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Rússia é suspeita de ataques cibernéticos contra campanha da candidata pró-sodomia Hillary Clinton

Rússia é suspeita de ataques cibernéticos contra campanha da candidata pró-sodomia Hillary Clinton
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Rússia é suspeita de ataques cibernéticos contra campanha da candidata pró-sodomia Hillary ClintonO governo russo diz que não teve nenhum envolvimento na invasão de e-mails do Partido Democrático (que não é eticamente muito diferente do Partido dos Trabalhadores) enquanto autoridades dos EUA dizem que a invasão…

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Rússia é suspeita de ataques cibernéticos contra campanha da candidata pró-sodomia Hillary ClintonJulio Severo

O governo russo diz que não teve nenhum envolvimento na invasão de e-mails do Partido Democrático (que não é eticamente muito diferente do Partido dos Trabalhadores) enquanto autoridades dos EUA dizem que a invasão teve origem na Rússia.

Se for verdade, a Rússia só estaria fazendo o que os Estados Unidos fazem há anos — interferindo nas políticas nacionais dos rivais geopolíticos numa tentativa de desestabilizar e moldar eventos.

O presidente Vladimir Putin disse em fevereiro que ele tinha visto informações confidenciais de que os inimigos externos da Rússia — um código para o governo dos EUA — estavam se preparando para se intrometer nas eleições parlamentares russas no final deste ano.

E em 2011, Putin acusou o Departamento de Estado e Hillary Clinton, sua chefe então, de incitar protestos de rua contra o governo dele. Além disso, enquanto Hillary estava liderando seu Departamento de Estado numa cruzada homossexual para impor o homossexualismo no mundo inteiro, Putin estava aprovando uma lei para proibir a propaganda homossexual para crianças e adolescentes na Rússia.

Havia (e ainda há) uma interferência pró-sodomia descarada por parte dos socialistas Obama e Hillary na ONU e nações conservadoras na África que dependem de ajuda dos EUA.

“Precisamos evitar tentativas estrangeiras de interferir nas eleições, em nossa vida política doméstica,” Putin, que está enfrentando reeleição em 2018, disse aos líderes do serviço de segurança FSB da Rússia em fevereiro.

“Vocês sabem que certos tipos de tecnologias (políticas) existem e já são usadas em muitos países.”

Ele estava querendo dizer a Ucrânia, a Líbia, o Egito e a Síria, que Obama e Hillary desestabilizaram de forma irresponsável. Baseado nessa experiência, Putin acredita que os Estados Unidos estão tentando fomentar o mesmo tipo de agitações para removê-lo.

Seu credo, mostrado quando ele falou sobre o Estado Islâmico no ano passado, é bater primeiro “se uma luta é inevitável” e, como a Rússia mostrou em sua reação à expansão agressiva da OTAN perto de fronteiras russas, responder na mesma moeda.

Claramente o governo russo sente que deve e pode desestabilizar os socialistas Hillary Clinton e Barack Obama quase do mesmo jeito que os Estados Unidos e a Europa se meteram nas políticas ucranianas, líbias, egípcias e sírias e se metem nas políticas russas.

Para a Rússia, é jogo limpo. Os Estados Unidos e seus aliados da OTAN se envolveram nas políticas da Ucrânia e outros vizinhos russos e a Rússia sente que deve também se envolver.

Os meios de comunicação da Rússia estão pendendo sua cobertura noticiosa em favor do mais conservador Trump acima da mais socialista Hillary, e Putin tem louvado o candidato republicano como “muito talentoso.” Por que a Rússia quereria desestabilizar e expor uma candidata socialista, não o candidato mais conservador, na eleição americana é uma questão que os neocons e ativistas de mentalidade semelhante oposta à Rússia não conseguem explicar de forma decente. Quer gostem ou não, a Rússia está retratando Hillary e seu partido socialista como caóticos e ameaçadores.

Navegando numa crise econômica opressiva de preços baixos de petróleo causados pela Arábia Saudita, que é aliada dos EUA, para desestabilizar a economia russa, e lutando contra a interferência americana de Obama e dos neocons tanto na Síria quanto na Ucrânia, Putin está sob pressão.

Ele precisa que o Ocidente revogue as sanções que impôs na Rússia alegadamente porque a Rússia anexou a Crimeia da Ucrânia em 2014. As sanções cortaram o acesso da Rússia aos mercados de crédito e importações tecnológicas do Ocidente. A lei russa que proíbe a propaganda homossexual para crianças e adolescentes parece ter sido a razão real por que Obama vem usando o enorme poder do governo dos EUA para isolar e boicotar a Rússia, de acordo com o Dr. Scott Lively, que disse: “avançar a agenda LGBT é a razão principal por que Barack Obama orquestrou o golpe que iniciou uma guerra civil na Ucrânia.”

No artigo “Rússia versus globalistas LGBT,” Dr. Lively disse:

A lei anti-propaganda homossexual da Rússia, aprovada em 11 de junho de 2013, foi a primeira medida internacional verdadeiramente eficaz desde que a agenda gay se globalizou na virada do milênio. Tipicamente, os gays caracterizaram a lei russa como odiosa e incitamento à violência, mas ao fazerem isso eles revelaram que expor crianças à propaganda homossexual faz parte da agenda deles, já que a lei simplesmente classifica “propaganda de relações sexuais não tradicionais” como material que não pode ser distribuído entre menores de idade e manda que o governo proteja as crianças contra essa propaganda. (Nota de Julio Severo: para entender a lei russa contra propaganda homossexual, confira estes artigos: “Em defesa da lei russa contra a propaganda homossexual” e “Uma boa notícia da Rússia: russos fazem agenda gay retroceder em seu país.”)

Logo depois da aprovação dessa lei Barack Obama mudou radicalmente a política americana “reset” (em que a Rússia havia sido reconhecida como parceira igual na comunidade mundial) e em vez disso começou a restabelecer a retórica da guerra fria.

Durante os Jogos Olímpicos de Sochi em fevereiro de 2014, Obama tentou fazer a Rússia se alinhar novamente por meio de táticas de pressão acionadas pelos meios de comunicação (que não funcionam com os russos, que sofreram muito mais sob os soviéticos). (Nota de Julio Severo: para entender esse episódio, confira estes dois artigos: “Os Jogos Olímpicos de Inverno na Rússia e a Hipocrisia dos Direitos Humanos da Esquerda” e “A controvérsia olímpica de Putin.”)

Quando isso não funcionou, Obama começou a guerra civil na Ucrânia para forçar a Rússia na atual crise que vai terminar em fracasso e desapontamento. Diplomatas dos EUA foram pegos em flagrante nas fases iniciais da mudança no governo ucraniano. (Nota de Julio Severo: confira este artigo: “Conservador americano denuncia intromissão sórdida de neocons americanos na Ucrânia.”)

Na reportagem do WND “A prioridade da política exterior do último ano de Obama: Direitos homossexuais,” Michael Brown, apresentador de programa nacional de rádio, colunista do WND e autor do livro “Outlasting the Gay Revolution” (Sobrevivendo à Revolução Gay), reagiu com indignação à agenda LGBT imperial do governo de Obama.

“Os Estados Unidos estão hoje intimidando outras nações para aceitar a versão americana de moralidade,” Brown disse. “Isso me faz sentir vergonha de ser americano. Como os EUA ousam dizer aos outros países como definir a família? Como os EUA ousam colocar pressão em outros países para adotarem o ativismo gay nas escolas de seus filhos? Como os EUA ousam ameaçar nações soberanas com consequências graves se elas não adotarem relacionamentos de mesmo sexo e o ativismo transgênero?”

Nações africanas, que não têm os recursos da Rússia para resistir às pressões enormes, estão sofrendo mais.

Mas as sanções de Obama e da Europa não são os únicos ataques que a Rússia está sofrendo.

Nikolai Patrushev, chefe do Conselho de Segurança da Rússia, disse no começo deste ano que houve um grande aumento no número de ataques cibernéticos de serviços estrangeiros de inteligência contra órgãos governamentais e infraestrutura crucial da Rússia.

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E Putin, falando em fevereiro, se queixou de mais que 24 milhões de ataques cibernéticos contra a Rússia no ano passado.

Na Rússia, Trump, que tem falado de seu desejo de melhores relações com a Rússia e louvou Putin, é visto como alguém com probabilidade muito maior de fazer um acordo sobre sanções com a Rússia, enquanto Hillary é considerada uma neocon faminta por guerras contra a Rússia.

Em contraste, os neocons acusam que na verdade Hillary é aliada da Rússia, pois ela teria facilitado grandes empresas como o Google para investir na Rússia. Para eles, o Google é suspeito porque o Google apoia Hillary. Mas onde o Google não investe? O Google, a Microsoft, a Apple e muitas outras grandes empresas capitalistas americanas apoiam Hillary e sua agenda de aborto e sodomia. Qual é a relevância? Eu tenho serviços e produtos Google e Microsoft. É isso evidência suficiente de que tenho conexões com Hillary, aborto e sodomia? Lamentavelmente, há falta de alternativas confiáveis. Existe um monopólio de grandes empresas que são contra a vida e a família.

Os russos acreditam que com Hillary na Casa Branca seria absolutamente impossível revogar as sanções.

Trump vem enfurecendo os neocons dizendo que ele estaria disposto a revogar as sanções.

Fonte: Julio Severo

Divulgação: Eismeaqui.com.br

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