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Valencia ameaça líder católico que denunciou “império gay”

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Valencia ameaça líder católico que denunciou “império gay”O governo de Valencia, província da Espanha, abriu uma investigação contra o cardeal Antonio Cañizares Llovera após um sermão em que ele denunciou a influência na sociedade do que ele chama de “império gay”.

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Valencia ameaça líder católico que denunciou “império gay”O governo de Valencia, província da Espanha, abriu uma investigação contra o cardeal Antonio Cañizares Llovera após um sermão em que ele denunciou a influência na sociedade do que ele chama de “império gay”.

Caso seja processado e condenado, o cardeal Cañizares pode pegar até quatro anos de prisão por “incitação ao ódio” contra os homossexuais. Segundo foi divulgado pela imprensa, o religioso afirmou diante dos fiéis: “A família está sendo perseguida, em nossa cultura, por dificuldades graves e intermináveis, enquanto sofre ataques sérios, que não estão escondidos de ninguém”.

Denunciou ainda: “Temos legislação contrária a família, ações de forças políticas e sociais, às quais se juntam esses movimentos do império gay, ideologias como o feminismo radical, ou a mais enganadora de todas, a ideologia de gênero”.

Em outros sermões, o cardeal Cañizares classificou a ideologia de gênero como “a mais insidiosa e destrutiva para a humanidade em toda a história”. Seu argumento é que as potências mundiais estão tentando impô-la “mais ou menos secretamente através de leis perversas, às quais não devemos obedecer”.

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Organizações socialistas e de defesa dos homossexuais prestaram queixas criminais contra ele em diferentes ocasiões. Como os políticos de esquerda dominam o governo de Valência, incluindo o governador da província, Ximo Puig, não está sendo levado em conta a liberdade de expressão nem a religiosa, uma vez que suas afirmações foram proferidas dentro de uma igreja.

Cañizares está sendo acusado de violar o artigo 510 do Código Penal da Espanha, que penaliza quem “fomentar publicamente, promover ou incitar, direta ou indiretamente, ódio, hostilidade, discriminação ou violência contra um grupo”.

Caso seja considerado culpado, será o primeiro caso do tipo no continente europeu. Em 2012, o bispo Juan Antonio Reig Pla, de Madri, foi denunciado por grupos LGBT que diziam ser “atacados” por ele em seus sermões. O processo foi arquivado e o bispo, inocentado.

A Conferência Episcopal Espanhola já manifestou apoio ao cardeal, assim como lideranças do Partido Popular, considerado o mais conservador da Espanha. As provocações dos grupos LGBT da região se intensificaram após a convocação para a parada gay usar a imagem de duas santas populares no país se beijando, com os dizeres: “Contra a Sagrada Opressão, ame como quiser”.

Fonte: Gospel Prime

Divulgação: Eismeaqui.com.br

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