Homossexualismo

Empresa cristã é punida por não aceitar encomenda de grupo gay

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Por Jarbas Aragão.

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 Por causa disso, foi processada por discriminação e perdeu na justiça. Como punição, seus donos e funcionários terão de fazer um curso sobre “diversidade”.

Com sede em Lexington, Estado de Kentucky, a Hands On disse que vai recorrer. O proprietário da empresa, Blaine Adamson, afirma que por seu uma empresa cristã, não age contra os pontos de vista defendidos por suas crenças religiosas. A Aliança em Defesa da Liberdade (ADL), defendeu juridicamente Adamson ao longo do processo legal que durou dois anos. O advogado Jim Campbell acredita que a decisão do juiz não é “clara”.
O documento final afirma que a empresa de camisetas demonstrou “discriminação ilegal contra os membros da Organização de Gays e Lésbicas de Lexington, somente com base na sua orientação e identidade sexual, em violação à Portaria 201/99″. Essa portaria é uma lei municipal que impede empresas de recusar a contratar ou prestar serviço por causa da orientação sexual.
Campbell disse que os assuntos envolvendo direitos humanos muitas vezes usam de argumentos vagos. Por isso, já anunciou que vai entrar com um recurso. Sua alegação é que o tribunal fera a liberdade individual de seu cliente.
O juiz decretou que a empresa “não volte a discriminar pessoas por causa da identidade de gênero ou orientação sexual” e que não poderia se negar a fazer camisetas para o grupo gay, caso esse procure a Hands On. Disse ainda que os cerca de 30 funcionários precisam participar do treinamento sobre diversidade dentro dos próximos 12 meses. Contudo, não especificou como ocorreria esta “reciclagem”.
O advogado contou à imprensa que nos últimos dois anos Adamson recusou “pelo menos 13 pedidos de camisetas por não desejar transmitir a mensagem de que eles queriam”, mas não especificou quais seriam.
O caso teve grande repercussão entre os cristãos, principalmente por que ecoa o ocorrido no início do ano, quando os donos da confeitaria Masterpiece Cakeshop se negaram a fazer o bolo de casamento de dois homens e foram processados por isso. Os padeiros do Colorado também foram defendidos pela ADF e recorreram da decisão, que incluía o fechamento da sua confeitaria.

(Com informações de The Blaze)

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