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Relatório: Epidemia de muçulmanos sequestrando e estuprando meninas cristãs

Relatório: Epidemia de muçulmanos sequestrando e estuprando meninas cristãs
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Estima-se que 1.000 meninas sejam forçadas a se “casar” com muçulmanos a cada ano em 1 país

Equipe WND

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Os pais cristãos de uma menina de 6 anos no Paquistão que foi espancada e estuprada por um muçulmano foram ameaçados por líderes de mesquitas locais com o estupro de suas outras filhas e com ruína financeira se prosseguissem com um processo judicial, de acordo com a organização de direitos humanos Cristãos Paquistaneses Britânicos.

É um dos muitos casos citados em um relatório destacado por Raymond Ibrahim, pesquisador sênior do Instituto Gatestone, do Centro de Liberdade David Horowitz e do Middle East Forum.

Ele destaca que estudos recentes em 2019 mostram que “cerca de 1.000 meninas de minorias religiosas (cristãs e outras) são convertidas à força ao islamismo todos os anos. Os números podem [até] ser maiores, pois muitos casos nem mesmo são denunciados para a polícia.”

O padrão típico é um muçulmano sequestrar uma menina cristã, agredi-la e estuprá-la. Então, quando confrontado, o criminoso produz uma declaração coagida ou forjada da menina, declarando que ela se “converteu” ao islamismo e “se casou” com seu agressor. Às vezes, as meninas são mortas.

Um ativista de direitos humanos citado no relatório dos Cristãos Paquistaneses Britânicos disse que em “qualquer outra nação os criminosos seriam presos, condenados por assassinato e sentenciados por um longo prazo.”

“A violência contra os cristãos raramente é investigada e é altamente improvável que seja tratada com justiça,” disse o ativista. “… As mulheres têm um status inferior no Paquistão, mas é pior quando as mulheres cristãs se encontram sob o domínio ou o terror… e o mundo não faz nada.”

Ibrahim disse que todos, inclusive “a polícia local, funcionários dos tribunais e clérigos islâmicos — parecem empenhados em facilitar essa tragédia dos direitos humanos.”

A família, no caso da criança de 6 anos, cujo nome era Tabitha, continua buscando justiça.

Em outro caso, em 2020, uma menina cristã de 14 anos, Maira, foi sequestrada e atacada por um grupo de muçulmanos armados. As autoridades se recusaram a intervir porque um dos suspeitos “havia produzido um certificado provando que” a menina “se convertera voluntariamente ao islamismo.”

Mais tarde, ela escapou e procurou proteção policial, dizendo aos policiais que estava sendo “forçada à prostituição,” e agora toda a sua família está escondida.

Em outro caso, um grupo de 12 homens muçulmanos invadiu uma casa cristã para sequestrar uma menina de 13 anos que planejavam estuprar e converter à força ao islamismo.

A mãe da menina disse que, quando a família resistiu, os agressores “bateram em toda a minha família, que sofreu vários ferimentos.”

A polícia, disse ela, “não registrou nenhum boletim de ocorrência do caso.”

Em 11 de abril, um muçulmano sequestrou e agrediu sexualmente uma menina cristã de 7 anos. Quando o pai de Nádia descobriu que ela estava desaparecida ao chegar do trabalho, ele e outros começaram uma busca frenética e a encontraram em um campo, “espancada e sexualmente agredida,” disse Ibrahim.

Em outro caso, uma menina de 9 anos foi alvo: “O ataque ocorreu enquanto Ishrat caminhava na rua em Qutiba. Ali, um grupo de homens muçulmanos se aproximou dela e pediu que ela se convertesse ao islamismo e se casasse com Asim, um dos homens no grupo. Quando Ishrat se recusou, os homens espancaram Ishrat, fizeram comentários depreciativos contra Ishrat e o Cristianismo e tentaram sequestrar Ishrat. No entanto, o sequestro foi impedido quando os moradores locais interviram. De acordo com Ishrat, outro homem no um grupo chamado Ijaz a estava assediando antes do ataque. Ishrat afirma que Ijaz a seguiu por muito tempo na tentativa de desenvolver um relacionamento físico. Ishrat e sua família fez um boletim de ocorrência do ataque à polícia local. Contudo, depois de fazer boletim de ocorrência do incidente, um grupo de muçulmanos armados atacou a casa da família de Ishrat. De acordo com a família de Ishrat, o grupo ameaçou a família com graves consequências por ‘criar obstáculos à sua missão.’”

Em outro caso, a polícia ignorou as queixas de uma família de que uma filha, de 13 anos, foi mantida em cativeiro por cinco dias.

O caso recebeu publicidade na internet, resultando em um tribunal ordenando que a menina fosse devolvida à sua família.

Uma mãe disse no relatório: “Nossas filhas são inseguras e estupradas neste país. Elas não estão seguras em lugar nenhum [aqui]. Nós as deixamos nas escolas ou em casa, mas elas são sequestradas, estupradas, humilhadas e forçadas a se converter ao islamismo.”

Fonte: www.juliosevero.com

Divulgação: Eis-me Aqui!

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