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Igrejas fechando e mesquitas sendo abertas nos Estados Unidos

Igrejas fechando e mesquitas sendo abertas nos Estados Unidos
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Julio Severo

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Mais de 70% dos cidadãos dos EUA afirmam ser cristãos. Mesmo assim, 6.000 a 10.000 igrejas morrem a cada ano nos EUA — e esse número está crescendo. A maioria das denominações está em declínio como resultado de uma população cristã em declínio. É um problema tão sério que o jornal The Atlantic produziu a manchete “Epidemia de igrejas vazias nos EUA.”

Por que as igrejas estão fechando e mesquitas estão sendo abertas?Enquanto as igrejas cristãs estão fechando na maior nação evangélica do mundo, mais e mais mesquitas estão sendo abertas. Havia cerca de 100 mesquitas nos EUA em 1970, mas a imigração islâmica levou à construção de centenas mais. Em 2000, havia 1.209 mesquitas nos EUA, que subiram para 2.106 em 2010 — um aumento de 74%.

Dados do recenseamento dos EUA de 1850, quando os EUA tinham uma população de mais de 90% de evangélicos, mostram que as famílias tinham geralmente de seis a nove filhos. Hoje, as famílias dos EUA geralmente têm 1 ou 2 filhos, enquanto os imigrantes muçulmanos têm mais de 3 filhos.

Como as igrejas dos EUA vão parar de fechar se suas famílias não estão tendo bebês suficientes por décadas? Como as mesquitas islâmicas vão parar de crescer se suas famílias estão tendo muitos bebês?

Alguns poderiam culpar o presidente democrata esquerdista Barack Hussein Obama pela islamização dos EUA, mas a facilitação da islamização começou antes. Embora seu nome seja 100% islâmico, ela não começou com ele. Não começou também com o presidente republicano direitista George W. Bush, embora depois do atentado de 11 de setembro de 2001 ele tenha tratado o islamismo como “religião da paz.”

Provavelmente, começou com o presidente republicano direitista Dwight D. Eisenhower, que participou da cerimônia de inauguração de uma mesquita em Washington DC em 1957. Em seu discurso, Eisenhower falou sobre a beleza do islamismo e a liberdade religiosa nos EUA. Agora, o islamismo está desfrutando da liberdade religiosa dos EUA para se expandir na América e, em troca, os americanos estão desfrutando da “beleza” do islamismo: o 11 de setembro e muitos outros atentados terroristas islâmicos.

Eisenhower foi o primeiro presidente dos EUA a entrar em uma mesquita. Ele tirou os sapatos ao entrar. Esse é um ato de submissão, e o islamismo significa exatamente isso: submissão.

Tirar os sapatos é uma demonstração de respeito profundo. Só Deus, não o islamismo, merece tal respeito. Deus disse a Moisés:

“Tira as sandálias dos pés, porque o lugar em que estás é uma terra santa.” (Êxodo 3:5 King James Atualizada)

Uma mesquita não é terra santa e a presença de Deus não está naquele lugar. Uma mesquita é um lugar de islamismo, e islamismo é uma ideologia religiosa de violência.

Você pode tirar seus sapatos onde Deus está. Mas tirar seus sapatos num lugar onde Deus é ofendido é uma afronta a Deus. Um cristão jamais deveria tirar seus sapatos num lugar em que o islamismo é adorado.

Daniel na Babilônia mantinha um elevado cargo governamental sem “tirar seus sapatos” para outros deuses. O islamismo é outro deus, e se os presidentes americanos acham que o islamismo e o evangelicalismo americano são a mesma coisa, eles estão fazendo o que Daniel não fez: vendendo seu Cristianismo por amor de interesses comerciais dos EUA.

Daniel nunca vendeu seu Deus por amor dos interesses comerciais da Babilônia.

Em seu discurso na mesquita, o Centro Islâmico, Eisenhower disse:

É um privilégio participar desta cerimônia de inauguração. Encontrando-me com vocês agora, em frente a um dos prédios mais novos e mais bonitos de Washington, é apropriado que nos redediquemos ao progresso pacífico de todos os homens sob um único Deus.

E gostaria de garantir a vocês, meus amigos islâmicos, que, de acordo com a Constituição dos EUA, sob a tradição americana, e no coração dos americanos, esse Centro, esse local de culto, é tão bem-vindo quanto seria bem-vindo um prédio semelhante de qualquer outra religião. Aliás, os EUA lutariam com todas as forças pelo direito dos muçulmanos terem aqui sua própria igreja e adoração de acordo com sua própria consciência.

Esse conceito é na verdade uma parte importante dos EUA e, sem esse conceito, os americanos seriam algo que não são.

Os países que patrocinaram e construíram este Centro Islâmico contribuíram durante séculos para a construção da civilização. Com suas tradições acadêmicas e cultura rica, os países do islamismo acrescentaram muito para o avanço da humanidade. Inspirados por um senso de fraternidade, comum às nossas crenças mais íntimas, podemos aqui juntos reafirmar nossa determinação de garantir o fundamento de uma paz justa e duradoura.

A civilização deve ao mundo islâmico algumas de suas ferramentas e conquistas mais importantes. Das descobertas fundamentais da medicina aos mais altos mapas da astronomia, a genialidade muçulmana acrescentou muito à cultura de todos os povos. Essa genialidade tem sido um manancial de ciência, comércio e artes e proporcionou a todos nós muitas lições de coragem e hospitalidade.

Considero uma grande honra pessoal e oficial inaugurar o Centro Islâmico.

Eisenhower era um direitista profundamente anticomunista. Se você quiser saber o que um presidente direitista dos EUA pensa sobre o islamismo, basta ler as palavras de Eisenhower. Ou você também pode ler as palavras do presidente dos EUA, George Bush, que imediatamente depois do atentado terrorista de 11 de setembro de 2001 visitou o mesmo Centro Islâmico para fazer um discurso para dizer ao público americano e aos muçulmanos ao redor do mundo de que os terroristas islâmicos sauditas que atacaram os EUA não representam o verdadeiro islamismo. Ele disse:

A tradução para o inglês não é tão eloquente quanto o árabe original, mas permita-me citar o próprio Alcorão: “A longo prazo, o mal extremo será o fim daqueles que praticam o mal. Por isso eles rejeitaram os sinais de Alá e os levaram ao ridículo.”

A face do terrorismo não é a verdadeira fé do islamismo. Não é disso que se trata o islamismo. Islamismo é paz.

Quando pensamos no islamismo, pensamos em uma fé que traz conforto a um bilhão de pessoas em todo o mundo — bilhões de pessoas encontram conforto, consolo e paz.

Se os muçulmanos e sua religião representam a paz, quem não representa a paz? De acordo com Bush em seu discurso no Centro Islâmico, os americanos que se opõem ao islamismo “não representam o que é de melhor nos Estados Unidos. Eles representam o pior da humanidade e deveriam se vergonhar desse tipo de comportamento.”

Portanto, nessa definição, se você se opõe ao islamismo, você é antiamericano. Eu seria rotulado de “antiamericano” por dizer que o islamismo é o maior perseguidor de cristãos do mundo? Eu seria rotulado de “antiamericano” por dizer que o islamismo está por trás da maioria dos atentados terroristas no mundo?

Bush terminou seu discurso assegurando que os muçulmanos “amam os EUA tanto quanto eu.”

Depois de ler como os presidentes direitistas Eisenhower e Bush louvaram o islamismo e os muçulmanos como “pacíficos,” por que se preocupar com o que o presidente esquerdista Obama disse sobre o islamismo? Obama foi apenas o resultado natural da tolice de Eisenhower e Bush, a qual pode produzir muitos outros muçulmanos proeminentes na política dos EUA, inclusive presidentes.

O fundamento da islamização dos EUA se encontra na tolice direitista de Eisenhower.

Se o terrorismo, a violência e a perseguição maciça de cristãos não representam o islamismo, então por que, há mais de 100 anos, Winston Churchill descreveu sobre o islamismo a mesma realidade que vemos hoje? Ele disse,

“A religião muçulmana aumenta, em vez de diminuir, a fúria da intolerância. Foi originalmente propagada pela espada e, desde então, seus devotos têm sido sujeitos, acima do povo de todos os outros credos, a essa forma de loucura… Quão terríveis são as maldições que o islamismo lança sobre seus devotos! Além do frenesi fanático, que é tão perigoso em seres humanos quanto a hidrofobia em cães, existe essa apatia fatalista terrível. Os efeitos são evidentes em muitos países. Hábitos desleixados, sistemas de agricultura desleixados, métodos de comércio lentos e insegurança da propriedade existem onde quer que os seguidores de Maomé governem ou morem.”

Quem mentiu? Eisenhower e Bush viam o islamismo como uma fonte de paz e progresso, mas Churchill via o islamismo como uma fonte de violência e decadência. Pelos padrões de Eisenhower e Bush, Churchill seria rotulado como “antiamericano.”

Pergunto-me por que Eisenhower, como presidente direitista, “abençoou” a inauguração de uma mesquita na capital do governo dos EUA. Presidentes de nações islâmicas nunca participam da inauguração de igrejas cristãs. Eles nem tentam, muitas vezes, impedir a perseguição maciça de cristãos em suas nações.

O prédio do Centro Islâmico em Washington DC foi financiado pela Turquia e outras nações islâmicas. Nunca vejo presidentes islâmicos tirando os sapatos para entrar em uma igreja cristã e inaugurá-la. Nunca vejo presidentes islâmicos louvando o Cristianismo e abençoando a inauguração de uma igreja cristã em suas próprias nações, apenas como uma retribuição justa aos louvores pró-islamismo de Eisenhower e Bush. Aliás, nunca vejo o presidente da Turquia devolvendo aos cristãos Hagia Sophia, a mais antiga catedral cristã do mundo, e centenas de igrejas armênias tomadas por muçulmanos.

Enquanto os presidentes dos EUA louvam o islamismo e seu crescimento nos EUA, os presidentes islâmicos não louvam o Cristianismo e fazem tudo o que podem para impedir seu crescimento. Então, quem é verdadeiramente submisso? Enquanto os muçulmanos estão tornando os ocidentais submissos ao islamismo, os próprios ocidentais estão aceitando ser submissos.

Vejamos a matemática que trouxe a islamização para os EUA: direitista pró-mesquita Eisenhower + direitista pró-mesquita Bush = esquerdista pró-mesquita Obama. Os presidentes direitistas pró-mesquita conseguiram o que pediram: um presidente esquerdista pró-mesquita.

Portanto, os direitistas não podem se queixar da islamização dos EUA. Eles são a parte fundamental do problema. Eles, não os esquerdistas, foram pioneiros em atitudes pró-mesquita.

Os evangélicos, que desde os peregrinos eram a força fundamental no nascimento dos EUA, são a verdadeira esperança dos EUA na crença de que somente Jesus Cristo e Sua poderosa Palavra podem ajudar os EUA. Os evangélicos, mais do que direitistas e esquerdistas, podem recuperar o antigo padrão americano da Bíblia como o centro da cultura.

No entanto, como os evangélicos conseguirão ajudar os EUA se eles não estão cuidando de seu próprio futuro e do futuro de suas igrejas tendo o mesmo número de bebês que as famílias evangélicas americanas tinham 150 anos atrás?

O mesmo Eisenhower que foi o primeiro presidente americano a louvar o islamismo dentro de uma mesquita também pediu controle de natalidade a todos ao redor do mundo. E o controle da natalidade é a chave para o islamismo avançar no Ocidente. Eisenhower não percebeu que estava implementando as medidas exatas que estão facilitando a expansão islâmica nos EUA e em outras nações ocidentais.

Com o presidente democrata americano Harry Truman, Eisenhower atuou como co-presidente de um comitê de Planned Parenthood. Planned Parenthood é a maior organização de planejamento familiar e aborto do mundo.

Felizmente, o presidente republicano conservador dos EUA Ronald Reagan não tinha o mesmo amor de Eisenhower por Planned Parenthood. Reagan removeu o financiamento à organização do aborto em todo o mundo. Para o governo Reagan, mais pessoas significavam mais idéias, mais produtividade e mais consumidores.

Embora Reagan tenha se destacado em posturas pró-vida e anticomunistas, houve uma grande tragédia: sob seu governo direitista os EUA começaram a importar muçulmanos da Somália.

A “glória” de louvar o islamismo e “abençoar” a inauguração da primeira e maior mesquita da capital dos EUA não pertence a um presidente esquerdista. Pertence a um presidente direitista. Quando Eisenhower louvou o islamismo e “abençoou” a inauguração de uma mesquita em Washington DC, os EUA acolheram o islamismo e seus espíritos assassinos.

Jesus deu a seus discípulos a autoridade para expulsar demônios. Como a maior nação evangélica do mundo, os EUA deveriam saber como lidar com espíritos islâmicos. Mas também existem medidas não espirituais. Proibir a imigração islâmica, uma promessa (não-cumprida) de Trump em 2016, é uma boa medida.

O problema da imigração aumentou porque as famílias americanas não estão tendo bebês suficientes. Onde a população não está se reproduzindo em número suficiente, a imigração é necessária.

Portanto, por não ter de 6 a 9 filhos por família cristã, os EUA estão vendo menos e menos bebês cristãos por ano, fechando milhares de igrejas por ano, acolhendo milhares de imigrantes islâmicos por ano e vendo um aumento ininterrupto de bebês e mesquitas islâmicos.

O islamismo louvado por Eisenhower está abrindo mesquitas nos EUA. O controle da natalidade louvado por ele está fechando as igrejas cristãs reduzindo as famílias cristãs nos EUA. Se você louva a tolice, você colhe a tolice.

Com informações de The Atlantic, White House History, Oldest, WND, New York Times, Marie Claire, Wikipedia e Quartz.

Fonte: www.juliosevero.com

Divulgação: Eis-me Aqui!

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