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Movimento Cores alcança homossexuais através do evangelho

Movimento Cores alcança homossexuais através do evangelho
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Movimento Cores alcança homossexuais através do evangelhoQual deve ser o dever da igreja para com os perdidos? Talvez deveríamos iniciar esta reportagem perguntado: “Quem são os perdidos?” ou “Qual seria o tamanho da nossa omissão?”. O Movimento Cores, há mais de um…

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Movimento Cores alcança homossexuais através do evangelhoQual deve ser o dever da igreja para com os perdidos? Talvez deveríamos iniciar esta reportagem perguntado: “Quem são os perdidos?” ou “Qual seria o tamanho da nossa omissão?”. O Movimento Cores, há mais de um ano, tem respondido a essas perguntas.

O trabalho idealizado e desenvolvido por Priscila Coelho no resgate de homossexuais na cidade Belo Horizonte, (MG), tem abraçado aqueles que muitas vezes são excluídos pela igreja. São várias pessoas, que deveriam estar sendo acolhidas com o amor de Jesus para que o arrependimento e a transformação, que vem de Deus, alcançassem seus corações. Infelizmente, nem todo mundo segue esse principio cristão.

Priscila, que já vivenciou os pesadelos dos abusos sexuais na infância e até a própria homossexualidade, fala que apresentar a mensagem de Deus para os necessitados tem sido um grande desafio. Segundo ela, reconhecer os questionamentos que se passam na mente dos participantes do movimento cores ajuda no processo de transformação.

Relatos apontam que muitos dos homossexuais abraçados pelo projeto já passaram por igrejas, porém, preferiram fugir de Deus por não conseguirem abdicar dos seus impulsos sexuais.

“Buscamos o público marginalizado por muitos ‘cristãos’. Eles chegam feridos com a igreja, alguns até são filhos de pastores. Eles, em grande maioria, foram expulsos das congregações”, disse a coordenadora do projeto.

“Eu aceito as pessoas. Elas são transformadas por Deus. Eles chegam com suas dificuldades e nós trabalhamos apresentando o Evangelho para que ele traga a libertação. Não falo de cura gay, mas falo de uma libertação total”, continuou Priscila.

Outro ponto levantado com relação aos integrantes do projeto é que pelo menos 95% deles sofreram algum tipo de abuso sexual.

“As histórias são complicadas. Eles chegam lá e são gente. São seres humanos que precisam ser alcançados pela graça”.

A coordenadora da iniciativa afirma que este tipo de atividade evangelística é um grande desafio. Ela diz que a religiosidade da igreja tem atrapalhado o alcance dessas pessoas.

“Eu afirmo que Jesus é capaz de lidar com a sua sexualidade de uma maneira linda. Ele trabalhará em você aspectos que te permitirão caminhar com Ele”, concluiu ela.

Assista:

Fonte: Gospel Prime

Divulgação: Eismeaqui.com.br

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