Música

Diretrizes Bíblicas para a Música Cristã – Parte 3

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O QUE HÁ DE DIFERENTE COM A MÚSICA ROCK?

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O rock não se parece com nenhum outro tipo de música. Em outros tipos, a melodia é o principal componente, mas no rock – o ritmo ou a batida toma conta literalmente da música.

“O ritmo no rock é a parte dominante na música. A forte ênfase na BATIDA é o que distingue o rock de todos os outros tipos de música”. (Frank Garlock, Music in the Balance, p. 32)

“Possivelmente a mais importante definição do rock seja A BATIDA… o rock é diferente de outros tipos de música principalmente por causa da BATIDA.” (Charles Brown, The Art of Rock and Roll, p. 42)

E é esta BATIDA que a carne ama!
“A sexualidade da música é usualmente referida em termos de ritmo – e é a BATIDA que comanda diretamente uma reação FÍSICA.” (Simon Frith, Sound Effects, Youth, Leisure, and the Politics of Rock ‘n’ Roll, p. 240)

“O ritmo é o elemento da música mais estreitamente ligado ao MOVIMENTO DO CORPO [carnal, mundano], para a ação FÍSICA. Este padrão quando repetido várias vezes [o que é exatamente o que a música rock faz] pode ter um efeito hipnótico sobre nós”. (Joseph Machlis, The Enjoyment of Music, p. 19)

Vários artistas gospel dizem: “A Bíblia não dá instruções sobre o ESTILO de música que um cristão deva ouvir. Este é um assunto de preferência e cultura.” Há muitos artigos e livros que advogam que a Bíblia não fornece instruções sobre o tipo de música que um cristão deva ouvir.

Don Butler, diretor executivo da Gospel Music Association:

“Não existe tal coisa de “música gospel”. Todo estilo e forma de música podem se tornar gospel, não importa se é jazz, pop, rock ou rap.” (IM Mar/Apr 1991 p. 27)

Mas, o que diz o Senhor Deus? A Bíblia não nos fornece nenhuma indicação do tipo de música que devemos cantar? O Senhor que fez os céus e a terra, foi quem criou a música, quem pôs tanta ênfase na música em Sua Palavra – Ele por acaso se esqueceu de nos dizer o que é a Música Cristã?

Não. Graças a Deus – que Ele nos deu instruções para a música. Graças a Deus – que podemos ENTERRAR “de uma vez por todas” a ridícula MENTIRA que – “A Bíblia não dá instruções sobre o ESTILO de música que um cristão deva ouvir e que este é um assunto de preferência e cultura”.

Toma a harpa, rodeia a cidade, ó prostituta entregue ao esquecimento; faça doces MELODIAS, canta muitas canções, para que haja memória de ti. Isaías 23:16
Porque o SENHOR consolará a Sião; consolará a todos os seus lugares assolados, e fará o seu deserto como o Éden, e a sua solidão como o jardim do SENHOR; gozo e alegria se achará nela, ação de graças, e voz de MELODIA. Isaías 51:3

O Senhor Deus se refere a música como MELODIA! De acordo com Deus – a ênfase da música cristã é a MELODIA – não a batida! E é isso o que a mundana música gospel busca “imitar” – “a Bíblia não fornece instruções sobre o tipo de música que um cristão deva ouvir. Isto tudo é um assunto de preferência e cultura?”. Isto é porque eles não conseguem entender ou não leem a Bíblia? Ou é porque eles não se importam com o que Deus diz?  Tenho mostrado a muitos artistas gospel Efésios 5:19 e todos, de forma distante, respondem: “eu realmente não entendo isto”. Em outras palavras – “eu não me importo com o que Deus diz – eu quero tocar música gospel!”.

Lembro das palavras do Senhor Jesus Cristo ao descrever certas pessoas, o quanto são semelhantes ao artistas gospel que “tem olhos mas não veem e ouvidos não ouvem”.

E Jesus, conhecendo isto, disse-lhes: Para que arrazoais, que não tendes pão? não considerastes, nem COMPREENDESTES ainda? tendes ainda o vosso coração endurecido?
Tendo olhos, não vedes? e tendo ouvidos, não ouvis? e não vos lembrais, Marcos 8:17-18

Até aqui vemos que:

1. MELODIA é a principal parte da música.
2. A ênfase do rock é a BATIDA.
3. Deus define música como MELODIA.

Agora, você está pronto para isto? Segure-se em sua cadeira e fique firme – aqui vai uma bomba! A maior parte da música rock/gospel não possui qualquer tipo de MELODIA! De acordo com a definição técnica de música – o rock não é sequer música! De acordo com a Palavra de Deus – o rock não é música!

SEM MELODIA = NÃO HÁ MÚSICA!

Lenny Seidel, pianista e professor de música por vinte e cinco anos, mostra definição de ambas, música sacra e rock/gospel:
“A verdadeira música sacra deve ser composta de três elemetos – todos em perfeito equilíbrio entre si, que são: melodia, harmonia e ritmo. A música rock não tem MELODIA, somente fragmentos de melodia continuamente repetidos. Desde que isso não é melodia verdadeira, não há harmonia verdadeira. O que existe é SOMENTE RITMO. E o ritmo em si mesmo não é música”.  (Leonard J. Seidel, Face the Music – Contemporary Music On Trial, pp. 46-51)

Em seu clássico livro The Understanding of Music, o autor, Charles R. Hoffer, responde a nossa questão: O que torna o rock diferente de outros estilos populares de música?

“O que faz o rock diferente do jazz e de outros estilos de música popular? Uma das características é a BATIDA PESADA, que permite a um olhar crítico definir o rock como ‘música em que a bateria carrega a MELODIA’ ”. (Charles R. Hoffer, The Understanding of Music, p. 503)

A autora popular, Martha Bayles, escreveu em seu livro , “Hole in Our Soul: The Loss of Beauty and Meaning in American Popular Music”:
“… a música popular é vista no fim hostilizando qualquer som tradicionalmente associado com a música.” (Martha Bayles, Hole in Our Soul: The Loss of Beauty and Meaning in American Popular Music, p. 4)

Até mesmo os roqueiros do satânico grupo Rolling Stones admitem que o rock não é música – mas BARULHO!
“É um BARULHO o que fizemos. Isto é tudo. Você pode pegar isto e chamar de música”. Mick Jagger, Rolling Stones (Roy Carr, The Rolling Stones – An Illustrated Record, p. 37)

SEM MELODIA = NÃO HÁ MÚSICA

A música rock enfatiza o que é intrincado, fatigante, sendo conduzido pela BATIDA.  Qual instrumento é mais ouvido no rock? Qual instrumento que é mais contundente nesta batida pesada?

A BATERIA
A Bíblia lista muitos tipos de instrumentos: Salmos 150:3-5 diz:
Louvai-o com o som de trombeta; louvai-o com o saltério e a harpa.
Louvai-o com o tamborim e a dança, louvai-o com instrumentos de cordas e com órgãos.
Louvai-o com os címbalos sonoros; louvai-o com címbalos altissonantes.
Salmos 150:3-5

Com todas as muitas referências para instrumentos musicais, existe um instrumento que NUNCA é mencionado! A BATERIA! Instrumentos de percussão – tais como os tambores – que é a mãe da bateria, eram muito comuns no Egito e nas terras em volta de Israel. Contudo, a bateria NUNCA é mencionada na Bíblia.

O Senhor esqueceu de incluir a bateria ou existe alguma outra razão?

É porque – ela é associada com o vodu, xamanismo, paganismo e rituais mágicos?

“[Tambores] representam a batida do coração e são tocados para invocar poderes mágicos.” (Miranda Bruce-Mitford, The Illustrated Book of Signs & Symbols, DK Publishing, 1996 p.80)

“O xamã era o primitivo “cabeludo”, o primeiro rock star vestido com trajes de couro, dançando POSSUÍDO pelo ritmo estrepitante de UM TAMBOR”. (Danny Sugerman, Appetite for Destruction, p. 208)

“Na Sibéria, norte da Ásia, os tambores são usados em rituais xamanistas para curar as pessoas. É crido que o xamã pode se comunicar com o mundo espiritual através da percurssão de tambores.” (Louise Tythacott, Musical Instruments, Thomas Learning, 1995, p. 37)

“Danças e rituais pagãos são sempre acompanhados pela incessante BATIDA DE TAMBORES. Esse ritmo tem um papel fundamental nestas atividades demoníacas”. (Hart, Lowell Satan’s Music Exposed, Salem Kirban Inc., 1980 p.71)

Robert Palmer é editor da revista de rock Rolling Stone e outras do gênero. Palmer possui também curso de música pela universidade de Yale e em muitas outras universidades. Ele foi o consultor chefe para o altamente aclamado documentário “History of Rock ‘n’ Roll” que foi transmitido pela televisão. Palmer, em defesa e pelo “amor” ao rock, é considerado uma autoridade do gênero. Eis o que ele diz sobre o rock e os tambores [leia-se bateria]:

“A batida dos tambores [usados no vodu] sagrados para o povo ioruba da Nigéria e Cuba: Sua batida provê um modelo para o ritmo oculto do rock”. (Palmer, Robert Rock & Roll An Unruly History, Harmony Books, New York, 1995 p.46)

“A ideia de que certos padrões de RITMOS ou sequências destes servem como condutores para energias espirituais entre as pessoas com a divindade é a base das tradições pagãs africanas e das religiões que dela derivaram para as Américas. E se estamos falando historicamente ou musicalmente das frases, figuras e sons musicais que fazem o rock, podemos enfim traçar até a música africana sua espiritual e primitiva natureza ritual. Neste sentido, o rock é um tipo de vodu”. (Robert Palmer, Rock & Roll, An Unruly History, Harmony Books, New York, 1995 p.53)

Palmer descreve como os tambores são usados para possessão em rituais de vodu – e o mesmo tipo de tambor é parte básica do rock e da música gospel!

“A batida dos tambores, ou seus padrões de ritmo, são como sinais para o reino dos deuses, os convidando e encantando a vir e montar ou POSSUIR seus cavalos, ou devotos… O padrão específico ou toques incluem algumas frases, sons e figuras que são a base para o vocabulário do rock”. (Palmer, Robert Rock & Roll An Unruly History, Harmony Books, New York, 1995 p.62)

Há um episódio relatado em uma revista da nova era, a New Age Journal, descrevendo a possessão pelos tambores. Veja que até mesmo os devotos do ocultismo ficam longe destes tambores:
“Eu lembro de uma conversa que tive uma vez em Cuba com um repórter do New York Times, ‘fique longe desses tambores’, ele me disse, se referindo a alguém que tinha invocado os deuses em uma cerimônia ritual chamada “santeria”. ‘Se eu em algum momento realmente acreditei no poder desses TAMBORES, minha vida mudaria e eu não estaria preparado para tal’, ele disse. Eu sabia do que ele estava falando. Eu estava mentalmente ligado nessa percussão. A ouvia o bastante para perceber que havia alguma energia, algum tipo de interconectividade, que se tornava palpável. E eu estava faminto por esses tambores. Ainda mais que eu estava a ponto de entregar a eles.” (A Shaman’s Story, by Elizabeth Hanly (A Vodoun priest leads the author on a journey of understanding, New Age Journal, March/April 1997 pp.56-57)

Little Richard, auto-proclamado “arquiteto do rock”, admite que Satanás controla e influencia sua vida e sua música:
“Minha verdadeira crença sobre o rock – é esta: eu acredito que este tipo de música é demoníaca. As BATIDAS em minhas músicas são tomadas do vodu, dos tambores do vodu”. (Charles White, The Life and Times of Little Richard, p. 197)

Danny Sugerman, uma autoridade na música rock e autor de vários livros sobre o tema, escreveu em Appetite for Destruction:
“O xamã era o primitivo “cabeludo”, o primeiro rock star vestido com trajes de couro, dançando possuído pelo ritmo estrepitante de UM TAMBOR… para esses povos, a comunicação com os deuses era sinônimo de TAMBORES… o corpo pode se tornar o canal para a deidade, uma deidade não necessariamente do mesmo sexo da do adorador e os TAMBORES são os catalisadores de todo o  processo. O êxtase provocado pelo RITMO então torna-se histeria, os que é chamado simplismente de possessão”. (Danny Sugerman, Appetite for Destruction, p.208, 181)

David Tame escreveu em The Secret Power of Music:
“Hoje o BATERISTA difere pouco do xamã em seu incessante bater rítmico e do mesmo modo muitas vezes entra em uma forma de transe enquanto faz sua performance”. (The Secret Power of Music, David Tame, p. 199)

O TAMBOR sempre foi associado com o paganismo e os demônios. De fato, até pouco mais de uma centena de anos atrás, tambores eram proibidos (exceto para os militares) na América!
“A chegada de escravos africanos trouxe uma forte influência para música da América. Nos séculos 17 e 18, milhões de africanos foram tomados como escravos para trabalharem nas plantações do sul dos EUA. Eles trouxeram consigo muitas de suas próprias tradições, mas foram proibidos de tocar seus tambores.” (Louise Tythacott, Musical Instruments, Thomas Learning, 1995, p.19)

Você sabia que New Orleans é a capital do vodu nos EUA e também a terra natal do jazz? Porque os bateristas foram proibidos nos EUA – exceto em New Orleans!

“Isto é fato sobre New Orleans. Negros que tocavam tambores, cantavam e dançavam eram desencorajados em relação a isso e até mesmo repetidamente banidos para outras partes da América do Norte, acabavam indo parar nesta cidade onde cresceram apartir do começo do século 18. Esta ‘única herança’ tinha formado e estimulado a música em New Orleans desde então, bem como a distinguiu de todo o resto da cultura musical americana, fazendo desta cidade uma incubadora ideal para ser uma espécie de marco da contracorrente musical e sendo ritmicamente orientada para ser como o rock and roll”. (Palmer, Robert Rock & Roll An Unruly History, Harmony Books, New York, 1995 p.21)

Quando os primeiros negros foram convertidos ao Cristianismo eles souberam o poder e influência demoníaca dos TAMBORES e se abstiveram totalmente de usá-los! Eles se referiam aos tambores como “os tambores do diabo”. (Martha Bayles, Hole in Our Soul: The Loss of Beauty and Meaning in American Popular Music, p. 138)

“Historicamente os negros tinham trazido consigo alguns instrumentos e práticas; eles permitiam o uso de pandeiros, em certas situações, mas não TAMBORES”.  (Martha Bayles, Hole in Our Soul: The Loss of Beauty and Meaning in American Popular Music, p. 130)

Uma orientação simples para a Música Cristã é NÃO USAR BATERIA!

MÚSICA CRISTÃ DEVE ALIMENTAR O ESPÍRITO – NÃO A CARNE!

MÚSICA CRISTÃ DEVE ENFATIZAR A MELODIA – NÃO A BATIDA!

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