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As Crianças Índigo e Conversas com ‘Deus’

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“O conceito da criança índigo foi popularizado inicialmente pelo livro The Indigo Children, escrito pelo casal Lee Carroll e Jan Tober. Carroll também se apresenta como um canalizador para Kryon, uma entidade espiritual que predisse a chegada das crianças índigo.”

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“O conceito da criança índigo foi popularizado inicialmente pelo livro The Indigo Children, escrito pelo casal Lee Carroll e Jan Tober. Carroll também se apresenta como um canalizador para Kryon, uma entidade espiritual que predisse a chegada das crianças índigo.” [1].

“Índigo é um filme sobre solidão, redenção, os poderes curativos e a graça da nova geração de crianças índigo (psíquicas e dotadas) que estão nascendo no mundo.” [2].

Durante a espera para um vôo atrasado em Chicago, no fim dos anos 90, passei um tempo na livraria do aeroporto perto do meu terminal. Quando uma moça ao meu lado apanhou uma cópia de Conversations with God, o primeiro livro na série de Neale Donald Walsch, tive de lhe perguntar: “Você está familiarizada com esse livro?”

“Um amigo me disse que eu deveria lê-lo”, ela respondeu. Ela então me disse que era uma cristã.

“Mas esse livro não é sobre cristianismo”, adverti. “Ele pode parecer bom e usar muitos termos cristãos, mas sua mensagem vira a verdade de Deus de cabeça para baixo.”

Ela me agradeceu e colocou o livro de volta. Meus pensamentos se voltaram para uma conferência cristã anos atrás em que um grupo de líderes concluíra que o “movimento de Nova Era tinha atingido seu pico”. Não havia mais necessidade de mais livros sobre o assunto, eles disseram, pois as seduções passageiras do “lado atraente do mal” logo se desvaneceriam. [3].

Eles não poderiam estar mais longe da verdade. Embora aqueles florescimentos iniciais da atração do ocultismo possam ter atingido o pico de interesse entre os cristãos, as sementes do engano lançadas durante os anos 60 e 70 já tinham se enraizado em solos bem cultivados em todo o país. Desde então, o fruto venenoso disseminado por meio dos Beatles, Napoleon Hill, Shirley MacLaine, Marianne Williamson, gurus hindus, adoradores da deusa e incontáveis outros proponentes da espiritualidade de Nova Era e do poder do pensamento positivo estão germinando por toda a parte — nas escolas, nas igrejas, no cinema, na televisão, nos livros, na mídia de notícias e na Internet. O sincretismo, o misticismo e a espiritualidade subjetiva e autoproduzida tornaram-se a norma.

Portanto, não foi surpresa ficar sabendo no início de janeiro deste ano que o premiado filme Índigo seria lançado em cinemas e “igrejas” selecionadas em todos os cinqüenta estados americanos em 29 de janeiro. [4] Estrelado pelo afamado Neale Donald Walsch, que colocou seu ocultista Conversations with God na consciência do público, ele certamente acelerará a mudança de paradigmas em direção a uma espiritualidade global, incompatível como nosso Deus e com Sua palavra.

Pensando em ver ou não o filme, fiz uma pesquisa na Internet em meados de janeiro. O sítio Metagifted Education Resource Organization (MERO), dava uma interessante descrição da personalidade dos índigos:

“Ser índigo não é um distúrbio! É uma evolução espiritual que se manifesta fisicamente e parece ser uma revolução cultural. Essa é a nova energia aquariana…’

“As crianças índigo são a geração atual que está nascendo e a maioria daqueles que têm oito anos ou menos… O próprio nome indica a Cor da Vida que eles têm em sua aura e é indicativo do chacra do Terceiro Olho, que representa intuição e habilidade psíquica. Essas crianças geralmente são rebeldes à autoridade, são contestadoras, extremamente emotivas e algumas vezes fisicamente sensíveis ou frágeis; são muito talentosas ou dotadas na escola e freqüentemente têm dons metafísicos, em geral são intuitivas, muito freqüentemente rotuladas DDA (NT: Distúrbio de Déficit de Atenção), ou muito enfáticas e compassivas OU muito frias e insensíveis, e têm uma sabedoria muito além da sua idade…”

“O fato de serem contestadoras dos sistemas e de não se conformarem à disciplina… as ajudará a atingir grandes objetivos, como mudar o sistema educacional… As crianças índigo são aquelas que vieram para elevar a vibração do nosso planeta! Essas são as que mais nos trarão a iluminação para ascender…”

“Aproximadamente 85% ou mais das crianças nascidas de 1992 em diante, 90% das nascidas em 94 em diante, e 95% ou mais, das nascidas agora são crianças índigo!” [5].

Em seguida, naveguei no sítio da Internet para ver as informações sobre o filme Índigo. Duas semanas antes da data de lançamento, os cinemas em meu estado estavam com os lugares nas sessões totalmente vendidos, mas assentos ainda estavam disponíveis em igrejas “alternativas”, como Unidade, Unitariana, Congregacional e Ciência Cristã. Após muita oração, comprei um ingresso de uma “igreja” Unidade e cheguei a tempo para poder visitar a livraria antes do início do filme.

O primeiro livro que observei era Uma Vida com Propósitos, exibido de forma proeminente perto da porta de entrada. Mas não vi Bíblias nem outra literatura cristã mais comum. Havia muitos livros de metafísica, incluindo Conversations with God, de Walsch. Outras prateleiras ofereciam cristais, símbolos e livros de Thomas Merton e outros gurus mais obviamente budistas. Ali, misticismo e meditação do oriente e do ocidente se misturavam. Dando uma olhada em alguns dos livros, continuei vendo palavras e frases tradicionais, como redenção, fé, justiça, santidade, transformação, vida abundante… Mas todas as palavras tinham recebido novos significados. O contexto ocultista delas distorcia tudo em mentiras espirituais e meias-verdades. Exatamente como a serpente fez com Eva no jardim do Éden, pensei.

Uma pequena publicação da Igreja da Unidade sobre “Transformação” chamou minha atenção e fiquei considerando sua interessante interpretação para Romanos 12:2. Enquanto a tradução bíblica diz: “E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus”, a versão da Unidade muda o significado:

“Não estar conformado ao mundo é ter a coragem de confiar em nossa própria intuição, mesmo que ela não se conforme com os ensinos das autoridades deste mundo. Significa colocar mais fé no nosso conhecimento interior da verdade do que sucumbir à voz da autoridade.” [6].

Interessante, pensei. É o contrário do que Deus nos diz em Sua palavra! Na verdade, Provérbios 3:5 diz: “Confia no SENHOR de todo o teu coração, e não te estribes no teu próprio entendimento.”

Essa ênfase na intuição pessoal e à rejeição das autoridades exteriores foi bem ilustrada pelo filme que veio em seguida. A criança índigo era a neta de Ray, o personagem representado por Walsch. Arrogante e autoconfiante, a precoce Grace seguia suas emoções e conversava com o mundo dos espíritos invisíveis que a preenchia e cercava. Telepatia mental, adivinhação, necromancia (comunicação com os mortos) e o “toque curador” ocorriam naturalmente para essa criança índigo, pois ela intuitivamente se ligava a uma “força universal” — um reservatório sedutor de sabedoria, força e vozes “proféticas” ocultistas.

De acordo com o roteiro do filme e com a mensagem promocional dos produtores, todos que foram tocados pela vida de Grace — incluindo seu avô — foram transformados:

“O centro dramático do filme é o relacionamento que se desenvolve entre um homem cuja vida e família se dissolveram devido a um erro fatídico e sua neta de dez anos de idade, com quem ele foge para protegê-la de um possível seqüestrador. Ao longo do caminho, ele descobre o poder dos dons de sua neta, que alteram para sempre as vidas de todos que ela encontra.” [7].

Grace era reservada, obstinada, rude e desrespeitosa. A lista parece familiar, não? O perfil é típico das crianças treinadas pela televisão dos lares permissivos da atualidade. Mas, no contexto desse filme de ficção, essas atitudes contenciosas tornaram Grace uma valiosa agente de transformação dentro de sua família disfuncional. E como o roteiro foi escrito para afirmar seus modos condescendentes, não fiquei surpresa com os risos e manifestações de apoio da audiência. O fato de as crianças contemporâneas compartilharem muitas das características de Grace somente fortalece sua mensagem metafísica: “envie a energia” para todos.

Embora alguns de nós chorem pelas conseqüências no mundo real dessa revolução cultural, um coro crescente de vozes exige a aceitação da mudança de paradigmas atual. A mensagem positiva deles inspira visões de uma humanidade evoluída que está arrebentando as antigas correntes da moralidade cristã, as orientações tradicionais e as restrições dos pais. A nova civilização seria dirigida pelas crianças e jovens orientados pelas visões espirituais e energias universais que estão dirigindo o mundo em direção à transformação ocultista.

A parte de Neale Donald Walsch na produção e promoção do filme premiado [7] ajuda a clarificar a fonte dessa enganação. Ele admite livremente que recebe suas mensagens inspiradas por meio da prática ocultista chamada “escrita automática”. Na introdução de Conversations with God, Livro 2, ele nos diz que:

“Em uma folha de papel em branco, eu simplesmente escrevo uma pergunta… e mal a pergunta é escrita, a resposta se forma em minha mente, como se alguém estivesse sussurrando em meu ouvido. Eu estava tomando um ditado!” [ênfase adicionada].

Tragicamente, essa série de sucesso tem efetivamente imbuído uma nova e distorcida compreensão de “Deus” a milhões de mentes, incluindo aqueles que se chamam a si mesmos de cristãos. E Walsch é somente um entre milhares de autores, artistas e líderes que alimentam os buscadores crédulos com mensagens distorcidas e puras mentiras. Não é de se admirar que a conhecimento do público acerca de Deus tenha se afastado dos fundamentos bíblicos para uma posição baseada em emoções pluralista e “positiva”. Por exemplo, em Conversations with God, Livro 1, o autor Walsch convida seu “Deus” a se descrever. Considere a resposta desse ‘deus’:

“Para alguns de vocês sou pura energia. Para alguns, a sensação definitiva, que vocês chamam de amor… Eu SOU. Sou o vento que agita seus cabelos, sou o sol que aquece seu corpo, sou a chuva que escorre pelo seu rosto… Sou o início do seu primeiro pensamento…”

“Qualquer coisa que funcione para você, qualquer coisa que faça acontecer — qualquer ritual, cerimônia, demonstração, meditação, pensamento, canção, palavra, ou ação que o leve a ‘se reconectar’ — faça isso. Faça isso em memória de Mim.” [9, págs. 25-26].

Esse deus panteísta não tem limites morais. Qualquer coisa serve. Como o credo demoníaco de Aleister Crowley (“Faça o que queres, isso será toda a lei”), [10] o guia-demoníaco de Walsch quer atrair a humanidade para si por meio de experiências de sentir-se bem consigo mesmo, que podem ser escolhidas livremente. Conversations with God — Livro 2, deixa isso bem claro:

“Ouça suas emoções. Siga suas emoções. Honre suas emoções… Suas emoções nunca o colocarão em ‘problemas’, por que suas emoções são a sua verdade.” [8, págs. 14-15].

“Vocês represam o sexo, como represam a vida, em vez de se expressarem com abandono e alegria. Vocês se envergonham do sexo, como se envergonham da vida…” [9, pág. 207].

“Tantas pessoas querem dizer que sou contra a sexualidade dos gays — ou a expressão dela. Porém, não faço julgamentos sobre isso ou sobre qualquer outra escolha que vocês fizerem.” [8, pág. 103].

Pecado, vergonha, culpa e julgamento estão obsoletos. O deus da Nova Era — uma força que traz servidão e ódio — evita qualquer coisa que possa levar à cruz e à verdadeira liberdade:

“Hitler foi para o céu por estas razões: Não existe o inferno… fornecer a chance para correção, para evolução. Os erros que Hitler cometeu não fizeram mal ou prejudicaram aqueles cuja morte ele causou. Aquelas almas foram libertadas de sua servidão terrena, como borboletas emergindo de um casulo.”

“Hitler foi criado por vocês. Ele surgiu a partir da sua consciência coletiva… A consciência de separação, segregação, superioridade — do ‘nós’ versus ‘eles’, de ‘nós’ e ‘eles’ — é o que cria a Experiência Hitler. A consciência da Irmandade Divina, da unidade, da unicidade, do ‘nós’, não apenas ‘seu/meu’, é que cria a experiência do Cristo.” [8, págs. 42, 55].

Mais tarde, Walsch faz esta pergunta: Como, então devemos educar nossos jovens?” Aqui está sua resposta vinda de “Deus”:

“Primeiro, trate-os como espíritos… entrando em um corpo físico… Tenha cuidado com o que você coloca em suas unidades de armazenamento de memória… Ensine conceitos, não matérias… A partir das primeiras cartilhas aos seus leitores mais sofisticados, todos os contos, histórias, e matérias devem girar em torno de conceitos centrais… Os conceitos serão apresentados e seus filhos serão inseridos nos conceitos, imersos nos conceitos.” [8, págs. 122-123].

“Leia os escritos do homem chamado Rudolph Steiner. Explore os métodos das Escolas Waldorf, que ele criou.” [8, pág. 129].

“… O relacionamento humano, o vínculo e o amor que é compartilhado nesse tipo de paradigma é tão importante quanto quaisquer fatos que o professor possa transmitir.” [8, pág. 130].

Os “conceitos principais” são Conscientização, Honestidade e Responsabilidade. isso pode parecer bom, mas tenha em mente que cada palavra foi redefinida para se adequar ao contexto de Nova Era de unidade espiritual e pensamento sistêmico — a noção que tudo está interconectado por meio de algum tipo de energia universal.

Como os padrões morais tradicionais foram expurgados, há razão para preocupação com pecado e vergonha, de modo que “honestidade” tem pouco que ver com confessar um erro. Ela tem tudo que ver com “autenticidade” — autoconhecimento, auto-revelação e auto-atualização. Como no processo dialético, você é responsável por colocar seus verdadeiros pensamentos e emoções na mesa dialética para que o grupo possa crescer junto em conscientização e unidade.

Com relação ao terceiro conceito principal, Responsabilidade, Walsch compartilha esta reveladora conversa entre ele e seu espírito-guia:

“O deus: “A questão real não é por que os governos impõem tantas regras e regulamentos sobre o povo, mas por que os governos precisam fazer isso? A resposta tem que ver com sua Consciência de Separação.”

Walsch: “O fato que vemos a nós mesmos como separados uns dos outros.”

O deus: Sim.

Walsch: “Mas se não estamos separados, então somos Um. E isso não significa que somos responsáveis uns pelos outros?

O deus: Sim.

Walsch: “Se sou responsável por todos os outros, então o Manifesto Comunista estava certo! ‘De cada um de acordo com sua capacidade, a cada um de acordo com sua necessidade.’… Existem aqueles que dizem que o conceito teve de ser forçado sobre as pessoas por que ele viola a natureza humana básica.

O deus: “Acertou na mosca. O que precisa ser modificado é a natureza básica do homem.” [8, págs. 168-69].

Esse chamado para a modificação do comportamento seria respondido pelo tipo de estratégias psicossociais já em uso nas escolas. A América, como a maior parte do mundo desenvolvido, está seguindo o modelo da UNESCO. Outros países estão sendo forçados a aderirem a esse modelo pelo Banco Mundial e outras agências que trabalham com as Nações Unidas para estabelecer um socialismo, uma solidariedade e uma espiritualidade globais — o tipo que se conforma à Declaração do Papel da Religião na Promoção de uma Cultura de Paz, da UNESCO. [Veja também As Raízes Revolucionárias da ONU.].

Isso se ajusta à visão para as crianças índigo. Livres das disciplinas e dos limites tradicionais, elas reivindicam autodeterminação como seu direito e não seguem autoridade alguma, apenas seus próprios impulsos interiores. À luz da suposta interconectividade entre os espíritos humanos e a força universal, tudo se encaixa junto. Como o filme Índigo e seus produtores (James Twyman, Neale Donald Walsch, e Stephen Simon) afirmam, esse deus está guiando a “evolução da humanidade” em direção à “paz mundial” e à unicidade universal sob um sistema espiritual e socialista.

E como a maior parte das ilusões e práticas da Nova Era, essa ideologia traz sucesso mensurável — nos milhões. De acordo com a crítica Lorie Anderson:

“Twyman vende livros e um curso na Internet baseado nas Crianças Psíquicas. Ele realiza custosas conferências Crianças Psíquicas, acampamentos e feiras, cobrando cerca de 300 dólares por adultos para a conferência principal. Ele oferece um curso na Internet sobre como entortar colheres usando a energia telecinética. Ele supostamente conversou com Jesus (‘Jeshua’), que revelou a Twyman por meio de uma ‘Parceria Divina’ os ‘segredos do céu e da Terra.’…”

“Ele nem sempre faz uma distinção em seus escritos entre suas supostas e místicas interações e interações reais, na carne. Quando confrontado com representações suspeitas e admitidamente más, ele diz que prefere enfocar na verdade de suas mensagens do que a verdade de suas experiências — e isso parece satisfazer a muitas pessoas…”

“Twyman escreveu: ‘… como tenho dito àqueles que perguntam, o Emissário de Luz não é uma organização e não sou um guru… Isto não é sobre mim. É sobre a paz.’ [1].

Não é o tipo de paz de Deus! À medida que as atrativas falsificações se desenvolvem, elas certamente alargarão as divisões entre aqueles que se chamam a si mesmos pelo nome de cristão. Embora o mundo proponha unidade a todo custo, o povo de Deus não pode se conformar aos caminhos, às visões, às esperanças ou aos sonhos do mundo. “Não cuideis que vim trazer paz à terra; não vim trazer paz, mas espada.” [Mateus 10:34].

Por outro lado, nosso Senhor prometeu paz, força e esperança eterna para todos que o conhecem, confiam Nele e o seguem.

“Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize.” [João 14:27].

Mas aqueles que dão ouvidos às promessas falsas e buscam favores espirituais de fontes ocultistas tornam-se cegos à Sua graça. As enganações se multiplicarão, mas discernimento e vitória seguirão aqueles cujos corações estão postos Nele. Portanto,

“Tende cuidado, para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo.” [Colossenses 2:8].

“Conjuro-te, pois, diante de Deus, e do Senhor Jesus Cristo, que há de julgar os vivos e os mortos, na sua vinda e no seu reino, que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina. Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; e desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas. Mas tu, sê sóbrio em tudo, sofre as aflições, faze a obra de um evangelista, cumpre o teu ministério.” [2 Timóteo 4:2-5].

Notas Finais

1. Lorie Anderson, “Indigo: The color of money”, em http://www.selectsmart.com/twyman.html

2. Indigo: “The Story”, em http://www.indigothemovie.com/behind_the_scenes.html

3. Essa conclusão foi compartilhada em uma Conferência de Autores Cristãos da qual participei no início dos anos 90, logo após a publicação de meus livros Your Child in the New Age e Under the Spell of Mother Earth. Ambos os livros estavam vendendo muito bem, mas outros que compartilhavam minhas preocupações tiveram pouca oportunidade de compartilhar suas mensagens por meio de editores cristãos. Aparentemente, eles encontraram pouco interesse entre os cristãos para essas advertências.

4. http://www.indigothemovie.com. A velha lista de cinemas que exibiram o filme agora foi apagada. Para outros detalhes, veja o item 7.

5. Wendy H. Chapman, “What´s an Indigo Child?”, em http://www.metagifted.org/topics/metagifted/indigo/introduction.html.

6. Robert Brumet, Transformation, Unity School of Christianity, Unity Village, MO, pág. 9.

7. “Recebendo o Prêmio Escolha do Público no Festival de Cinema de Santa Fé em dezembro de 2003, essa estréia mundial alcançou todos os cinqüenta estados americanos, quarenta países e seis continentes. Mais de 90.000 pessoas verão Indigo durante o evento de dois dias. Para os 60 milhões de americanos que se consideram ‘espirituais’, mas não necessariamente ‘religiosos’, um novo gênero de filme está emergindo rapidamente — filmes com coração e alma — chamados de ‘cinema espiritual’.” “O filme independente Indigo estréia em dois cinemas”, Bozeman Daily Chronicle, 2 de janeiro de 2005, http://dailychronicle.com/articles/2005/02/01/features/roundup/indigo.txt

8. Neale Donald Walsch, Conversations with God, Book 2 (Hampton Roads Publishing Company, 1997).

9. Neale Donald Walsch, Conversations with God, Book 1 (Hampton Roads Publishing Company, 1997).

10. Leia sobre Aleister Crowley no segundo parágrado de “Ocultismo Popular”, em DB022.

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Que Deus o abençoe.

Autora: Berit Kjos (Kjos Ministries, em http://www.crossroad.to)

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