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Morre menino de 3 anos atropelado em frente a igreja

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O acidente grave que no último domingo (10) em frente à igreja Visão de Águia, Zona Norte da capital paulista, fez sua primeira vítima fatal. Quinze pessoas que estavam na calçada foram atropeladas após o culto…

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Motorista atropelou 15 evangélicos em porta de igreja

por Jarbas Aragão

O acidente grave que no último domingo (10) em frente à igreja Visão de Águia, Zona Norte da capital paulista, fez sua primeira vítima fatal. Quinze pessoas que estavam na calçada foram atropeladas após o culto.
Entre as vítimas estavam sete crianças, uma de apenas 5 meses de idade. Desde então várias pessoas estavam hospitalizadas em estado grave, incluindo o pastor da igreja e o menino Kauan, de apenas três anos.
Na quinta (13) Kauan teve morte cerebral constatada em decorrência de um politraumatismo. Ele foi submetido a uma cirurgia, mas não resistiu. O pastor Washington Pirola ainda está em estado na grave, internado na Unidade de Terapia Intensiva da Santa Casa.
O condutor do veículo, Renan Bento da Silva, de 26 anos, fugiu do local. Embora tenha sido identificado pela polícia, apresentou-se dias depois, sendo liberado após prestar depoimento.
Sthefanny Castro Baptista, irmã do menino de 3 anos, pediu justiça. “Como uma pessoa que foi encontrada droga no carro dele também entra pela porta da frente da delegacia e sai pela porta da frente como se não tivesse acontecido nada? [Queremos] Justiça, que ele seja preso e que pegue uma boa pena, porque ele tirou a vida de um anjo”.
Testemunhas contam que na hora do acidente, Renan dirigia em alta velocidade e subiu na calçada. Ele foi indiciado por homicídio com dolo eventual (assumindo o risco de matar ao volante) e tentativa de homicídio contra 15 pessoas. Também responderá por tráfico de droga, uma vez que havia maconha e cocaína no interior do carro.
Renan Silva esteve no 39° Distrito Policial e prestou depoimento durante uma hora. Embora a perícia indique que o carro estava a 118 km/h, negou que dirigia em alta velocidade. Também não assumiu a posse das drogas e defendeu-se, afirmando ter abandonado o local do acidente sem prestar socorro por medo de ser linchado.
Diante da imprensa, fez apenas um pedido de desculpas. “Queria estar pedindo para as vítimas perdão pelo ocorrido, minha intenção não era essa, de machucar ninguém. Peço a Deus que conforte o coração das vítimas, da família do Kauazinho, do pastor que se encontra ainda no hospital. Peço perdão por tudo que aconteceu mesmo”.
Apesar do pedido da polícia, o juiz que atende o caso considerou não haver provas suficientes. O delegado Marco Antonio Dário afirmou que fará um novo pedido de prisão preventiva. Comunicou ainda que a polícia já identificou uma 16ª vítima, que sofreu apenas escoriações leves e não foi levada ao hospital, mas cujo testemunho interessa às autoridades.

Com informações G1.

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