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EUA pressionam ONU para exigir direitos gays no mundo inteiro

EUA pressionam ONU para exigir direitos gays no mundo inteiro
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EUA pressionam ONU para exigir direitos gays no mundo inteiroDepois do pior massacre a tiros da história dos EUA, o governo americano apelou na segunda-feira para que a Organização das Nações Unidas (ONU) se unisse para exigir direitos lésbicos, gays, bissexuais…

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Depois do pior massacre a tiros da história dos EUA, o governo americano apelou na segunda-feira para que a Organização das Nações Unidas (ONU) se unisse para exigir direitos lésbicos, gays, bissexuais e transgêneros (LGBT) no mundo inteiro.

EUA pressionam ONU para exigir direitos gays no mundo inteiro

Ausente na exigência americana em prol da agenda gay na ONU está o fato de que o islamismo ou terrorismo islâmico está por trás do pior massacre a tiros nos EUA.

O Conselho de Segurança da ONU, também na segunda-feira, condenou fortemente o atentado de Orlando, pela primeira vez mencionando a seleção de pessoas na base da orientação sexual, sem condenar o terrorismo islâmico.

O atentado islâmico deu ao governo dos EUA a desculpa perfeita para trabalhar ainda mais para criminalizar posturas morais e cristãs contra a conduta homossexual nas nações ocidentais e oprimir nações como a Rússia, que criminalizam a propaganda homossexual para crianças e adolescentes, mas não criminalizam a conduta homossexual e não matam homossexuais. Especificamente, o governo dos EUA nunca usou o sistema da ONU para condenar a Arábia Saudita, que proíbe a conduta homossexual e mata homossexuais.

O assassino que cometeu o assassinato em massa no domingo numa boate gay em Orlando, Florida, havia jurado lealdade ao Estado Islâmico. Seu ato de terrorismo é o ataque mais mortal em solo americano desde 11 de setembro de 2001, quando sequestradores muçulmanos sauditas treinados pela al-Qaeda explodiram aviões comerciais a jato no World Trade Center de Nova Iorque, no Pentágono e num campo na Pensilvânia, matando umas 3 mil pessoas.

Embora os EUA, sob o presidente conservador George W. Bush, tenham usado o Iraque e outras nações como distração para os atentados islâmicos sauditas, hoje a grande mídia dos EUA usa outros bodes-expiatórios, principalmente os cristãos, como distração para o atentado islâmico.

“Se nos unirmos em nossa indignação com a matança de tantos — e estamos nos unindo —, vamos igualmente nos unir em torno da premissa básica de sustentar a dignidade universal de todas as pessoas independente de quem amam, não só em torno de condenar os terroristas que as matam,” disse David Pressman, vice-embaixador dos EUA na ONU com relação à campanha homossexual dos EUA na ONU depois do ataque em Orlando.

Apesar de campanhas intensas lideradas pelos Estados Unidos, os termos “orientação sexual” e “identidade de gênero” são parte de apenas uma resolução da Assembleia Geral. Pressman se queixou sobre isso, dizendo que “há uma batalha campal sobre se é conveniente incluir orientação sexual nessa proteção.” Inclusões de “orientação sexual” e “identidade de gênero” são esforços para exigir a agenda gay na ONU, mas esses esforços recebem oposição feroz de grupos pró-família.

Ban Ki-moon, secretário-geral da ONU, há muito tempo defende direitos gays, mas tem enfrentado oposição da Rússia, países africanos, árabes e muçulmanos. Sob o Papa João Paulo II, o Vaticano também era uma oposição proeminente. Mas o atual papa não parece querer desempenhar um papel importante nessa oposição.

Em 2014, Ban anunciou que a ONU reconheceria todos os “casamentos” de mesmo sexo de seus funcionários. A Rússia tentou, sem êxito, derrubar essa medida no ano passado, com muitos governos apoiando a Rússia.

Em seu esforço pró-homossexualismo, Ban tem recebido apoio do “Principal Grupo LGBT,” um grupo de onze país comprometidos em realizar “ações conjuntas” para promover direitos LGBT. O “Principal Grupo LGBT,” liderado pelos EUA, é composto pela União Europeia, Israel e Brasil. (O Brasil sob a presidente marxista Dilma Rousseff era uma apoiadora leal de todas as causas de aborto e homossexualidade defendidas pelo governo de Obama na ONU.)

A embaixadora dos EUA na ONU Samantha Power e embaixadores especiais de 16 países na ONU se reuniram num bar gay histórico de Nova Iorque na quinta-feira para estimular campanhas mundiais para avançar direitos LGBT depois do atentado numa boate gay de Orlando.

Os diplomatas mais experientes, em grande parte da Europa e América Latina, se reuniram para discutir novas iniciativas para promover direitos homossexuais no mundo inteiro.

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“Como local para nos reunirmos, não conseguimos pensar num lugar mais simbólico do que este depois do atentado monstruoso em Orlando,” Power disse no Bar Stonewall, considerado o berço do movimento homossexualista americano.

A embaixadora holandesa Karel van Oosterom, membro do Principal Grupo LGBT, pediu uma “ação mundial para tratar disso,” e disse que “o Principal Grupo LGBT muito ajudará nisso.”

Com o atentado terrorista islâmico numa boate gay em Orlando, os EUA estão renovando sua exigência em prol da agenda gay na ONU sem condenar o islamismo ou o terrorismo islâmico.

Fonte: Julio Severo

Divulgação: Eismeaqui.com.br

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