Apologética

Comentário ao texto da Bárbara Gancia da Folha de São Paulo sobre o Rev. Nicodemus

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Por Allen Porto

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A jornalista Bárbara Gancia publicou um texto ontem na Folha de São Paulo, no qual falou sobre a polêmica Mackenzie-Homossexualismo. O texto foi mais direcionado ao Dr. Augustus Nicodemus Lopes, mas demonstrou concepções gerais a respeito do Cristianismo e da homossexualidade.

O Marcelo Tas republicou em seu blog. Tentei comentar por lá, mas nada feito – uma mensagem de erro era continuamente demonstrada. Então decidi parar de tentar comentar lá e publicar meu comentário aqui. Talvez eles nunca leiam, mas o meu alvo principal são outras pessoas que podem ler o texto e serem enganadas. Assim, acho que faço bem em publicar o comentário aqui.

Recomendo que você leia o texto antes de ler o comentário. Para isso, clique aqui.

Enfim, ao comentário:

O texto é cheio de vícios e apresenta fraca argumentação. Ao contrário do que o Tas afirma, subestima os leitores, trata alguém com desrespeito – porque não se presta apenas a discordar, mas a ironizar – e supõe serem os cristãos um bando de “criadores de caso”.

O fato de o Tas indicá-lo apenas mostra como o politicamente incorreto atinge até quem tenta fugir dele.

Colocar em um mesmo nível a preferência de cor, e o ato moral de um relacionamento amoroso é tão pueril que eu me sinto envergonhado de ter que apontar essa bobagem aqui.

A autora pressupõe, ou melhor afirma claramente, que os evangélicos, ou o Mackenzie e o Dr Nicodemus, no caso, estão pregando contra os homossexuais, e não contra o homossexualismo. Certamente há uma relação entre ambos, mas rejeitar o homossexualismo não significa odiar o homossexual. Não sei se a Bárbara leu o manifesto realmente, ou se apenas teve dificuldades de interpretá-lo.

A Gancia pressupõe que os homossexuais “nasceram gostando de brócolis”, ou de pessoas do mesmo sexo. Tal afirmação, num chute desmedido, soa como um recurso último do desespero pró-gay. A idéia é parar de tratar a homossexualidade como comportamento, e passar a considerá-la uma condição. Mas onde ela fundamenta que alguém nasce homossexual? Apenas em sua sapiência – a mesma que a fez interpretar o manifesto da Igreja Presbiteriana e do Mackenzie errado. Ela simplesmente não conseguirá o ponto. Ninguém nasce homossexual. Escolhas são feitas para que isso aconteça.

Por fim, a autora passa a soltar abobrinhas, na convicção de que o projeto dos cristãos – ou de uma parte deles – é “discriminar alguém”. Então, segundo ela, é hora de encontrar uma nova vítima. Mas essa atitude dela não é discriminatória? hum… acho que ela não passaria no próprio teste. Quem afirma ser esse o propósito do Cristianismo, nada sabe sobre Jesus.

Discordar e apresentar a verdade nada tem a ver com perseguição. Mas o que a sra Bárbara Gancia, a que acabou de perseguir cristãos e falar mentiras, sabe sobre a verdade e o amor?

Fonte: [ A Bíblia, o Jornal e a Caneta ]Extraído do blog: [ Blog dos Eleitos ]

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