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Médica que sobreviveu a “gangues de aliciamento” muçulmanas estima que vítimas totalizam 500.000

Médica que sobreviveu a “gangues de aliciamento” muçulmanas estima que vítimas totalizam 500.000
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Uma médica que sobreviveu ao aliciamente sexual de gangues no Reino Unido enquanto era jovem estima que existam 500.000 vítimas como ela.

O depoimento da Dra. Ella Hill, um pseudônimo, foi publicado pelo podcast de vídeo sobre liberdade de expressão “Triggernometry,” observou a instituição de caridade britânica Christian Concern.

Tim Dieppe, chefe de políticas públicas de Christian Concern, explicou que o problema é que a maioria dos criminosos de gangues de aliciamento são muçulmanos, e os políticos e policiais temem retaliação se eles focarem no problema.

Dieppe disse que a estimativa da Dra. Ella de “até 500.000 meninas predominantemente brancas vítimas de gangues de aliciamento nos últimos 40 anos” é “crível.”

Ele citou uma reportagem do jornal Independent de Londres, segundo a qual quase 19.000 crianças foram identificadas como vítimas de exploração sexual em 2018-19.

“Sabemos que Sarah Champion, parlamentar da cidade de Rotherham, certa vez afirmou que poderia haver até um milhão de vítimas. No mínimo, mais de 40 anos, em todo o Reino Unido, em várias cidades, o número total de vítimas provavelmente será na casa das centenas de milhares,” disse ele.

O rosto da Dra. Ella está borrado no vídeo porque ela ainda se sente “ameaçada e vulnerável,” explicou Dieppe.

Ele definiu um “crime de gangue de aliciamento” como “estupro agravado racial e religiosamente com base em rede ou grupo.”

Ela disse que foi visada no final da adolescência, cerca de 20 anos atrás, por uma gangue muçulmana paquistanesa em Rotherham.

“Ela foi estuprada, espancada, torturada, estrangulada, quase morta por afogamento e quase sufocada. Ela ficou presa assim por mais de um ano, a maior parte do tempo coberta de hematomas. A gangue ameaçou matar seus pais e matá-la. Ela sobreviveu a uma tentativa de ‘homicídio de honra’ que a deixou hospitalizada por uma semana. Nesse momento, a polícia aconselhou seus pais a mudá-la de lugar, o que eles fizeram,” disse Dieppe.

Ela era repetidamente chamada de forma depreciativa por nomes como “prostituta branca.”

“Os homens que a estupravam também costumavam afirmar que tinham permissão para abusar dela de acordo com os ensinamentos islâmicos,” relatou Dieppe.

Ela apelou à polícia várias vezes para obter ajuda e, a cada vez, era informada de que não havia nada que os policiais pudessem fazer.

Fonte: www.juliosevero.com

Divulgação: Eis-me Aqui!

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