Estudos Bíblicos

Princípios para um governo que é abençoado por Deus e que é uma bênção para os cidadãos.

Princípios para um governo que é abençoado por Deus e que é uma bênção para os cidadãos.
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Deus sem dúvida alguma abençoou os Estados Unidos da América! Em apenas 200 anos, nenhuma nação na história da humanidade alcançou nem alcançará tantas bênçãos, riquezas e prosperidade…

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Deus sem dúvida alguma abençoou os Estados Unidos da América! Em apenas 200 anos, nenhuma nação na história da humanidade alcançou nem alcançará tantas bênçãos, riquezas e prosperidade, para não falar dos feitos e vitórias militares, políticas, sociais e científicas como os Estados Unidos da América!

Entretanto, vejamos como a resposta a essas bênçãos tem sido patética nos anos recentes, especialmente nos tribunais. Ironicamente, a nação, uma vez distinguida por sua fé e fundada sobre a fé dos peregrinos e sobre os que assinaram a magnífica declaração de Independência, hoje sucumbe ao delírio ímpio dos magistrados insanos, que abominam a expressão pública da mesma fé que construiu o país e lhes outorgou autoridade! Eles reputam a fé como uma ameaça ao governo. Sem dúvida é uma ameaça ao governo totalitário, abusivo, injusto e opressor que eles estão plantando para o futuro tenebroso que eles não colherão: Eles são com a esquerda que os gerou: Ambos odeiam a América.

Por exemplo, um tribunal federal julgou inconstitucional o caso de um cemitério público que queria plantar flores em forma de cruz porque, segundo eles, causaria “desconforto público”. Em outro exemplo, num acesso de insanidade inacreditável, foi proibido que uma professora pública fosse vista em público carregando sua própria Bíblia, pasmem! Obrigaram, então, que a escola que removesse da sua pequena biblioteca de 200 livros localizada em uma das salas, todos os 3 livros sobre cristianismo. De outra feita, um palestrante anti-drogas foi impedido de falar numa escola pública do Texas. Motivo? O juiz apontou o fato que ele era pregador do evangelho e portanto era desqualificado para palestrar sobre essa assunto secular que ele já tinha falado a 3 milhões de estudandes em milhares de escolas públicas. Um assassino que matou brutalmente uma velhinha de 71 a golpes de machado para roubar o cheque de aposentadoria dela, foi inocentado apesar da condenação do juri porque alguém mencionou um verso da Bíblia no tribunal!

Isso constitui bom governo? Esse tipo de governo é uma maldição ao invés de bênção. Ele recompensa os malignos trangressores e pune os homens de bem. Glorifica o crime e massacra o piedoso. Leiamos os seguintes versos e vejamos qual a função do governo legitimamente representante da vontade do Altíssimo:

1 Tm. 1:9 As penas da lei são para os trangressores.

1 Pe. 2:13-18 Os governos são estabalecidos para punição dos malignos e louvor dos bons.

Rm. 13:4-8 O governo é ministro de Deus para executar a pena de morte contra os assassinos.

Gn. 9:6 A pena de morte foi instituída por Deus para punir os assassinos e valorizar a vida humana.

Deus revela claramente na Sua Palavra, que o propósito do governo é de recompensar e proteger o bom cidadão e de punir e infernizar o maligno cidadão. Tudo o mais é secundário em vista dessa prioridade número um do bom e próspero governo.

Por exemplo, nos anos de 1660’s a população dos estados da Carolina do Norte e Sul, se baseara no filósofo John Locke para escrever a constituição do estado. Locke concluiu que um bom governo seria garantido ao estar limitado dentro do escopo de boas leis. Isso protegeria a integridade do governo, independente de quem estivesse no ofício público, pois essas pessoas estariam obrigadas a cumprir a lei. Isso à primeira vista parecia ser bom, mas não é o suficiente. Está mais do que provado que mesmo um conjunto de boas leis não impede que homens maus e ímpios deixe em ruínas uma nação dentro de um curtíssimo espaço tempo. William Penn, um piedoso estadista puritano, alertou justamente para essa verdade aproximadamente na mesma época, quando ele estabeleceu e fundou o governo da Pennsylvania. Ele afirmou que, além de boas leis, é absolutamente necessário que os governantes sejam homens piedosos e espirituais. Ele disse”

“Governos, como relógios, funcionam pelo movimento que os homens dão a eles. Que os governos dependam em homens ao invés de homens em governos. Se os homens forem bons o governo não poderá ser mau. Mas se os homens forem maus, o governo jamais será bom.”

Esse brilhante crente-estadista, entendeu que a retidão e virtude de um governo não está baseada nas “boas” leis, mas na bondade encontrada nos líderes. Ele continuou:

“Eu sei que alguns dizem: ‘Tenhamos boas leis e não nos importemos com os homens que as executam…’ Mas que eles considerem isso: Apesar que boas leis promovem o bem, bons homens fazem melhor. Pode-se ter boas leis sem bons homens, mas com bons homens não se tem falta de boas leis nem se permite leis ruins.”

As palavras de William Penn se confirmam não só na História e no bom senso, mas também nas Escrituras: Observe Prov. 29:2

“Quando os justos se engrandecem, o povo se alegra, mas quando o ímpio domina, o povo geme.”

A chave para um bom governo é encontrada na qualidade das pessoas que governam, não na qualidade das leis que são aprovadas… Vejamos como os pioneiros que assinaram a declaração de independência dos Estados Unidos fizeram as leis. Por exemplo, na constituição do estado de Delaware, antes de assumir o cargo, os componentes do governo tinham que assinar a seguinte declaração:

“Eu professo fé em Deus Pai e em Jesus Cristo Seu Filho Unigênito, e no Espírito Santo, Deus bendito para todo o sempre e eu reconheço as Escrituras como o Velho e Novo Testamento como dadas por inspiração divina.”

E que tal essa contituição do estado da Pennsylvania:

“Cada membro da legislatura, antes de tomar assento no ofício deverá fazer e assinar a seguinte declaração:

‘Eu creio em um só Deus, o Criador e Governador do universo, o recompensador dos bons e castigador dos malfeitores e eu aceito as Escrituras do Velho e Novo Testamento como dadas por inspiração divina.'”

A constituição de Massachussets, de autoria de Samuel Adams, o pai da revolução Americana, declarava:

“Todas as pessoas eleitas devem assinar e fazer a seguinte declaração: ‘Eu declaro que acredito na religião cristã e tenho firme persuasão de sua verdade.'”

A constituição da Carolina do Norte declarava:

“Nenhuma pessoa que negue a pessoa de Deus ou a verdade da religião cristã, ou a autoridade divina de qualquer um do Velho ou do Novo Testamento, ou que tenha os princípios religiosos como incompatíveis da segurança do estado, será capaz de assumir nenhum cargo ou posição de confiança no departamento civil neste estado.”

Que maravilha de exemplo para o Brasil! Ninguém era eleito para nenhum cargo público nos Estados Unidos, que não cresse em Deus e na Bíblia.

Impressionante é que hoje, o que nem mesmo tem sido exigência para esses seminários (liberais) era exigência fundamental para ofício público nos Estados Unidos! Esse é o motivo que fez os Estados Unidos a maior potência do planeta! Um país abençoado por Deus por causa dos homens crentes que o fundaram, baseando na Palavra de Deus. Tudo isso foi fruto dos grande reavivamentos de 1700 e 1800 que produziram milhares de crentes e formaram uma nação.

Noah Webster, outro piedoso crente, foi um brilhante educador e um dos Pais Fundadores (“Founding Fathers”) dos Estados Unidos. Ele escreveu dentre outras preciosas obras a sua “História dos Estados Unidos”, texto usado por décadas em escolas públicas americanas. Esse livro foi agora lançado ao desprezo por administrações incompetentes, desonestas e revisionistas, transformando criminosamente milhões de adolescentes americanos em verdadeiros ignorantes de sua própria História. Nese livro Webster disse:

“Quando vocês se qualificarem para exercer o voto em candidatos para ofício público, que fique registrado em suas mentes que Deus manda que vocês escolham governantes apenas homens que governem sob o temor de Deus. A preservação do nosso governo depende do fiel exercício desse dever. Se os cidadãos negligenciarem seus deveres, e colocarem homens sem princípios nos cargos públicos, o governo em breve irá se tornar corrupto. Leis serão feitas, não para o bem público, mas apenas para egoísmos e para motivos pessoais e locais. Homens corruptos ou incompetentes serão apontados para executar as leis, recursos públicos serão diluídos em homens indignos e os direitos dos cidadão serão violados ou negligenciados.”

Ó descrição perfeita de muitos políticos Brasileiros…

“Se o nosso governo falhar em prover prosperidade, segurança e felicidade, será por causa da negligência dos cidadãos em obedecer os mandamentos divinos, e elegerem homens maus para fazer e administrar as leis.”

Tragicamente, a profecia de Webster se cumpriu nos Estados Unidos! Pior ainda no Brasil, que já tentou copiar alguma coisa em 1889, mas num patamar muito inferior pois não haviam crentes no governo.

Existia, entretanto, um ensino claro sobre a distinção entre a República, que é baseada na Bíblia, e a Democracia, que é baseada na vontade do povo. Na República, a lei, baseada na Bíblia, é que decide. Na democracia, o povo decide o que é certo ou errado. Não há absolutos na democracia. Na democracia o povo decide: é simplesmente a “bando-cracia” ou a “massa-cracia” ou a “caos-cracia”. Toda democracia é temporária, porque ela é suicida. Ela gera a desordem e eventualmente traz a tirania ao poder. Vejamos as citações:

“A democracia é um vulcão que expele os materiais da sua própria destruição.” (Fisher Ames)

“Uma simples democracia é o governo do próprio Demônio.” (Benjamim Rush)

“Lembre-se, democracia nunca dura muito e logo se desperdiça, exaure, e mata a si mesma. Nunca houve até agora uma democracia que não tenha cometido suicídio.” (John Adams)

Tão forte era o temor dos Pais Fundadores, que o país se tornasse uma democracia, que eles providenciaram um artigo na constituição contra ela: Artigo 4 seção 4 requer:

“Que cada estado mantenha uma forma republicana de governo.”

Noah Webster explicou claramente para os seus estudantes a diferença entre democracia e República:

“A diferença entre uma democracia e uma república é a fonte de sua autoridade”

“Nossos cidadãos devem cedo entender que a fonte genuína dos corretos princípios republicanos é a Bíblia, particularmente o Novo Testamento ou a religião cristã.”

Na democracia o que o povo decide se torna a norma, se a maioria do povo decidir que assassinato não é mais crime, numa democracia um assassinato não seria mais crime. Todavia, de maneira alguma em nossa República. Na nossa República, assassinato sempre será crime, pois assassinato é sempre um crime na Palavra de Deus. É essa fundação que tem dado à República dos Estados Unidos, a estabilidade duradoura, pois o homem nunca muda e precisa ter as mesmas restrições sempre necessárias. São os certos e errados providos na Bíblia, que estabelecem os guias para a República Americana.

Obras sobre leis são claras a esse respeito, como por exemplo, “Blackstone’s Commentaries on the Laws” e outros, que formaram as bases das leis Americanas até na Suprema Corte Americana, desde os anos de 1700s.

A República é muito mais difícil de manter porque exige que os investidos de poder entendam esses princípios e tenham uma vida digna deles. Os eleitores devem ter os mesmo altos ideais e devem investigar diligentemente a vida dos candidatos. Caso isso não aconteça, a República será perdida.

A democracia é o governo do preguiçoso. Ela não requer nenhum esforço e está baseada no que a maioria do povo “sente” sobre as coisas.

Por esse motivo os brilhantes Pais Fundadores investiram pesadsamente na educação, pois a República repousa sobre dois pilares: 1. A Bíblia e 2. A educação dos jovens na ética Judaico-Cristã

Todavia, um insano no começo do século 20, chamado Robert Ingersol tratou de minar com sua religião humanista a base da República Americana. Como agressivo inimigo dos princípios judaicos-cristãos, ele queria substituir o Cristianismo pelo endeusamento da razão e do humanismo: Ele disse: “…a razão será o rei dos reis e o deus dos deuses.” Ele ofereceu duas malignas sugestões de modo sutil, calculado e sorrateiro, com o intúito de minar o país: 1. O desprezo pela vida particular e crenças dos candidatos e ; 2. Compartimentalização da religião;

Vejamos primeiro:

1. O desprezo pela vida particular e crenças dos candidatos.

A História prova que governantes profanos e imorais não duram. Um verdadeiro patriota americano respeita a Bíblia (Mt. 7:16-20), porque ser inimigo da Bíblia é ser inimigo da República que está baseada na primeira. A diferença entre um estadista como John Adams, e um político é que o estadista não concede seus princípios, independente do que possa custar. O estadista abraça o princípio Bíblico das recompensas futuras a prestação de contas a Deus. O político, se corrompe e faz o que “é reto aos seus próprios olhos.”

2. Compartimentalização da religião;

O resultado disso foi o involvimento cada vez menor dos cristãos ao votar em bons candidatos. Charles Finney um líder tremendamente influente no Segundo Grande Avivamento americano dos anos 1800s, disse que os crentes deveriam estar consistentemente envolvidos no voto de candidatos piedosos. Considere por exemplo o caso das orações em escolas públicas. Elas têm sido feitas por cerca de 300 anos. Elas eram feitas durante 175 anos initerruptos após a constituição. Entretanto, nos anos de 1960’s, um novo grupo apareceu nos tribunais com uma nova bagagem de opiniões pessoais, de valores e de preconceitos anti-Cristãos, impondo seus recalques pessoais ao proibir as orações nas escolas. No ano seguinte, a leitura da Bíblia foi também foi removida sem nenhuma base legal ou histórica, mas simplesmente sob o argumento da “psicologia”. Eles disseram que o Novo Testamento causa dano “psicológico” (dano mental). A base da decisão desse caso, em 1963, foi a opinião pessoal de 9 pessoas ímpias. Se fossem 9 piedosos crentes isso jamais seria feito porque eles saberiam que esse absurdo não é verdade. O mesmo ocorre sobre a questão dos dez mandamentos, que é a base fundamental de todas as leis civis ocidentais.

Tragicamente, depois das insanidades de 1962-1963 os índices de criminalidade e imoralidade nos Estados Unidos explodiram para níveis estratosféricos. Tanto a idade das vítimas quanto a da maioria dos criminosos é justamente aquela que foi proibida de orar, ler a Bíblia e ler os 10 mandamentos. A partir daquela época o país se transformara irremedialvelmente para pior. Milhares de vidas foram ceifadas prematuramente pela decisão de uma minoria ínfima de desastrados incompetentes que minaram a base moral de todo um país! Apesar da clara responsabilidade dos tribunais em parte do problema fica a pergunta. Será que a culpa é somente deles? A resposta mereçe a ajuda de uma das parábolas em Mat. 13:25. Ele explica que enquanto o homem bom dormia, o inimigo lançou a semente do mal! Jesus não culpou o inimigo pelo que ele fez, pois aquilo era resultado lógico da natureza maligna. O problema e a repreensão estava focalizada na negligência do homem bom. “Escravidão política sempre é precedida por sono.” Jeremias 6:16 dá a solução para o retorno. John Jay, um magistrado crente e primeiro chefe da Justiça da Suprema Corte dos Estados Unidos, disse que o piedoso jamais deve votar no ímpio! Nenhuma instituição tem um valor intrínseco. Se um governo é mau, é porque foram as pessoas que o fizeram mau. São os homens piedosos que trazem as bênçãos divinas.

George Washington, um piedoso crente e considerado o melhor presidente Americano de todos os tempos, disse qual era o maior inimigo dos Estados Unidos da América: O amor aos partidos políticos, ou o espírito dos partidos políticos. Lealdade ao partido acima dos princípios divinos é errado.

Cabe aos crentes se envolverem na eleição de homens piedosos em cargos públicos, não para implantar o reino de Deus agora: isso cabe a Deus no Seu plano para o futuro, mas para cumprir o mandamento divino de influenciar piedosamente a sociedade com a Palavra de Deus e refreiar o espírito maligno que quer arrebatar os nossos queridos e a futura geração direto para a perdição.

Não é da conta do governo:

1. Distribuir comida para os pobres

2. Criar uma super-estrutura de governo para servir de cabide para milhares de políticos-abutres de dinheiro público

3. Incentivar o pecado distribuindo camisinha a adolescentes.

4. Incentivar pervertidos dando dinheiro público para financiar filmes e arte imorais.

5. Incentivar e financiar festas imorais como o carnaval.

6. Cobrar impostos abusivos das igrejas.

7. Atrapalhar as atividades espirituais das igrejas.

8. Se meter em educação humanista (religião do estado socialista).

9. Fazer propaganda de sodomia na televisão. (só mesmos pervertidos para inventarem essa obscenidade…)

10. Financiar, através de bancos federais, a jogatina como loteria e sorteios.

Fica aqui claro que político socialista se desqualifica totalmente para ser governante numa república que agrada a Deus. O socialismo carrega em si a religião maligna do humanismo, que rejeita automaticamente a Bíblia. O socialista, que é apenas um comunista esperando a sua oportunidade, é totalmente incompatível com a República que porventura vier fazer parte. Ele é um traidor dela, usando-a apenas temporariamente para atingir seus objetivos. Não salgar o mundo, retardando a sua podridão é um pecado de omissão do crente que se recolhe a uma inércia condenada pelo Mestre.

Baseado em:

Keys to Good Government, David Barton, Wallbuilders, 1994, P.O. Box 397 Aledo TX 76008, 817-441-6044

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