Islamismo

Escolas públicas ensinam alunos a serem muçulmanos

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Escolas públicas ensinam alunos a serem muçulmanos A separação entre Igreja e Estado, o princípio do Estado laico, é sempre imposto quando se trata de fazer uma oração ou distribuir Bíblias no ambiente de escola pública. Contudo, em nome do…

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Escolas públicas ensinam alunos a serem muçulmanos A separação entre Igreja e Estado, o princípio do Estado laico, é sempre imposto quando se trata de fazer uma oração ou distribuir Bíblias no ambiente de escola pública. Contudo, em nome do politicamente correto, o islamismo está sendo ensinado e o fato é comemorado em nome da “diversidade”. Na última semana dois casos se tornaram exemplos claros disso nos Estados Unidos.

Os alunos da Riverheads, escola de ensino médio da cidade de Staunton, Virgínia, receberam como tarefa de classe copiar uma frase em árabe. A atividade, feita durante a aula de geografia era, na verdade, a declaração de fé muçulmana. “Não há Deus além de Alá e Maomé é o seu profeta”, dizia o material distribuído às crianças.

Pais cristãos não gostaram e reclamaram com o distrito escolar local. Foi realizada uma reunião e a justificativa oficial é: “Nem essas lições, ou qualquer outra lição de geografia são tentativas de doutrinação ao Islã ou outra religião. Nem um pedido para que os alunos renunciem à sua própria fé ou professem qualquer crença”.

O argumento principal é que o foco da atividade era artístico, não teológico. “Estávamos apenas pedindo que os alunos tentassem reproduzir de modo artístico o árabe escrito, para compreender sua complexidade artística”, disse o Dr. Eric Bond, representante do distrito.

Os pais disseram que seus filhos não receberam da professora Cheryl LaPorte a tradução do que estavam escrevendo. Conhecida como shahada, a frase resume o credo islâmico. Para os muçulmanos, a recitação da shahada em público é o primeiro passo formal na conversão ao Islã.

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A professora nega que essa era a intenção. Contudo, os alunos contam que todos tiveram de abrir exemplares do Alcorão, dados pela professora. Além disso, as alunas foram convidadas a colocar um lenço (hijab) sobre a cabeça, como parte da aula.

Kimberly Herndon, pai de um dos alunos, é evangélica e disse que não enviará seu filho de volta à escola até que a direção tome uma providência. Ela tem o apoio de vários outros cristãos, que estão indignados com o ocorrido.

Roupa islâmica “contra o preconceito”

A Associação de Estudantes Muçulmanos (MAS, na sigla original) realizou um evento na Vernon Hills High School, escola pública do Illinois. O projetado visava ensinar às alunas não-muçulmanas como usar o hijab e “entender mais sobre a fé muçulmana”.

Yasmeen Abdallah, presidente da MSA da escola, afirmou que o evento visava “denunciar estereótipos negativos.” Ela e as demais islâmicas passaram uma manhã inteira colocando hijabs falando sobre sua fé.

Jon Guillaume, diretor de Vernon Hills, afirmou admirar o esforço da MSA, considerada a organização estudantil islâmica “mais visível e influente da América do Norte.”

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Fundada em 1963, ela possui cerca de 600 núcleos nos Estados Unidos e no Canadá. A partir de 2015 fará campanhas anuais para ensinar as estudantes sobre o uso do hijab e sobre sua fé nas escolas públicas que abrirem suas portas. O objetivo é lutar “contra o preconceito” que dizem sofrer.

Fonte: Gospel Prime

Divulgação: Eismeaqui.com.br

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