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Os escândalos Pentecostais de Aimee Semple McPherson, fundadora da igreja quadrangular.

Os escândalos Pentecostais de Aimee Semple McPherson, fundadora da igreja quadrangular.
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A História do pentecostalismo, é um impressionante amontoado, imoralidade, pedofilia, homossexualismo, mentiras, escândalos, falsos milagres tais, que nem uma grande enciclopédia poderia mostrar a maioria deles.

Introdução

A História do pentecostalismo, é um impressionante amontoado, imoralidade, pedofilia,

homossexualismo, mentiras, escândalos, falsos milagres tais, que nem uma grande

enciclopédia poderia mostrar a maioria deles. Seu próprio fundador, o Pastor Charles

Parham, era um racista declarado e destacado. Claro, além disto, ele era pedófilo e

homossexual. O título deste artigo é: “Alguns estranhos pastores pentecostais

americanos”. Evidentemente que aqui não há espaço para  mostrar as estripulias, de

alguns milhares de pastores pentecostais americanos.

“Irmã” Aimee Semple Mc Pherson (1890-1944):

Foi a indiscutível fundadora da “International Church of Foursquare Gospel”, que no

Brasil, é chamada de  “Igreja do Evangelho Quadrangular”. O livro americano “The

Dictionary Of Pentecostal and Charismatic Movements”, a chama de “the most proeminent

woman leader has produced to date”. Em bom português,  o livro a chama “a mais

proeminente líder feminina, que o pentecostalismo produziu até hoje”. Se Aimee Semple

Mc Pherson foi uma proeminência, um fenômeno religioso, isto nem o mais ateu dos

homens, pode discutir. Do nada, ela fundou uma Igreja, com milhões de seguidores. A

sua vida religiosa, começou quando ela acompanhou o seu marido, numa viagem

missionária até a China. Neste país, o seu marido adoeceu. Morreu logo à seguir. A

jovem viúva, retornou para os USA. Nenhuma pessoa imaginaria o que viria a seguir.

Logo depois de voltar, ela se casaria com Harold Stewart Mc Pherson, era 1911. Este

segundo casamento, foi um fracasso do começo ao

fim. Aimee Mc Pherson, era histérica, nervosa, negligente, preguiçosa. Além de tudo, traiu

o seu infeliz marido. Nenhum de seus biógrafos sabe quantas dezenas de amantes Aimee

teve, enquanto o pobre Harold sofria. Ele finalmente pediu divórcio em 1921 (ver o livro de

Eve Simson, The Faith Healer, página 36). Em maio de 1926, Aimee Mc Pherson deu para sumir por uns tempos. No mês seguinte, ela reapareceu no México, inventando uma

fábula, de que teria sido sequestrada. Na verdade toda a fábula era para evitar que

percebessem que ela havia tido uma tórrida paixão, com muito sexo, com um homem

casado, chamado Kenneth Ormiston. O casal, já havia sido visto antes, numa viagem

conjunta à Europa (Sobre esta parte da vida de Aimee, ver os livros “The Vanishing

Evangelist” , do autor Lately Thomas).

Uma recepcionista de uma loja mostrou que Aimee e seu amante, estavam na cidade de

Karmel, Califórnia. Aimee “curtia” o seu amante, ao tempo em que depois inventou à

imprensa que estava sequestrada. Várias outras testemunhas mostraram terem visto, as

aventuras de Aimee.

Enquanto isto, Aimee ia tendo cada vez mais seguidores. Um ano depois deste

escândalo, Aimee começou a enrolar os seus cabelos, a usar jóias, peles caras, usar

vestidos curtos. Igualmente, bebia muito e em público, dançava, aproveitava a vida. Anos

antes ela pregava contra tudo isto, garantindo o fogo  do inferno a quem tivesse tais

pecados. Agora, praticava aos montes estes terríveis pecados (ver o livro “Least of all

saints”. Autor:Robert Barh).

Em 1931, Aimee casou pela terceira vez. Desta vez o imbecíl marido, se chamava David

Hutton. De novo, veio divórcio desta vez em 1934. Menos de três anos de infeliz união.

Aimee, casou já tendo um harém de homens. E virou ex- mulher de novo. No livro, já

citado, de Robert Barh, tem uma foto de Aimee, com alguns de seus seguidores. Ela

aparece caída de bêbada, no chão. Os seguidores, se acham “batizados no espírito

santo”, também no chão.

O livro “Sister Aimee”, página 221, do autor Epstein, mostra as pregações religiosas, de

Aimee. Diante de grandes multidões, ela pregava: “As suas desgraças serão destruídas.

As suas doenças serão todas curadas. Basta apenas vocês acreditarem. Onde estiver o

espírito de Deus, ali estará a sua cura.” Aimee avisava que a cura era parte do evangelho.

Bastava ter muita fé e dar dinheiro a sua Igreja. Para se ter acesso às sessões de cura

espiritual de Aimee, os crentes tinham que comprar um cartão e ali, ficar na linha de cura

de Aimee.  O livro “The Healing Question”, do autor Arno Clemens Gaebelein, publicado em New

York em 1925, editora Our Hope Publications, página 93, mostra um caso triste,

envolvendo Aimee Mc Pherson.O autor descreve o que viu:

“Uma jovem garota, usava um óculos. Uma das lentes era totalmente preta. Eu

percebi que a menina era totalmente cega de um olho e quase cega do outro.

Eu observei tudo o que ocorreu, sentado, bem perto de  todo o ocorrido.

Enquanto orações eram feitas para ela, a jovem menina, que parecia ter em

torno de 11 anos de idade, chorou e contorceu-se toda. Em sua vontade de se

curar, ela fazia todos os esforços, para ser curada. Ela deixou o altar e houve

um clamor público, iniciado por um dos obreiros presentes, de que ela teria

sido curada. Ela gesticulou, dando a impressão, que tinha sido curada. Uma

hora depois, quando o culto pentecostal acabara, eu vi um grupo de mulheres

agrupadas. De longe, naquele grupo, percebi a presença da garota “curada”.

Mandei minha esposa ver o que era e falar com a garota “curada”, caso fosse

necessário. Ela achou a garota supostamente “curada”, caída no chão,

chorando copiosamente, com as esperanças destruídas e o coração partido.

Sua decepção era completa. Assim como a sua desilusão. A melhora da visão,

que havia supostamente tido, no altar, tinha sumido totalmente”. [ Direito

autoral já público.]

O autor Robert Barh, no livro “The Least of All Saints” (A Última de Todas as Santas), diz

muito bem dos últimos anos de vida de Aimee.

Aimee ia aos poucos se viciando em drogas. Sua paixão por barbitúricos,  se completava

ao seu amor por homens na cama. Amores à parte, ela tinha uma mãe. Ela se chamava

Mildred (Minnie) Kennedy. A mãe ajudava a filha no  milionário negócio evangélico. O

“Angelus Temple” de Aimee era uma supermina de ouro em dinheiro. De fato, dividiam,

mãe e filha o dinheiro arrecadado dos fiéis. Tanto dinheiro, que deu numa sucessão de

brigas horríveis, entre mãe e filha.  Já em 1927, Aimee demitiu sua mãe do cargo que exercia  na Igreja do Evangelho

Quadrangular. Depois, por um curto período de tempo, Mildred voltou à administrar coisas

na Igreja, pois a filha havia feito uma série enorme de investimentos fracassados. Uma

briga entre mãe e filha, teve como resultado Aimee quebrar o nariz da mãe com um forte

soco (Ver página 296, da obra de Robert Barh, já citada). A ligação de mãe e filha

terminava.

O dinheiro e os escândalos de Aimee não. Em 1937, Mildred, apoiada pela neta, Roberta,

decidiu processar a filha Aimee. Não era a questão do nariz quebrado. O dinheiro era de

novo o centro do processo. Aimee ganhou a questão. Se Aimee ganhava cada vez mais

dinheiro, com seu imenso e crescente império religioso, não ganhava paz de espírito.

Cada vez mais, se entregava às drogas. Morreu de overdose de drogas em 1944. Deixou

para a mãe a quantia de dez dólares, dizendo que caso ela contestasse isto, então não

receberia nada.

Dalton Catunda

Veja mais em Neopentecostalismo

Fonte: baptistlink.com

Divulgação: Eis Me Aqui

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1 Comentário

  • Nossa! Ela morreu de overdose? Engraçado, mas ja fui na quadrangular, e gostei! Tem muita oração! Deus falou comigo lá. Mas tudo bem.

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