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Enquanto vidas negras são perdidas no aborto e em lares desfeitos, o movimento “Vidas Negras Importam” prega o marxismo, que alimenta a destruição da família negra através do aborto e de lares desfeitos

Enquanto vidas negras são perdidas no aborto e em lares desfeitos, o movimento “Vidas Negras Importam” prega o marxismo, que alimenta a destruição da família negra através do aborto e de lares desfeitos
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Julio Severo

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Badernas violentas, saques, prédios incendiados, confrontos violentos com a polícia, civis e policiais mortos — essa é a “marca registrada” de pessoas violentas criadas em lares desfeitos. E, por acaso, é também a “marca registrada” de um movimento marxista americano chamado “Black Lives Matter” (Vidas Negras Importam).

Para destruir a Lei e a Ordem dos EUA e estabelecer a Lei e a Ordem do marxismo, o que “Vidas Negras Importam” prega?O movimento “Vidas Negras Importam” busca destruir a Lei e a Ordem nos EUA, originalmente baseada em princípios cristãos (de orientação evangélica), e substituí-la pela Lei e Ordem marxista. Toda nação marxista tem um controle rígido sobre seus cidadãos, ou escravos, através da Lei e Ordem marxistas. A União Soviética, que tinha excessiva Lei e Ordem marxista, é um exemplo.

O site oficial do “Vidas Negras Importam” diz:

“Nós desestabilizamos a estrutura familiar nuclear prescrita pelo Ocidente…”

“Promovemos uma rede que defenda a ideologia queer [homossexualista].”

“Somos guiados pelo fato de que toda a vida negra é importante, independentemente da identidade sexual real ou percebida, identidade de gênero, expressão de gênero…”

Todas essas ideias são marxistas. E não são de admirar, porque “Vidas Negras Importam” foi fundado em princípios marxistas.

Patrisse Cullors, co-fundadora de “Vidas Negras Importam,” disse em 22 de julho de 2015:

“Na verdade, temos uma estrutura ideológica. Eu e Alicia [Garza] em particular, somos organizadores treinados. Somos marxistas treinados. Somos super versados em teorias ideológicas.”

Há uma enorme raiva na população negra dos EUA. Essa raiva foi canalizada para o marxismo.

O site Afro diz,

“Apenas 38,7% dos menores afro-americanos vivem com pai e mãe.”

“… mais de um terço de todas as crianças negras nos Estados Unidos com menos de 18 anos vivem com mães solteiras — em comparação com 6,5% das crianças brancas.”

E uma organização pró-aborto disse:

“Nos Estados Unidos, a taxa de aborto para mulheres negras é quase cinco vezes maior do que para mulheres brancas.”

Embora existam mais mulheres brancas do que mulheres negras nos EUA, o fato é que mais mulheres negras matam seus bebês por meio do aborto do que mulheres brancas.

Para o movimento marxista “Vidas Negras Importam,” os milhares e milhares de vidas de bebês negros em gestação não importam. Então claramente não é um movimento com um interesse real em defender vidas negras.

O principal culpado pela destruição de lares negros e pelo aborto é o governo dos EUA. Na década de 1960, o governo dos EUA lançou um programa social abrangente, em resposta a Martin Luther King, para fazer “indenizações” à população negra, dando-lhes muitas ajudas sociais.

Com essa “indenizações,” mães solteiras negras receberiam ajuda do governo: dinheiro, comida, moradia, emprego e tudo o que elas precisassem. No entanto, em vez de ajudar, esse programa social normalizou más escolhas, lares desfeitos e mães solteiras.

No passado, uma jovem negra deveria procurar um homem responsável para alimentá-la e sustentá-la. Com o programa social, ela estava livre para escolher qualquer homem ou nenhum homem. Com o sustento do governo, essas mulheres tiveram uma legião de filhos sem pai, o principal ingrediente de gangues e criminalidade.

Para “ajudar” essas mulheres a não terem tantos filhos sem pai, o governo dos EUA concedeu a elas o “privilégio” pago por impostos de abortar seus filhos. Ou seja, o governo dos EUA paga pelo aborto.

A maior tragédia na população negra dos EUA foi a intervenção do governo para “ajudá-la.” No processo de tal ajuda, a família negra foi destruída e os bebês negros têm sido abortados em massa.

E uma enorme legião de negros sem pai vive em fúria e revolta como conseqüência direta de intervenções e auxílios do governo, e o marxismo e seus grupos, inclusive o “Vidas Negras Importam,” estão canalizando a raiva deles.

Luto contra o aborto há mais de 30 anos. E como o aborto mata muitos bebês negros, minha luta mostra que vidas negras são importantes. Mas os movimentos marxistas, inclusive o “Vidas Negras Importam,” não têm nenhuma preocupação real com vidas negras, especialmente bebês negros.

O movimento “Vidas Negras Importam” tem sido livre, em uma sociedade americana fundada em princípios cristãos, para incitar os negros a provocar badernas violentas, incendiar edifícios, fazer confrontos violentos com a polícia e matar civis e policiais. Eles rejeitaram a Lei e Ordem tradicional.

Em uma sociedade islâmica como a Arábia Saudita onde a Lei e a Ordem islâmicas reinam supremamente, eles seriam executados muito antes de pensarem em incitar os negros a badernas.

Em uma sociedade marxista onde a Lei e a Ordem marxistas reinam supremamente, eles não teriam liberdade de pregar badernas. Eles seriam executados.

O movimento “Vidas Negras Importam”  consegue fazer badernas e muito mais nos Estados Unidos porque recebeu liberdade excessiva, recebeu ajuda excessiva do governo e porque a autoridade masculina tradicional foi destruída nos lares negros e na sociedade em geral.

Uma autoridade masculina saudável é essencial para uma Lei e Ordem saudáveis. Mas o que dá para ver nos EUA, especialmente nos lares negros sem pai, são mulheres que lideram. Na sociedade americana em geral, mulheres e homossexuais são apresentados como figuras de autoridade perfeitas e moderadas.

Sem uma forte autoridade masculina, é impossível os EUA controlarem a fúria de negros sem pai controlados pelo marxismo.

Sem parar de financiar mães solteiras, lares desfeitos e aborto entre negros, é impossível o governo dos EUA impedir o marxismo de canalizar a raiva entre eles.

Fonte: www.juliosevero.com

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