Evangelho em 3 minutos

Evangelho Em 3 Minutos – Eis-Me Aqui – #689 Verdade dispensacional

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Qualquer passagem da Bíblia tem apenas uma interpretação— a correta e intentada pelo Espírito Santo — porém muitas aplicações. É o caso deste capítulo 3 do Evangelho de Marcos, repleto de aplicações úteis na pregação do evangelho…

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Qualquer passagem da Bíblia tem apenas uma interpretação— a correta e intentada pelo Espírito Santo — porém muitas aplicações. É o caso deste capítulo 3 do Evangelho de Marcos, repleto de aplicações úteis na pregação do evangelho, no consolo aos enfermos, contra a hipocrisia de carolas fariseus e até na hora de escolher o nome de um filho, pois aqui você encontra a lista dos doze apóstolos. Evite apenas Judas Iscariotes.

Mas para entendermos melhor o que o Espírito tinha de primeira mão para nos mostrar neste capítulo é bom procurar aprender algo da verdade dispensacional. Refiro-me ao entendimento das maneiras distintas de Deus tratar com o homem ao longo das diferentes eras, começando pelo entendimento de que na Bíblia encontramos dois povos distintos reconhecidos por Deus: Israel e Igreja. O capítulo começa falando do povo para o qual Jesus veio, como ensina João 1:11: “Veio para o que era seu, mas os seus não o receberam”. A cena se passa numa sinagoga dos judeus.

Se na sinagoga do capítulo 1 vimos um homem possesso, aqui vemos outro com a mão atrofiada. O primeiro mostra o estado interior do povo judeu, cuja casa foi “desocupada e varrida” dos ídolos que havia em Israel no Antigo Testamento, porém acabou ocupada por “outros sete espíritos piores” (Mt 12:43-45). Já o homem da mão atrofiada revela a incapacidade de se praticar a Lei, da qual os israelitas declararam: “Faremos tudo o que o Senhor ordenou” (Êx 19:8). A Lei dizia “quem praticar estas coisas, por elas viverá” (Gl 3:12), porém, apesar de a Lei ser “santa, e o mandamento santo, justo e bom”, Paulo explica nossa deficiência deste modo: “Sabemos que a lei é espiritual; eu, contudo, não o sou, pois fui vendido como escravo ao pecado.” (Rm 7:12, 14). A Lei me condena; a graça me salva.

Continuando a visão dispensacional neste capítulo, após a rejeição pelos judeus, ou “sinagoga”, vemos Jesus voltando-se para “o mar” (Mc 3:7) que representa os gentios. Se “os judeus pedem sinais miraculosos” (1 Co 5:23), e mesmo assim para condenar Jesus, para os gentios bastou terem ouvido “quão grandes coisas fazia” (Mc 3:8), pois “a fé é pelo ouvir” (Rm 10:17). Então vemos Jesus subir a um “monte” (Mc 3:13), um lugar alto de onde chamará os doze para uma nova e elevada ordem de coisas. Se você se lembrar de que foi só após ressuscitar e subir aos céus que Jesus enviou o Espírito Santo para formar a Igreja, edificada “sobre o fundamento dos apóstolos” (Ef 2:20), então terá entendido a ordem dos eventos. Mas existem ainda outros elementos dispensacionais na sequência do capítulo.

Fonte: Evangelho em 3 Minutos

Divulgação: Eismeaqui.com.br

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