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Singela carta ao “papa” Bento XVI

Singela carta ao “papa” Bento XVI
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Nesta noite, ‘as vésperas da grande festividade ao deus dagon (deus peixe), pelos pagãos romanistas, que resolveram apelidá-la de Páscoa (sem relacionamento algum com o Pesach Judeu), com seus ovos de chocolate e coelhos…

Sr. Joseph Ratzinger

Apelidado de Bento (Benedictus, Benedito, Bendito) XVI:

Nesta noite, ‘as vésperas da grande festividade ao deus dagon (deus peixe), pelos pagãos romanistas, que resolveram apelidá-la de Páscoa (sem relacionamento algum com o Pesach Judeu), com seus ovos de chocolate e coelhos, escrevo-lhe esta pequena e singela carta.

No momento estou diante da sua figura pomposa e teatral, principiando estas breves linhas que se seguem, observando-o trajando vestes escarlata, vermelho rubro de sangue. Sim, Sr Ratzinger, estou encarado-o de frente. Mas permita-lhe explicar. É que há alguns anos atrás, viajando por outro Estado brasileiro á trabalho, deparei-me com o seu livro Bento XVI – O Alvorecer de um novo papado, publicado pela Editora Escrituras em 2007, em uma dessas livrarias de Aeroporto.

Mas, outra vez permita-me, antes de continuar, explicar-lhe que a carta que ora escrevo, foi de fato idealizada já há algum tempo, pouco depois de ler o maravilhoso livro do Dr Aníbal Reis, Cartas ao “papa” João Paulo II. Presumo que o Sr deve-se lembrar d’ele, de seus tempos áureos de cardeal, líder da Congregação para a Doutrina e a Fé, mais conhecida como Santo Ofício ou Inquisição. Claro que, evidentemente, o Sr deve lembrar-se de que, juntamente com aquele espúrio servo das hostes luciferianas no Brasil, Sr Agnelo Rossi, perpetrou constantes e várias perseguição àquele que, vero servo do DEUS altíssimo na história dos Batistas brasileiros, ilustra a plenitude do poder de DEUS para salvar o homem pecador, escravizado pela religião romanista.

Sim, Sr Ratzinger, é movido de tremendo respeito e amor pela memória do Dr Aníbal Reis, em quem se cumpre Hebreus 11.4b (“…pelo qual alcançou testemunho de que era justo, dando Deus testemunho dos seus dons, e por ela, depois de morto ainda falar.”) que redijo a presente correspondência. Evidentemente, bem aquém claro, da clareza e inteligência do admirável Dr Aníbal, a quem tanto o Sr mandou perseguir, inclusive torturando-o certa ocasião.

Antes de prosseguir, ainda gostaria de lhe informar que deu em nada vosso ódio atroz pelo nobre eleito de DEUS, pois os livros do queridíssimo Dr Aníbal continuam a abrir os olhos de muitos de seus anestesiados seguidores, os papa-hóstias. Caso deseje conhecer o poder transformador de DEUS exercido na vida do Dr Aníbal, e através dela,  posso lhe enviar alguns de seus exemplares, mesmo que temeroso que o Sr se deleitará em queimá-los na fogueira onde gostaria mesmo era de ter queimado ao próprio autor dos livros. Mas leia-os, Sr Ratzinger, leia-os todos! Quem sabe se DEUS não lhe abre os olhos e o entendimento para que se arrependas de teus pecados e reconheça o CRISTO ressurreto como teu único e suficiente Salvador? Leia principalmente o livro que hora quase chego a plagiar, repito, Cartas ao “papa” João Paulo II, onde o Dr Aníbal maravilhosa e eloqüentemente, bíblico e firme, esmiúça em pó, reduz a nada, as pretensões do Sr Wojtyla em assumir um pretenso trono de sucessão apostólica, trono ilegítimo na verdade, que jaz encharcado no sangue dos mártires. Falaremos disto mais tarde, porém, quando falarmos de seus homenageados “Bentos”. 

Bem, mas voltemos ao seu pomposo livro. Logo de início uma nota sob sua assinatura que diz “…um simples e humilde trabalhador das vinhas do Senhor.” Ora, convenhamos Sr Ratzinger que de simples, humilde e trabalhador nada tem o Sr., muito menos o seu livro! Que pasmo! 

Que edição luxuosa, editora de sugestivo nome, capa preta com cobertura do mais refinado papel, saiu-me caro o exemplar que folheio no presente momento. Simples?!?! Humilde ?! Que patacoada, disparate, assomo de escárnio de seus miseráveis seguidores! Logo se observam o luxo e as riquezas das suas instalações monárquicas romanistas no Vaticano, ao folhear um verdadeiro álbum fotográfico, assaz vaidoso e exagerado formato 285 x 505 cm. Algumas das fotos, no livro, eu gostaria de destacar. Permita-me.

Numa das primeiras fotos o Sr. está de costas, fazendo um gesto obsceno juntando s dedos polegar e indicador e levantando os outros. Aqui no Brasil é gesto característico das ensandecidas e violentas torcidas de futebol (esse jogo medíocre e de tolos). Quando desejam ofender-se mutuamente, acusando-se de sodomitas, usam o mesmo gesto que o Sr. Repete ao seus seguidores. Seria uma exaltação ‘a sodomia e à pedofilia praticada pelo núncio “apostólico”.

Noutra o Sr. aparece coberto pelos próprios babados dos vestidos. Seria tão ridículo quanto bobo se aqui seu gesto não parecesse tanto com a saudação “Salve” ou “Ave” (“Heil!”), utilizada pelos oficiais nazistas, copiada da soldadesca romana diante do imperador! Seriam resquícios do seu passado na juventude hitlerista? Confesso que, olhando para a foto, quase o vejo jovem, loiro e esbelto, trajando uniforme verde musgo, suástica ao braço, bandeira nos ombros, ansioso de assassinar judeus indefesos!

 Noutra foto do seu vaidoso álbum, destaca-se o Coliseu em Roma, palco de atrozes sacrifícios humanos, onde foram queimados os irmãos crentes do passado e também lançados às feras famintas. Quem sabe o Sr não revigora o mesmo, preparando o palco para o tempo de angústia futuro, do qual nos fala a Bíblia, a Palavra de DEUS? Outra vez quase o vejo, desta vez com ar de consentimento e esperança sanguinária, ao faze-lhe tal pergunta.

Já em outra, o Sr.. aparece envolto em trevas, com seu sorriso fantasmagórico, quase perverso, de quem está jubiloso ao assumir o trono ensangüentado, embebido nos cálices de prostituição dos falsos cristos, usurpadores de uma posição que jamais lhes pertenceu, debochada e vergonhosa sucessão “apostólica” inexistente. Não é o G12 artimanha dos famosos Cursilhos da Cristandade, elaborado pelo Jesuíta José Maria Escrivá para que as igrejas evangélicas retornassem para debaixo do domínio “papal”? Não vemos os falsos apóstolos modernos e bispos ávidos por riquezas, acostumando a plebe, rude da palavra de DEUS, a usar o mesmo linguajar e a corroborar com as mesmas idéias do romanismo medieval, com a compra de indulgências, terrenos no céu, óleos e águas consagradas, pedaços da cruz, da fita de Raabe, recorte do lençol de Pedro, dentro outras quinquilharias inventadas para  sugar o dinheiro do povo ignorante, mas ávido por milagres?

Viro a página e vejo os cardeais em suas mitras, já mencionadas cabeças de peixe representando o sacerdócio ao deus dagon.  A este deus  adoravam após quarenta dias do festejo ao deus Baco, as bacanais. No Brasil, a festa tomou o nome de festival da carne, idênticos bacanais romanos, o Carnaval. Ao período de dedicação ao deus dagon, chamaram-lhe Quaresma onde, na semana dita “santa” que, de separada, só mesmo do DEUS da Bíblia. Seus adeptos comem apenas peixe, em respeito ao deus que invocam através dos seus rituais egípcios milenares. Não é tão evidente, Sr. Ratzinger? Não basta olhar para o calendário anual, a folhinha da mercearia da esquina, pendurada na parede da cozinha, para verificarmos que a “Páscoa” romanista está atrelada ao festejo do carnaval e que, por conta disso, a cada ano tem modificada sua data? 

Enquanto escrevo, posso ver noutra foto a rainha dos céus (também conhecida como Astarte, Ishtar, Isís, Semíramis, Diana, Shiva, Sofia, Gaia, Aparecida, Auxiliadora, Senhora de Fátima etc),  que tanto causou dores de cabeça aos povo de Israel antes do cativeiro babilônico, lhe estendendo as mãos sob olhar demoníaco, enquanto o Sr. Está cercado de cardeais púrpuras, celebra a “mistério” da missa, encarnação do deus sol em um biscoito da morte, ridicularizando a Ceia, ordenança do Senhor Jesus Cristo.

Bem, falta-me o tempo para ir de uma a uma, descrevendo cada foto do livro, tão absurdas poses e caretas, rodeadas de brilhantes detalhes em ouro e pedras preciosas, riqueza roubada pelo Sr Eugene Paccelli, o papa servil de Hitler, dos cofres judaicos europeus durante a Segunda Grande Guerra. A este “quase anti-cristo” insisto, o Sr. conheceu muito bem já que o serviu ainda muito jovem, ávido pelo sangue dos hebreus remanescentes.

Mas destaco ainda uma última foto, a foto final do livro, onde o Sr., debruçado sob uma cruz de ouro, parece estar sem a cabeça! Que assomo de perversão! Fosse a cruz de madeira que o Senhor Jesus carregou o verdadeiro motivo de sua vida, não posarias como acéfalo e pretenso mediador entre DEUS e os homens.

Não, Sr. Ratzinger, de humilde, simples e trabalhador o Sr. não tem nada. Nem de bobo, pois tão logo foi eleito logo assumiu publicamente (por discurso e por apelido), o que realmente lhe enche o coração. Os motivos de minhas dúvidas não são, portanto, as fotos que demonstram toda a sua vaidade anticristã e pomposa soberba pagã.

O que vem me atormentando a alma, não subindo ao meu entendimento é que seja plausível concatenar sua homenagem com um único homenageado. Explico. Curioso em saber a qual dos seus antecessores o Sr. desejava homenagear recebendo a alcunha atual de Benedictus XVI (Bento, ou Benedito ou Bendito). Aqui no Brasil, Sr. Ratzinger, apelido é alcunha, identidade marginal dos meliantes, da bandidagem vadia, propensa às realizações de malefícios e danos à sociedade.

Esta alcunha, de Papa Bento XVI, que tem no original do linguajar romanista pagão (o latim), a grafia Benedictus XVI, que significaria em português coloquial, Décimo Sexto Bendito Pai Supremo. Como bem o disse o Dr. Aníbal, cujos livros já recomendei ao Sr., no Brasil papa é mingau, geralmente de maisena. Aliás muito apreciadíssimo por crianças e idosos. Eu mesmo gosto de pedir à minha esposa que, quando velhinho ficar, me faça várias papinhas de maisena a fim de que se me aqueça o senil estômago. Isso se eu viver estes longos anos ou se CRISTO não voltar antes, para arrebatar os seus eleitos, livrando-lhes da grande tribulação.

Então, lembrando disso, gostaria que me esclarecesse, enfim, diante do presente “mingau de homenageados”, a dúvida que me assoberbou a alma, o intelecto, o raciocínio, a seguinte questão: Qual  dos vulgos Benedictus desejaste homenagear, quando herdou-lhe a alcunha, Sr Ratzinger? Seriam todos ou algum em particular?

Prostrei-me, curioso, a pesquisar, ávido de encontrar um deles o qual poderia ser seu grande homenageado, mesmo temeroso que não seria trabalho proveitoso. Mesmo assim, num ímpeto de sede histórica, passei a examinar os seus precedentes alcunhados Bentos, Beneditos ou Benedictus – Benditos. Passemos aos apelidados! Usemos a alcunha no português para facilitar, pelo menos, a digitação.

O I Bento “aparece” somente no VI Século (575-579), e eu pouco soube dele, senão que foi um sanguinário combatente dos longobardos. Por certo não seria este seu homenageado?

O II Bento (684-685) foi apenas um ecumênico, falido e apagado. Com certeza é seu homenageado! Seria ele?

O III Bento (855-858) tomou o lugar da Papisa Joana. Aquela, mulher, Sr. Ratzinger que tomou posse e reinou no vaticano, somente sendo descoberta por conta de seu parto sob o cavalo “papal”. Teria este cavalo branco o nome de Maisena? E o fato deu-se em plena passeata pelas ruas de Roma, trajeto que até hoje os “papas” não seguem. Com medo, talvez, de eles mesmos parirem algum filho ilegítimo? Joana foi a única “papisa”, fato que deu origem ‘as cadeiras de investigação dos cardais. Eleito o papa, apalpam-lhe as partes pudendas confirmando-lhe a masculinidade, a fim de evitar nova posse feminina. Fizeram isso contigo, Sr Ratzinger? Apalparam-lhe as intimidades? Que vergonha! Um Sr. na sua idade, às portas da eternidade, se prestando a um papel deste!

Este Bento, não o Sr mais o III, foi deposto pelo tal Anastácio, “papa” que procurou lhe tomar o domínio do prelado. Constam em seus diários as descrições detalhadas e férvidas das atividades de um abade conhecido como Maurício, um de seus mais próximos companheiros. Maurício costumava circular pela França com um grupo de amantes, dessacralizando mosteiros e conventos, promovendo orgias. Este III Bento não somente se deleitava em ouvir as histórias e participar das festas carnais, mas também tomava bastante tempo e esforço a fim de descrever cada detalhe sórdido, deixando registrado para a posteridade toda imundícia de seus atos e pensamentos. Seria este o seu homenageado, não é mesmo? 

O IV Bento (900-903) foi eleito no período conhecido por “pornocracia papal”. Sugestivo título, não é Sr, Ratzinger? O historiador Liutprando, bispo de Cremona (atirromano e antipapado), escreveu Antapodosis – A história do papado de 886 a 950 dC. Ele relata que os papas da época: “Caçavam com seus cavalos ornamentados de ouro, faziam ricos banquetes com dançarinas e, quando tudo acabava, retiravam-se aos seus aposentos acompanhados pelas suas prostitutas, deitando em lençóis de seda bordados em ouro…Todos os bispos romanos eram casados e suas esposas faziam vestidos de seda com as vestimentas ‘sagradas’ ”. 

O bispo também descreve duas mulheres, Teodora e Marózia como as “duas libidinosas mulheres imperiais que governaram o papado do século X”. Ele descreve Teodora como “uma prostituta desavergonhada que durante muito tempo foi a verdadeira monarca de Roma, exercendo o poder como um verdadeiro homem”. Já Marózia é descrita como “não possuindo e nem conhecendo o sentido das palavras moralidade e decência”.

Foram elas que elegeram o IV Bento, de temperamento tão servil e afeminado que elas o comandaram a bel prazer durante pouco mais de três anos até que, cansadas da brincadeira, o substituíram pelo “papa” João X, que se tornou amante das duas. Não seria este Bento, o IV, a quem desejas homenagear, Sr Ratzinger, concordas?

O V Bento (964) é considerado de legitimidade duvidosa até mesmo pelos próprios historiadores romanistas papa-hóstias. Sendo substituto de um tal João XII, um dos mais deploráveis que já reinaram na cadeira do romanismo pagão. Este último morreu assassinado na cama de uma de suas amantes, quando foi surpreendido pelo marido da mesma, em pleno ato de adultério com ela. A cidade de Roma se divertiu bastante, sabendo da forma como João XII morreu (tinha apenas 24 anos).

O V Bento foi posto em seu lugar. Infelizmente, pelo menos para este Bento, o imperador Oto I estava mais interessado em colocar seu próprio homem no trono (Leão VIII). Consta que o V Bento, fugindo de Oto para Constantinopla após desonrar uma jovem, voltou para Roma quando o tesouro que levou (furtou, na verdade) foi dissipado. Ao retornar para Roma, foi encontrado por um marido ciumento. O V Bento levou do marido enfurecido 100 golpes (todos mortais), tendo o corpo arrastado pelas ruas antes de ser arremessado em uma vala de dejetos. Seria este, Sr Ratzinger, o seu homenageado? Nada respondes? Prossigamos!

O VI Bento (972-973) era filho ilegítimo de um monge. Sua mãe, nascida dos francos. Em seu pontificado consta que muitas senhoras francesas, inglesas e espanholas ao visitarem Roma foram seduzidas ou violentadas. E não somente isso, mas ali foram obrigadas a permanecer como suas cortesãs. Visto como fonte de depravação, o VI Bento foi arrastado ao castelo Sant’Ângelo e lá foi estrangulado “por iniqüidade”. Seria este aquele que o Sr. Ratzinger deseja homenagear, tomando-lhe a alcunha? Ah, Sr. Ratzinger, não fique vermelho de raiva! Ainda faltam dez Bentos, não tão benditos assim, não é verdade?

O VII Bento (973-983) usurpou o lugar de Oto II que, fugido com o tesouro “papal”, escapou para Constantinopla, sendo considerado depois do furto, antipapa. Este Bento morreu no meio da disputa pelo trono, entre Bonifácio VII e João XIV. No meio da briga, creio que não seria este o seu homenageado. Seria, Sr Ratzinger? Ainda mudo? Prossigamos, então.

O VIII Bento (1012-1024) era filho do bispo Gregório, de Pórtua. Tornou-se papa após assassinar seu predecessor, o IV Ségio, que tinha “alcunha da alcunha”, ou seja, era chamado de Bucca Porci (focinho de porco). Este Bento foi acusado pelo arcebispo Narbonne de “simonia, assassinato e usura”. O VIII Bento não acreditava na eucaristia e nem na imortalidade da alma. Empregava violência para obter os “segredos de confissão”. Viveu em concubinato com suas sobrinhas, tendo filhas com elas. Utilizou o dinheiro das indulgências para custear a invasão da Sicília pelos sarracenos. O bispo Breno o acusou de “muitos adultérios vis e assassinatos”, enquanto Victor III menciona que ele comandou “estupros, assassinatos e outros atos indizíveis”. Ele foi o primeiro a sentar na cadeira furada, para que o cardeal pudesse checar se o candidato era realmente homem, antes de ser eleito papa. Tudo culpa da “papisa” Joana! Seria este seu homenageado, Sr Ratinzger? Ainda calado? Então, vamos em frente!

O IX Bento (1032-44;1045;1047-48), bateu o recorde, como se pode verificar nas datas  em que reinou na cadeira de satã! Era criança, quando ocupou o cargo pela primeira vez. Digno de ser o protagonista de um filme “holywoodiano” de terror dos mais rentáveis e sanguinolentos!

Cresceu sem limites, chocou sua época com barbarismo e vulgaridade. Sua vida foi somente de escândalos sobre escândalos. Foi precoce em todo tipo de depravação. Bissexual, sodomizava animais em público, ordenava assassinatos, aplicou-se à feitiçaria e ao satanismo descaradamente.

Certo escritor da época assim o descreve: “Um demônio surgido do inferno, no disfarce de um padre, ocupou o trono”. Damião diz que “esse desgraçado, do início do pontificado até o fim da sua vida, banqueteou-se com a imoralidade”. Adentrava os bosques e buscava lugares remotos para ali poder invocar espíritos malignos.

Praticou necromancia. Manipulou mulheres para sua luxúria. Viveu como sultão turco. Seu período alcançou tal degradação moral que mesmo os romanistas o odiaram! Enquanto isso, seus irmãos governavam a cidade do Vaticano como se fossem donos dela. Cometeram uma onde de criminalidade tal que encheram as ruas de roubos, estupros e assassinatos.

O escritor Gregorovius assim descreve este período: “Todas as leis haviam sido abolidas….Somente um incerto bruxuleio, entretanto, recobre esses dias….um papa mias criminoso do que o imperador Eliagábalo”. Dante o colocou no Inferno, em sua Divina Comédia, ainda em vida.

No Palácio de Latrão promoveu orgias homossexuais e aos 23 anos sua conduta era tão estarrecedora que tentaram estrangulá-lo no altar durante a missa que realizava. Fugiu, foi deposto em 1044, em uma conspiração de sucesso, pelos próprios romanistas. Vendeu o trono para Silvestre, que também praticou bruxaria em bosques.

O IX Bento voltou, cansou de ser papa dois meses depois, quis casar-se com uma prima. Voltou a vender o cargo para o VI Gegório.  A noiva rompeu com ele. Continuou a viver no palácio de Latrão, convertendo-o num bordel – o melhor em Roma, diziam seus pervertidos seguidores. Foi expulso de Roma em 1048, morrendo no esquecimento. Seria esse, com toda certeza, seu grande homenageado? Pretende o Sr ratzinger, seguir-lhe os passos “papais”? Nada ?! Pois prossigamos, ainda um pouco mais!

Ainda faltam seis tentativas, Sr. Ratzinger. Podemos continuar? Estás rindo agora, Sr. Ratzinger? Diverte-se o Sr. com seus homenageados? É esta corja que o Sr. pretende seguir, estando nesta roda de escarnecedores, brandindo seu poderio? Claro que sei, Sr. Ratzinger, que seu maior desejo é o de restaurar o poder medieval do papado, reinando absoluto, mandando estripar e esfolar a quem quer que deseje, principalmente os batistas. Veja bem, falo dos batistas fiéis que restam e não dos vergonhosos renovados e pentecostalizados e imorais “batistas” que caminham em direção ao Vaticano e de Batistas só mesmo as placas desbotada de suas “igrejas-discotecas”, com seus mestres liberais, suas bíblias corrompidas, dançando ao som da música carnal, sensual e mundana. Sabemos, não é mesmo Sr. Ratzinger, que os “kakangélicos” liberais estão todos ao seu lado, não é mesmo? Não seria este, Sr Ratizinger, o motivo de seus sorriso debochado e tenebroso? Mas voltemos aos seus “benditos” predecessores. Vejamos ainda os Bentos que nos restam.

O X Bento (1058-59) foi considerado “anti-papa”. Os próprios historiadores romanistas o desprezam! Que pândega! Findaria aqui a seqüência numérica dos “benditos” Bentos? Desculpe a redundância! Seria este seu homenageado, o antipapa? Não?! Nada me dizes? Então caminhemos.

O XI Bento (1303-1304), pobre coitado, durou menos de um ano. Em guerra com a França, mal teve tempo de desfrutar das peripécias das quais desfrutaram seus antecessores. Apagado, mereceria ele sua homenagem? Silencia ainda! Falta pouco, toma ânimo Sr Ratzinger. Ao fim chegaremos!

O XII Bento (1334-1342) foi chamado de “Nero”, considerado “a morte para os leigos”, a “víbora do clero”, nada mais que “um bêbado mentiroso”.

O poeta Petrarca, contemporâneo deste Bento, descreveu-o como o “timoneiro embriagado da igreja romana”.  Outros de seu tempo o descrevem com fraco, dissoluto, alcoólatra. Como vingança, comprou uma jovem virgem, a irmã de Petrarca, não dele, mas de seu corrupto irmão Gehard, por grande soma de dinheiro. Antes, havia oferecido ao próprio Petrarca um “chapéu de Cardeal” pela menina, oferta recusada pelo poeta que causou ainda maior furor por parte deste Bento, que de bendito nada tinha!

Abominava esposas legítimas, amava as prostitutas. A corte do XII Bento é descrita como grande “vergonha para a humanidade”, “antro de vícios”, “esgoto onde se concentra toda a imundícia do mundo”.

Diziam, ali “DEUS é desprezado, o dinheiro é adorado, as leis de DEUS e dos homens pisoteadas”. Mais ainda afirmavam, que “tudo que ali respira é mentira”. É este seu homenageado, Sr Ratzinger? Como? Estás às gargalhadas a zombar de todos os seus ignorantes seguidores que, desconhecendo toda esta vergonhosa carreira histórica do “papas”, mingaus de perversão, em zombeteira procissão às profundezas do inferno. Eles que encheram os bolsos dos padres pedófilos e homossexuais do espólio do povo crédulo para que continuassem banqueteando-se na luxúria e na libertinagem? Não passariam, portanto de uma máfia dos piores marginais que poderíamos imaginar e que, em nenhuma penitenciária poderiam ser aceitos de tão alta periculosidade? Não seriam o inferno e o lago de fogo o único lugar, pela razão e pela moral, que restaria lançar estes fraudulentos, pervertidos, ignóbeis, diabólicos servos do diabo? Isso tudo está agora ao seu comando, não é mesmo, Sr. Ratzinger? São estes seus grandes homenageados! Mas resta-nos ainda dois Bentos, vejamos se afinal o Sr. se decidirá por um deles ou por todos, como desde o começo eu já suspeitava.

O XIII Bento (1640-58) escandalizou todos os católicos romanos ao deixar seu tesouro para o seu amante, Cardeal Coscia. Roma toda se levantou conclamando a queimar Coscia. O XII Clemente trancafiou Coscia em uma prisão, multando-o ainda em 10.000 ducados. Ele permaneceu lá por 10 anos. Tem o Sr. algum amante, Sr Ratzinger, tal como o XIII Bento? Seria esse o motivo de homenageá-lo? Já que deixou de aplicar qualquer punição aos padres pedófilos, não seria esta a tal a homenagem a que se presta? A este malfeitor travestido de imperador romano, mentiroso e libidinoso é que o Sr. deseja homenagear? Com sorriso de deboche ainda Sr. Ratzinger? Perto estamos do fim.

O Bento XIV (1640-58) ficou famoso na Europa pelas histórias de Rebelais. Eram “boas histórias de moças” e ele se divertia com os relatos de abusos da corte francesa, e do cardeal Dubois. Diverte-se o Sr. Ratzinger com estes tenebrosos relatos? Estás a rolar de rir, Sr. Ratzinger, de toda ignorância dos que lhe seguem? Seria por conta disso a sua homenagem, tomando o apelido destes bandidos de saias? Pedófilos, parricidas, simoníacos, rufiões, proxenetas, imorais, assassinos, homossexuais, praticantes de bruxaria, necromancia, zoofilia, prostituição, e adultério. São este os homens que te inspiram a alcunha, Sr. Ratzinger? Vejamos o último Bento de nossa enlameada e vergonhosa lista, pois já nos enoja a alma sua vergonhosa procedência. Podemos?

Então, por fim, o XV Bento (1914-1922), criador do Partido Popular Católico. Envolveu-se em conflitos na I Grande Guerra e na Revolução Russa. Por conta de suas interferências políticas na Itália (e fora dela), desencadeou greves violentas a ponto de quase levar a Itália à uma Guerra Civil. Proposital, creio eu, foi sua conduta. Foi por conta dele que um “redentor inesperado” surgiu no horizonte da Itália: Benito Mussolini. Este, com o apoio do XV Bento, fomentou gangues que praticaram assassinatos pelas ruas da cidade, buscando exterminar os rivais socialistas. Mussolini foi apoiado pelo Vaticano e tornou-se o braço direito de um dos maiores (já mencionado) “quase-anticristos” que o mundo teve o desprazer de conhecer: Adolf Hitler. Seria este afetado “papa”, arquiteto político do fascismo de Mussolini, a quem desejas homenagear, Sr Ratzinger?

Acabaram-se os Bentos.

Encerraram-se nossas alternativas. Creio que talvez, ao finalizar esta carta, eu deva estava errado. O Sr não deseja homenagear apenas um deles, deploráveis arremedos do falso profeta, que se levantará para dar autoridade ao anticristo, conforme a profecia Bíblica de Apocalipse 13. 

Pelo que agora compreendo Sr. Ratzinger, o Sr. a todos deseja homenagear. A corja inteira! E, sentado em sua suntuosa poltrona, recoberta de pedras preciosas e tecida com fios de ouro, zomba de todos aqueles que, enganados ou cônscios, servem ao paganismo romano.

Insisto Sr. Ratzinger, para que leias os livros do Dr. Aníbal Pereira dos Reis (ex-padre), pois somente o que com ele ocorreu pode livrar-te das ardentes, reais e eternas labaredas do lago de fogo a que se diriges. Quem sabe o Sr. não se converte Sr. Ratzinger e deixa de utilizar este apelido, alcunha de bandidos, que antes de serem chamados Bentos, Benedictus, Benditos deveriam mesmo era serem chamados Malditos! Do primeiro, ao último. Incluso o senhor, Sr. Ratzinger, alcunhado Bento XVI.

Que DEUS tenha misericórdia da tua alma, Sr Ratzinger.

Atenciosamente,  

Pr Miguel Ângelo L Maciel

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