Isto posto, deixo claro que o propósito deste post não é argumentar, discutir ou transigir sobre o tema, até porque, já o fiz em artigos anteriores. Na verdade, resolvi escrever sobre o assunto em virturde da agressividade, bem como ferocidade de alguns defensores da ordenação..
Por Renato Vargens
Eu já deixei claro nesse BLOG o porque não acredito no ministério pastoral feminino. Os que desejarem se inteirar no assunto poderão fazê-lo lendo os textos abaixo:
1-) Sete razões porque não creio em mulheres pastoras. (aqui)
2-) Razões e argumentos usados em favor da ordenação de mulheres (aqui)
3-) Carta de um marido cuja a esposa foi ordenada pastora (aqui)
Além disso dediquei no livro “Reforma Agora” publicado pela editora FIEL um capítulo sobre o tema. (aqui)
Isto posto, deixo claro que o propósito deste post não é argumentar, discutir ou transigir sobre o tema, até porque, já o fiz em artigos anteriores. Na verdade, resolvi escrever sobre o assunto em virturde da agressividade, bem como ferocidade de alguns defensores da ordenação pastoral feminina.
Ora, basta alguém escrever alguma coisa discordando biblicamente sobre a ordenação de mulheres que os adeptos do pastorado feminino se levantam acusando àqueles que pensam diferente de machismo, arrogância, prepotência teológica, e é claro, fundamentalismo.
Pois é, a impressão que tenho é alguns destes amados irmãos em vez de líderes cristãos são ativistas cujo comportamento aponta para o fato inequivoco de que foram influenciados pelo feminismo.
Confesso que estou assustado e ao mesmo tempo impressionado com os ataques verbais por parte de alguns que de forma efusiva defendem a ordenação de mulheres ao pastorado. O interessante é que mesmo diante de argumentos bíblicos os adeptos do denominado feminismo gospel, se recusam a dialogar, afrontando seus interlocurtores com as mais variadas ofensas. Se não bastasse isso, os líderes do movimento desenvolvem a tática do patrulhamento e intimidação usada com propriedade por seguimentos da esquerda.
Caro leitor, por favor pare e pense: Será que não temos nós o direito de discordar da ordenação feminina? Será que não podemos manifestar publicamente nossos posicionamentos teológicos sem que com isso sejamos agredidos? O interessante é que o contrário disso é permitido, não é verdade? Ora, feministas amam falar em tolerância. Em seus simpósios, congressos e conferências é comum encontro-los dissertando sobre o tema, afirmando a necessidade de exercer paciência e benevolência com aqueles que deles divergem. Entretanto, basta com que alguém os critique, ou discorde do sua teologia que a tolerância se transforma em intolerência.
Diante do exposto concluo que alguns dos defensores da ordenação feminina amam mais a sua causa do que o próprio Evangelho de Cristo.
Pois é, espero que não, mas acho que não demorará muito e as feministas em questão aparecerão por aqui.
Renato Vargens
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