Evangelho em 3 minutos

Evangelho Em 3 Minutos – Eis-Me Aqui – #669 O espirito imundo

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“Na sinagoga, um homem possesso de um espírito imundo gritou: ‘O que queres conosco, Jesus de Nazaré?’” (Mc 1:23-24). O espírito imundo se dirige a Jesus chamando-o simplesmente de “Jesus de Nazaré”. Nos Evangelhos e epístolas…

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“Na sinagoga, um homem possesso de um espírito imundo gritou: ‘O que queres conosco, Jesus de Nazaré?’” (Mc 1:23-24). O espírito imundo se dirige a Jesus chamando-o simplesmente de “Jesus de Nazaré”. Nos Evangelhos e epístolas, ao falarem dele os discípulos eventualmente usam apenas “Jesus”, mas todas as vezes que falam com ele o chamam de “Senhor” ou “Senhor Jesus”. Apenas os demônios se dirigem a ele chamando-o só de “Jesus”. Portanto, da próxima vez que você orar ou adorar o Senhor chamando-o simplesmente de “Jesus” saiba que está usando a forma daqueles que não se submetem ao senhorio de Cristo.

Até Jesus entrar na sinagoga, o lugar onde os judeus liam as Escrituras, os demônios estavam à vontade em meio àqueles que professavam conhecer a Deus. Isto nos remete à passagem onde o Senhor diz: “Quando um espírito imundo sai de um homem, passa por lugares áridos procurando descanso e não encontra, e diz: ‘Voltarei para a casa de onde saí’. Chegando, encontra a casa desocupada, varrida e em ordem. Então vai e traz consigo outros sete espíritos piores do que ele, e entrando passam a viver ali. E o estado final daquele homem torna-se pior do que o primeiro. Assim acontecerá a esta geração perversa.” (Mt 12:43-45).

Ele não está falando de um indivíduo, mas de toda uma geração de judeus que adoravam a Deus apenas da boca para fora. Mais tarde ele dirá: “Este povo me honra com os lábios, mas o seu coração está longe de mim” (Mc 7:6). A hipocrisia tinha se tornado marca registrada dos líderes do judaísmo e os espíritos imundos aproveitavam para ocupar aquela “casa” esvaziada de Deus, vivendo nela sem serem molestados. A cristandade segue o mesmo caminho ao substituir Cristo por um clero, o Espírito Santo por shows motivacionais, e a Palavra de Deus por psicologia e filosofia.

Naquela época os judeus adoravam em verdade, pois eram rigorosos em seguir a Lei. “A casa” estava “desocupada, varrida e em ordem”. Tinham se livrado da idolatria encontrada em Israel no Antigo Testamento, mas não adoravam em espírito. Tudo não passava de uma casca vazia de religião exterior e os demônios se sentiam confortáveis com isso. Assim será a Babilônia, a falsa noiva e derradeira forma da cristandade apóstata. Ela terminará como “habitação de demônios e antro de todo espírito imundo, antro de toda ave impura e detestável”. (Ap 18:2). São demônios e seres humanos que, na “Parábola do Semeador” de Mateus 13, Satanás usa para arrebatar a semente que o Semeador está a semear.

Fonte: Evangelho em 3 Minutos

Divulgação: Eismeaqui.com.br

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