Estudos Bíblicos

Desenvolvendo uma Mentalidade Separatista

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O perigo desses dias atuais nos compele a ter um pleno e adequado entendimento sobre a questão da separação bíblica. Esta época demanda uma forte…

Por John Cereghin, deão do Maryland Baptist Bible College. 

Este artigo foi lançado em 1994 pela MBBC Swordsman:

O perigo desses dias atuais nos compele a ter um pleno e adequado entendimento sobre a questão da separação bíblica. Esta época demanda uma forte e determinada resposta dos fundamentalistas e esta resposta deve estar fixada sobre o alicerce da separação.   

Definimos separação como o afastamento de doutrinas e práticas erradas, motivado por um amor pela santidade de Deus. Separação pessoal é o crente manter afastado o pecado de sua vida.  

Separação eclesiástica é manter-se afastado de sistemas teológicos, organizações ou indivíduos que tem e propagam doutrinas e práticas incorretas. 

O compromisso é uma forma sutil de infiltração. Muitos fundamentalistas históricos que eram supostamente diligentes em suas torres de vigia foram displicentes com inimigo até ele aparecer junto às portas da cidade. 

Ignorância e um espírito ingênuo contribuíram para que ocorressem essas falhas. 

Fundamentalistas devem ser plenamente instruídos sobre a aparência e modus operandi do inimigo.

Ignorância não é desculpa para compromisso. 

O fundamentalista também deve ter firmeza em suas convicções. Ele não deve permitir a si mesmo ceder sob a intensa e continua pressão tanto da mídia secular quanto da mídia cristã. 

Alguns setores podem vir a tentar que se tome uma posição mais liberal ou mais fechada. 

Do lado de fora os seminários e do lado de dentro as sociedades de senhoras, por exemplo, podem tentar pressionar o pastor para uma ou outra posição. 

Alguns fundamentalistas ficaram fadigados pelo constante bombardeio vindo das arquibancadas e se entregaram sem desferir um tiro. 

Outros endureceram suas posições sempre que atacados.   

Isto sempre foi a espinha dorsal para servir a Deus, indiferente à época. 

O fundamentalista deve lutar, não importa se ele quer ou não. Soldados são para lutar. 

Covardes, desertores e trapaceiros não tem consideração na guerra. 

Não existe tal coisa como um “fundamentalista não militante”. 

O fundamento dos pentecostais é a “unidade” no amor onde acabaram caindo como presas no covil do erro. 

Neo-evangélicos e neo-fundamentalistas acusam os fundamentalistas de serem o âmago dos problemas e de odiarem os irmãos. 

Separatistas não odeiam, mas não amam o erro. Jamais devemos comprometer uma posição bíblica para poder “construir pontes”. Deus irá bombardear nossas pontes se o amor que temos pelos “irmãos” for mais importante para nós do que o amor para com Ele. 

Com qual espírito devemos manifestar e implementar nosso separatismo? Deve ser com um espírito militante bem como com um espírito magnificente. 

Não nos enfurecemos com quem quer que seja, embora muitos irmãos nos aflijam. 

Somos avessos ao mundo, a carne e o diabo. Não hesitamos em combater o diabo onde quer que ele levante a sua cabeça. Se o pecado está no campo, o expomos. 

Se de fato os “Acãs” estão no campo, eles devem ser cortados fora se não quiserem se arrepender. Devemos ser militantes, mas não somente ter a militância como único propósito. 

Estamos em uma guerra e a verdade está sendo abatida nas ruas. A seriedade desta hora e a ameaça deste tempo mal devem ser encaradas com firmeza e um coração determinado. 

Manter-se atualizado com o que está acontecendo também é importante. 

Se conhecimento é poder, então ignorância é suicídio.  

Desafiamos a não negligenciar o espírito de santidade com o qual devemos ser manifestos. 

Nossa motivação é a santidade de Deus. 

Não sustentamos nosso separatismo como um galo que canta ou como um pavão a exibir sua plumagem.

Reconhecemos que nossa virtude não vem de nós mesmos, mas através da Bíblia temos a estima e também as exigências de Deus. 

Lutamos e nos levantamos para advertir os que podem ser fascinados pela oportunidade do compromisso. Nós também desejamos salvar esses que entraram na areia movediça espiritual do compromisso.

Fazemos tudo isso pela causa de Deus e para a Sua honra e glória, não para a nossa.

Se o nosso separatismo não está centrado em volta destas coisas, então ele não é nada além de bronze soando e címbalos tinindo.

Traduzido por Edimilson de Deus Teixeira

Autor: John Cereghin

Fonte: site way of  life

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