Ela esteve participante de um simpósio que aconteceu em Washington D.C. sobre as políticas preventivas para evitar novos genocídios
por Leiliane Roberta Lopes
Na semana passada Hillary Clinton, secretária de Estado dos Estados Unidos da América, reafirmou seu apoio a Israel e ao povo judeu durante seu discurso sobre o genocídio que aconteceu no Museu do Holocausto na capital do país.
A ex-primeira dama foi enfática ao dizer que não pode permitir que líderes políticos e religiosos afirmem que o Holocausto não aconteceu e quando isso acontecer é necessário dar uma resposta.
“Quando críticos do governo israelense resolvem demonizar o Estado de Israel e os judeus, nós devemos nos opor a eles”, disse ela citando o genocídio na Bósnia, Ruanda e no Sudão.
Os inimigos de Israel continuam ameaçando a nação, como aconteceu esse ano quando o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, ameaçou varrer o país do mapa. Os Estados Unidos demonstra apoio ao governo de Israel, não só diplomático como também militar, não descartando a hipótese de atacar o território iraniano.
Sobre o genocídio, uma pesquisa realizada revelou que 94% dos americano acreditam que o genocídio é ainda “muito possível” e 66% creem que ele pode ser evitável. O estudo também mostrou que 76% dos entrevistados acreditam que a educação sobre a história do Holocausto pode ajudar a prevenir futuras atrocidades.
O simpósio tratou exatamente das possíveis prevenções que podem ser adotadas para que casos de genocídio não voltem a acontecer. O evento foi promovido pelo Conselho de Relações Exteriores com apoio da CNN.
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