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Não tenha no teu coração inveja dos pecadores, antes, no temor do Senhor perseverarás todo dia. Porque deveras haverá bom futuro; não será frustrada a tua esperança. (Provérbios 23: 17,18).

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Não tenha no teu coração inveja dos pecadores, antes, no temor do Senhor perseverarás todo dia. Porque deveras haverá bom futuro; não será frustrada a tua esperança. (Provérbios 23: 17,18).

Quando vemos os ímpios prosperarem, nossa tendência é invejá-los. Ao ouvirmos os ecos da alegria deles enquanto o nosso espírito está pesado, pensamos que a melhor parte ficou para eles. Esta é uma atitude tola e pecaminosa. Se os conhecêssemos melhor, e especialmente lembrássemos que futuro os aguarda, teríamos pena deles.

A cura da inveja consiste em viver com um senso permanente da presença divina, adorando a Deus e tendo comunhão com Ele o dia inteiro, por mais longo que este possa parecer. A verdadeira religião eleva a alma a régios superior onde o julgamento torna-se mais claro e os desejos mais sublimes. Quanto mais do céu tiver em nossas vidas, menos cobiçaremos a terra. O temor a Deus expulsa a inveja dos homens.

O golpe fatal contra a inveja é avaliar com calma o futuro. A riqueza e glória dos iníquos são exibicionismo vão. A aparência opulenta resplandece por uma hora e a seguir se extingue. Como pode o pecador próspero levar a melhor, se o juízo cairá sobre ele? E quanto ao homem piedoso, seu futuro trará paz e bênçãos, e ninguém pode lhe roubar essa alegria; por isso ele pode deixar a inveja e encher-se de contentamento feliz.

Também nada do que for condenado deverá ficar em tua mão, para que o Senhor se aparte do ardor da sua ira, e te faça misericórdia, e tenha piedade de ti, e te multiplique, com, o jurou a teus pais (Dt 13:17).

Israel deveria conquistar as cidades idólatras e destruir o saque de tudo que fora profanado pela idolatria, pois eram coisas amaldiçoadas que deveriam ser queimadas. Bem, todos os tipos de pecados de pecados devem ser tratados pelos cristãos do mesmo modo. Não devemos permitir que um só hábito pecaminoso permaneça. Temos de travara uma luta corpo-a-corpo com pecados de toda espécie e tamanho, quer envolva o corpo, a mente ou o espírito. Não entendamos esse abandono do pecado como merecedor de misericórdia, antes como fruto imprescindível da graça de Deus.

Quando Deus nos motiva a não termos misericórdia de nossos pecados, Ele esta demonstrando misericórdia conosco. Quando nos ficamos irados com o mal, Deus não fica mais irado conosco. Quando multiplicamos nossos esforços contra a iniqüidade, o Senhor multiplica nossas bênçãos. O caminho da paz, do crescimento, da segurança, da alegria em Cristo Jesus, é encontrado quando observamos essas palavras: “Guardai-vos das coisas condenadas”. Senhor, purifica nesse dia. Compaixão, prosperidade, crescimento e alegria serão dados à aqueles que se apartam do pecado com resolução firme.

AS ANSIEDADES

Mas o Senhor ali nos será grandioso,fará as vezes de rios e correntes largas barco nenhum de remo passara por eles, navio grande por eles não navegara (Isaias 33:21)

O Senhor será para nos a maior possessão, sem nenhum dos inconvenientes que parece necessariamente acompanhar as melhores coisas terrenas. Uma cidade favorecida com rios largos esta propensa a sofrer ataques de barcos a remo e outras embarcações bélicas. Quando, porém, o Senhor apresenta a abundancia de sua generosidade nesta ilustração, Ele expressamente tem o cuidado de excluir o medo que a metáfora possa despertar. Bendito seja seu perfeito amor!

Senhor, se tu me envia riquezas como rios largos, não permite que navios de guerra aportem na forma de mundanismo ou orgulho. Se tu me concedes saúde abundante e um espírito feliz, não deixes que “navios grandes” de prazer carnal subam com a maré. Ainda que eu seja bem sucedido no serviço santo, largo como o Reno, não permite que me depare com o barco da presunção e da autoconfiança a flutuar nas ondas da minha utilidade. Quero ser imensamente feliz deleitando-me com a luz do teu semblante anos após ano, mas jamais quero desprezar teus frágeis santos, nem dar lugar a ilusória noção de minha própria perfeição a navegar em rios largos de minha própria segurança. Senhor dá-me a benção que enriquece sem trazer tristeza nem aumentar o pecado.

Porque eis que darei ordens e sacudirei a casa de Israel entre as nações, assim com se sacode o trigo no crivo, sem que caia na terra um só grão (Amós 9:9).

O processo de peneirar o trigo é usado até hoje. Onde quer que vamos, ainda somos peneirados e sacudidos. Em todos os países o povo de Deus é testado “como se sacode trigo no crivo”. Às vezes o diabo segura o crivo e nos revira para cima e para baixo freneticamente, com o desejo ardente de livrar-se de nós para sempre. A descrença é rápida em agitar nosso coração e mente com seus medos incessantes. O mundo coopera prontamente com este mesmo processo, agitando-nos e para outro com todo vigor. O pior de tudo é que a igreja, tão distantes das origens, endossa o processo com uma fúria ainda maior.

Todavia, não vamos nos intimidar com isso! Assim é que a palha é separada do trigo; e este, separado do pó e da palha. Imensa é a misericórdia derramada sobre nós com este texto:

“Sem que caia na terra um só grão”! Serão preservados todos os grãos bons, verdadeiros e cheios de graça. O menor dos crentes não será perdido, nem sofrerá qualquer perda do que vale a pena manter. Seremos tão bem guardados no processo de peneirar que só teremos ganhos reais com Ele por meio de Cristo Jesus.

Toda criatura vivente quer vive em enxames Viverá por onde quer que passe esse rio (Ez 47.9).

A água viva na visão do profeta fluía para o mar morto, e levava vida para aquele lago estagnado. Onde a graça chega, a vida espiritual é a conseqüência imediata e eterna. A graça avança soberana, conforme a vontade de Deus, tal qual um rio cheio de meandros segue seu próprio curso; e onde quer que vá não espera encontrar vida para si, mas, sim, criar vida com sua torrente. Que essa torrente escoasse pelas nossas ruas e alagasse nossas favelas! Que ela invadisse a minha casa, e enchesse cada cômodo! Senhor, faz que a água viva flua para minha família e amigos e que eu não seja esquecido. Espero já tê-lo experimentado; quero, porém, lavar-me com ela, e até nadar nela. Ó meu salvador, necessito de vida de modo mais abundante. Vêm, eu te rogo, até que cada parte de minha natureza seja vivamente ativada e intensamente avivada. Deus vivo, rogo-te que me enchas com tua própria vida.

Sou um graveto seco e mirrado; vem e faz-me reviver como a vara de Arão, para que eu brote e floresça, produzindo fruto para tua glória. Por amor ao Senhor Jesus. Amém.

DOXOLOGIA DE JUDAS.

Olhai para mim e sede salvos, vós todos os termos da terra; porque eu sou Deus, e não há outro (Is 45:22)

Esta é uma das maiores promessas. Ela é o alicerce de nossa vida espiritual. A salvação vem por meio desse olhar para Ele que é “Deus justo e salvador”. Como a orientação é simples! “Olhai para mim”. Como a exigência é razoável! É óbvio que a criatura deve olhar para seu criador. Temos olhado para outros lugares por tempo demais; é tempo de olharmos somente para Ele, o qual nos convida a esperarmos NELE e promete dar-nos salvação.

Apenas um olhar! Será que não vamos olhar agora mesmo? Nada temos de levar conosco, a não ser esse olhar para o alto, para o Senhor em seu trono, para onde ele subiu da cruz. Olhar não requer preparação, nem grande esforço: não é preciso conhecimento nem sabedoria, riqueza nem força. Tudo o que precisamos está no Senhor nosso Deus, e se olharmos a Ele para tudo, tudo será nosso e seremos salvos.

Venham, vocês que estão distante, olhem para cá! Extremos da terra voltem os olhos para este lado! Assim como as regiões mais longínquas os homens podem ver o sol e usufruir da sua luz, quem se encontra a beira da morte, diante dos portões do inferno, pode com um só olhar receber a luz de Deus, a vida celestial, a salvação do Senhor Jesus Cristo que é Deus e, portanto, capaz para salvar.

Naqueles dias e naquele tempo, diz o Senhor, buscar-se há a iniqüidade de Israel, e já não há – Verá; os pecados de Judá, mas não se acharão; porque perdoarei aos remanescentes que eu deixar(Jr 50:20)

Que palavras de fato gloriosas! Que perdão perfeito é aqui prometido às nações pecaminosas de Israel e Judá! O pecado será removido de tal modo que não será encontrado, e apagado de tal maneira que nenhum sequer restará. Glória seja dada ao deus dos perdões!

Satanás procura pecados para nos acusar, nossos inimigos o fazem para nos responsabilizar por eles, e nossa própria consciência o faz mesmo com uma espécie de anseio mórbido. Todavia, quando o Senhor aplica o precioso sangue de Jesus, não tememos nenhum tipo de investigação, pois a “iniqüidade já não haverá” e “pecados não se acharão”. O Senhor fez deixar de existir os pecados do seu povo: Ele pôs fim à transgressão e deu cabo do pecado. O sacrifício do Senhor Jesus lanços os pecados nas profundezas do mar. Isso nos faz dançar de alegria. A razão para apagar o pecado reside no fato de que o próprio Jeová perdoa seus escolhidos. Suas palavras de graça não são apenas reais, mas divinas. Ele diz: “Absolvição”. E somos absolvidos. Ele opera e expiação e, a partir daí, seu povo está além de todo medo e condenação. Bendito seja o nome do Deus que aniquila o pecado!

Autor: Pr Charles Haddon Spurgeon

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