Evangelho em 3 minutos

Evangelho Em 3 Minutos – Eis-Me Aqui – #686 Intolerancia religiosa

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Quando Jesus é questionado: “Por que os discípulos de João e os dos fariseus jejuam, mas os teus não?” (Mc 2:18), isso soava como soberba e intolerância. Você encontra o mesmo sentimento entre os discípulos do Senhor…

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Quando Jesus é questionado: “Por que os discípulos de João e os dos fariseus jejuam, mas os teus não?” (Mc 2:18), isso soava como soberba e intolerância. Você encontra o mesmo sentimento entre os discípulos do Senhor, primeiro ao discutirem quem seria o maioral entre eles, e depois ao se compararem coletivamente com os que não andavam e agiam como eles. A jactância individual aparece na “discussão entre os discípulos, acerca de qual deles seria o maior”, e a jactância coletiva ao dizerem: “Mestre, vimos um homem expulsando demônios em teu nome e procuramos impedi-lo, porque ele não era um dos nossos.” (Lc 9:46-50).

Coisas assim levam à divisão entre irmãos e à intolerância. Se detectar em seu coração algum sentimento assim, cuidado pois ele pode se transformar numa rampa que descamba no desamor e crueldade. O primeiro passo nessa descida é o orgulho religioso, que faz você empinar o nariz e se achar melhor que os outros. Aí você tenta se colocar como o exemplo e padrão para outros seguirem, se gabando de seus feitos. Todavia, “ninguém tenha de si mesmo um conceito mais elevado do que deve ter”, diz a Palavra de Deus, e “cada um examine os próprios atos, e então poderá orgulhar-se de si mesmo, sem se comparar com ninguém” (Rm 12:3; Gl 6:4).

Se por um lado a Bíblia ensina a santificação, que é a separação do mal, por outro aprendemos que Jesus estava sempre acessível ao mais rude pecador. No passado, cristãos que não entenderam o que era santificação se isolaram fisicamente do mundo, em conventos e monastérios de difícil acesso. Este é o segundo passo rumo à intolerância, que é evitar aqueles que não entendem ou não creem do mesmo modo.

Em seguida vem a opressão passiva, quando você cria uma caricatura dos que não têm o mesmo entendimento e usa de escárnio e zombaria ao se referir a eles. Os coríntios estavam assim, achando que os dons e o conhecimento que tinham havia sido conquistado por sua sabedoria e esforços. Mas Paulo advertiu: “Quem torna você diferente de qualquer outra pessoa? O que você tem que não tenha recebido? E se o recebeu, por que se orgulha, como se assim não fosse?” (1 Co 4:7).

No fim da rampa você passa à opressão ativa e perseguição dos que não concordam com sua fé ou ponto de vista. Foi o que fizeram as Cruzadas, a Inquisição e outros movimentos que matavam “em nome de Deus”. Hoje são os radicais islâmicos que adotam esta prática nada divina.

Fonte: Evangelho em 3 Minutos

Divulgação: Eismeaqui.com.br

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