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Diabo conspira com judeus em desenho inspirado no Alcorão

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Diabo conspira com judeus em desenho inspirado no AlcorãoEm geral, programas para crianças pequenas apresentam algo de educativo, pois nessa fase estão se formando os valores. Recentemente, uma emissora de TV palestina ligada ao Fatah exibiu desenhos…

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Diabo conspira com judeus em desenho inspirado no AlcorãoEm geral, programas para crianças pequenas apresentam algo de educativo, pois nessa fase estão se formando os valores. Recentemente, uma emissora de TV palestina ligada ao Fatah exibiu desenhos animados inspirado no Alcorão. A produção egípcia mostra como os judeus se aliaram ao diabo para lutar contra o profeta muçulmano Maomé logo que o islamismo surgiu.

Em tempos onde todo comentário crítico às práticas dos muçulmanos é classificado como “islamofobia”, o Fatah – partido político que comanda a Autoridade Palestina – não tem o mínimo pudor em ensinar o antissemitismo às crianças.

A ONG Palestinian Media Watch, que monitora atividades terroristas, está divulgando os vídeos com legendas em inglês.

Em um dos episódios da série, o diabo explica a outro demônio que ele não poderia fazer os judeus lutar contra Maomé e seus seguidores, porque eles eram protegidos por Alá. Por isso, o coração dos judeus ficaria cheios de medo, que seria um dos enviados divinos.

Outro episódio mostra três judeus conspirando para lutar contra Maomé. O diabo pode ser visto pairando sobre a cabeça dos judeus instigando-os. Um terceiro episódio mostra um personagem explicando a trincheira que Maomé e seu exército cavaram ao norte da cidade de Medina com a ajuda dos Qurayza – tribo judaica que foi aliada do profeta do Islã.

Rivalidade antiga

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De acordo com a tradição islâmica, no século VII eles dominavam a cidade de Medina, na atual Arábia Saudita. Na sua luta pelo poder, o profeta fez uma aliança com os judeus. Insatisfeitos com alguns de seus ensinamentos, eles quebraram o pacto.

Maomé os acusou de traição, ordenando que os cerca de 750 homens da tribo Qurayza fossem decapitados e os corpos jogados na grande trincheira que haviam ajudado a cavar. Todos os seus bens foram saqueados e distribuídos entre os muçulmanos. As mulheres e crianças judias foram escravizadas.

O rompimento dessa aliança muçulmana-judaica em Medina é usado como argumento até hoje para os muçulmanos negarem-se a fazer acordos de paz com os judeus.

A campanha da mídia palestina demonizando o Ocidente e as religiões como o cristianismo e o judaísmo, têm como alvo as crianças desde os primeiros anos. Diferentes programas infantis os ensinam a odiar e lutar contra os “inimigos da Palestina”.

No último abril, uma peça infantil, com crianças entre 4 e 7 anos de idade, causou revolta em Israel. O canal de televisão do grupo político-militar Hamas exibiu imagens de um ‘festival cultural’ para telespectadores em Gaza e na Cisjordânia. Nele, meninos e meninas vestindo roupas militares encenam uma preparação para o combate com réplicas de facas, armas, metralhadoras e canhões. O objetivo seria ensinar como deve ser a guerra contra Israel.

Fonte: Gospel Prime

Divulgação: Eismeaqui.com.br

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