Ensinos Anti-Bíblicos

Refutando as desculpas dadas na homepage da SBB para se publicar a Bíblia na Linguagem de Hoje

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Introdução

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Navegando pela internet, resolvi entrar no site da ecumênica Sociedade Bíblica do Brasil, filha da apóstata United Bible Societies (UBS). Pensava comigo: “Qual a desculpa esfarrapada que eles vão dar para justificar a criminosa versão da ‘Bíblia’ na Linguagem de Hoje?”. Qual não foi a minha surpresa ao me deparar com tentativas de justificá-la…Analisemos CINCO tentativas desastradas:

1.”Convém lembrar que uma tradução na Linguagem de Hoje tem base Bíblica” (!?)

Vejamos a falácia deste argumento:

Querer comparar o texto do Novo Testamento no Grego Koinê com a aviltante Bíblia na Linguagem de Hoje deve ser uma piada de mau gosto! Qualquer estudante do grego koinê sabe o quanto se deve estudar para saber o vocabulário, as declinações e a gramática dessa língua incrivelmente precisa e rica. A BLH, ao contrário, possui um vocabulário pobre, impreciso e ridículo, refletindo muito bem as heresias do seu tradutor chefe que sequer acredita na inspiração verbal nem na autoridade das Escrituras. Veja o que ele declarou:

“Revestir a Bíblia com qualidades de inerrância e infalibilidade é idolatrá-la, transformá-la num falso Deus. …” (Baptist Courrier 02/APR/1981)

O autor quer insinuar que a versão correta da Bíblia para o Português (só existe a Corrigida e Fiel de Almeida) seria para apenas para a elite para as pessoas cultas e para o uso litúrgico nas igrejas, enquanto que a Linguagem de Hoje sim, estaria verdadeiramente cumprindo a vontade de Deus, do mesmo jeito que o grego Koinê que era para o “povo”.

Vamos desmontar este argumento falacioso por partes.

Primeiro: O grego Koinê é uma língua com um vocabulário riquíssimo e altamente complexa. Os tempos verbais e pronomes são altamente precisos e definidos! Só no Texto Grego do Novo Testamento, O Textus Receptus (Rejeitado pela Sociedade Bíblica do Brasil) contamos 5.624 palavras diferentes sem contar as diferentes declinações, tempos verbais, modos e partículas. A Bíblia na Linguagem de Hoje com seu vocabulário extirpado (ela apenas possui cerca de 4.300 palavras), pobre, omisso, e infel, reduz essa riqueza a uma mera e inútil paráfrase.

Segundo: Milhares de pessoas analfabetas aprenderam a ler (muitas sozinhas) na Bíblia Corrigida de Almeida. A sua situação não foi empecilho para sair da sua ignorância, pois buscaram o vocabulário de Deus. Tal ação é impossível na Bíblia na Linguagem de Hoje que já traça um limite de mediocridade, pobreza e infidelidade textual, no qual o ignorante jamais ultrapassará a não ser que abandone e se desvencilhe dessa falsa “Bíblia”.

Terceiro: O uso do grego Koinê ao invés do grego Clássico não tem nada a ver com a língua ser ou não da elite. O que está em pauta é que o PERÍODO CLÁSSICO (entre 900 AC e 330 AC) da língua grega havia passado, cedendo lugar ao PERÍODO KOINÊ (entre 330 AC e 330 DC). Mesmo assim muitas palavras do grego clássico pertecem também ao Koinê. Por falar em Grego “Koinê”, essa designação é contestada por muitos inclusive na Grécia moderna, pois essa história de língua morta é conversa fiada! Até mesmo hoje em dia na Grécia, há missionários pregando do Textus Receptus que baseia a Almeida Corrigida e a King James, e os crentes Gregos compreendem muito bem, caso os fonemas atuais sejam observados! É um verdadeiro milagre divino, possuirmos as duas línguas originais da Bíblias bem vivas e faladas. Ainda bem que não precisamos dos “eruditos” apóstatas que querem mediocrizar a linguagem.

Quarto: Mesmo que, pela providência de Deus, o Novo Testamento tenha sido escrito no grego Koinê, considerada a ” língua do povo “, isso não significa que as traduções do grego tenham que se submeter ao CRITÉRIO de mediocridade vocabular fabricado pelos apóstatas, ou seja, o enfoque não é a ” língua do povo “, mas a língua que Deus determinou na “…plenitude dos tempos…” (Gl 4:4) por sua riqueza vocabular, e estratégia geo-política-religiosa-comercial. A língua do povo está sempre mudando (geralmente para decadência) enquanto que a palavra de Deus nunca muda. Note que o Hebraico, apesar de ter mudado pouquíssimo, tem uma certa dinâmica. Apesar disso, nenhum judeu que se preze teria a audácia de mexer no texto Massorético que baseia o Velho Testamento da Bíblia de Almeida (não o hebraico corrupto do Velho Testamento da BLH), muito pelo contrário, o povo que se adapte à palavra de Deus e não o contrário.

2.”O brasileiro de cultura média conhece apenas 3.000 palavras”

Os “eruditos” da SBB prestam com esse argumento, um ótimo serviço à perpetuação da ignorância. Segundo a monumental e mais conceituada concordância do Novo Testamento publicada em 1890, a do Dr. James Strong, que se baseia no TEXTUS RECEPTUS, o Novo Testamento Grego possui 5.624 palavras. O trabalho do Dr. Strong foi fruto de 35 anos de trabalho, com a ajuda de mais de 100 outros colegas.

Agora a pergunta: Será que, por causa da mediocridade vocabular e cultural do povo brasileiro, devemos inventar desculpa para decapitar o Novo Testamento Grego em centenas e mais centenas de palavras? O Texto Grego Crítico que baseia a BLH, possui 2.886 palavras a menos que o Texto Eclesiástico! Ele foi produzido por apóstatas, ecumênicos e por unitarianos!

“Portanto, eis que eu sou contra os profetas, diz o SENHOR, que FURTAM as minhas palavras, cada um ao seu próximo.” (Jr. 23:30 ACF)

3. “…a Corrigida…, é realmente, no geral, estranha e difícil para as pessoas mais simples.”

Analisemos apenas UM dos milhares de erros da Bíblia na Linguagem de Hoje. Começemos por um verso que está no coração de cada crente e vejamos se os tradutores da BLH teriam a coragem de corrompê-lo:

“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu filho unigênito para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” (João 3:16, Almeida Corrigida e Fiel)

O que há de estranho e difícil aqui senhoras e senhores?!

Agora vejamos o mesmo trecho que seria mais “fácil” e “familiar” na pervertida BLH:

“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu único Filho, para que todo aquele que nele crer não morra, mas tenha a vida eterna.”

É impressionante a refinada capacidade com que os tradutores da BLH perverteram o conhecido e áureo texto sacro de modo tão sutil!

Vejamos a primeira perversão: Substituíram unigênito por “único”. Até mesmo a ruim versão Atualizada não ousou cometer tão grave e grosseiro erro. A palavra grega é “monogenes”. Ela significa muito mais do que único. Significa unigênito exatamente como está na Bíblia de Almeida! Monogenés. Monos = uni. Genes = forma nominal do verbo genea. É o único-gerado (unigênito) com a mesma natureza (divina). Esta perversão enfraquece a divindade de Cristo. Por que será que os tradutores cometeram tão grave deslize? Será que tem alguma coisa a ver com a crença do tradutor chefe da BLH o Dr. Robert Bratcher? Vejamos o que ele declarou sobre a divindade de Jesus Cristo:

” Jesus Cristo não gozava de onisciência. Isto é um atributo de Deus. … Jesus não afirmou que ele e o Pai eram um — isto seria um absurdo. ” (O Jornal Batista, 9 de Julho de 1953, seção ‘Perguntas e Respostas’)

Em João 1:12 aprendemos que todos os crêem em Jesus Cristo se tornam filhos de Deus. Veja também como os anjos em Jó 1:6 são filhos de Deus! Por falar em Jó 1:6, não consulte a BLH nesse aspecto porque nela, você não vai encontrar a expressão “filhos de Deus” em Jó 1:6, nem em Jó 2:1 nem em Jó 38:7 pois se transformaram na BLH em “servidores celestiais”. A expressão no hebraico é clara, inconfundível e cristalina: “ben elohiym”, “filhos de Deus”! Eles furtaram as palavras do Senhor! Veja : “…eis que sou contra os profetas, diz o Senhor, que furtam as minhas palavras…” (Jr. 23:30 ACF)

Vejamos a segunda perversão : Substituíram o verbo “crê” pelo infinitivo “crer”. O verbo é “pisteuo” que está no tempo presente, voz ativa, modo indicativo. Tempo presente, a ação está em curso. Voz ativa, o sujeito executa a ação. Modo indicativo: a maneira da afirmação é direta e a ação está sendo executada. A substituição pelo infinitivo crer, que é totalmente diferente no grego, é completamente errada distorcendo deliberada e hereticamente a força do verbo.

Vejamos a terceira perversão : Substituíram o “pereça” por “morra”. A palavra no grego é “apollumi” (perecer no sentido geral – no contexto, perdição eterna) que é diferente de “apothnesko” (morte natural), criando assim uma heresia e uma mentira, pois a maior parte dos salvos da dispensação da graça (com exceção dos que serão arrebatados em 1Ts. 4:13-18) já morreram ou irão morrer. Será que eles pensam que o leitor é demente? A BLH insulta a inteligência das pessoas! Se o verso da BLH fosse verdadeiro, os apóstolos Paulo, Pedro e todos os outros discípulos e crentes, a partir de Nicodemos, estariam hoje vivos e com cerca de dois mil anos de idade…! É óbvio que a promessa de Jesus Cristo não se refere ao “…morra…” como induz a BLH, introduzindo um erro EVIDENTE, PATÉTICO E RIDÍCULO na Bíblia (que não é na verdade Bíblia, mas uma GROSSEIRA falsificação).

4. O Reverendo Osvaldo Alves (tradutor da BLH) relata que as versões Biblicas tradicionais causam trauma psicológico culpando-as de não produzir conversões !

O reverendo relata: “O tuberculoso, já bem próximo do seu fim, devolvia-me o exemplar da Bíblia, que eu lhe dera tempos atrás, dizendo: ‘Olhe Pastor, aqui está a sua Bíblia. Não adianta, eu não entendo mesmo.'” O reverendo continua dizendo que o pão que podia salvar a pessoa estava “tão bem embrulhado, que ela jamais poderia desembrulhar”

Senhor Osvaldo! Que heresia! Por acaso a palavra de Deus não produz os frutos que convém ao Senhor! O senhor jamais leu Isa. 55:11? Os hereges podem produzir UM MILHÃO de novas traduções na Linguagem de Hoje ou do amanhã, o fato que permanece é esse: O homem natural não compreende as coisas de Deus. Tentar mudar a Palavra para amaciar a conciência do pecador é uma blasfêmia contra Deus. Se a Bíblia que alguém alega possuir, não for fiel às palavras preservadas de Deus nada mais o salvará!

“Assim será a minha palavra, que sair da minha boca; ela não voltará para mim vazia, antes fará o que me apraz, e prosperará naquilo para que a enviei.”

Não se atreva a julgar a palavra de Deus pela rejeição do ímpio e rebelde pecador!

De tão “desembrulhada” com a ajuda de hereges, a BLH se tornou em perversão. Os “tradutores” acham que Deus precisa de uma ajudinha…

5. O Dr. Robert Bratcher (tradutor chefe da BLH) se convence da necessidade da “Linguagem de Hoje” por uma garotinha de 11 anos!

” O Dr. Roberto Bratcher conta uma experiência diferente, acontecida nos Estados Unidos, que confirma a necessidade de uma tradução da Bíblia na Linguagem de Hoje:

Uma garotinha de 11 anos, interrompe a leitura no Novo Testamento na Linguagem de Hoje, em inglês, e diz a sua mãe: ”Mamãe, eu acho que isto não é a Bíblia. Eu estou entendendo tudo…’ “

Pergunto:

Só porque uma menina de 11 anos tinha pais incompetentes que não sabiam ensiná-la sobre as verdades Bíblicas, significa que temos que nos render à mediocridade e corrupção das versões modernas? Não, não e não!!! Em parte deve-se concordar com a garotinha: “…isto (BLH) não é Bíblia…”  Por outro lado, a pobre garota estava errada , pois milhões de garotinhas da sua idade e até mesmo bem mais novas se converteram ao Senhor ao ler a mensagem de salvação na Bíblia King James, ou em português na Bíblia Corrigida de Almeida!

Conclusão

A BLH, que nasceu no coração de homens ecumênicos, está saturada de expressões da Nova Era, linguagem macia (politicamente correta) e indução a doutrinas falsas. Sob a desculpa medíocre de popularizar o texto, a realidade do Inferno, Infalibilidade da Bíblia, e Perfeição de Deus são severamente atacadas. As omissões contam-se às centenas, as adições danificam criminosamente o sentido do texto sagrado. Estas “Bíblias” não são recomendáveis para distribuição! Presenteá-las a um descrente ou a um novo convertido é uma TEMERIDADE! Usá-la num púlpito é uma irresponsabilidade! O pastor que faz isso não deve merecer o respeito de crente nenhum, pois ele está desqualificado perante Deus! Ele é um corruptor da palavra de Deus e está sendo um hipócrita! Pela sua inclinação ecumênica esta obra significa mais um passo na direção da apostasia em direção aos braços da religião Católica Romana. A BLH não é a Palavra de Deus e os crentes sérios que zelam pela verdade devem rejeitar essas heresias e

“batalhar pela fé que uma vez foi dada aos santos.” (Judas 3).

“E se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte do livro da vida, e da cidade santa, que estão escritas neste livro.” (Apoc. 22:19)

Veja ainda que o Pr. Samuel Barreto batizou a BLH de Bíblia na Linguagem Horrenda

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