Estudos Bíblicos

A Parábola dos Cães, dos Porcos, das Coisas Santas

A Parábola dos Cães, dos Porcos, das Coisas Santas
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Na passagem anterior o Senhor Jesus Cristo está nos mostrando a necessidade de sabermos discernir a ponto de classificarmos em juízo embasado na Vontade de DEUS todas as coisas..

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TEMA: CRESCENDO NO ENTENDIMENTO DAS PARÁBOLAS DE CRISTO

– Estudos Sistemáticos das Parábolas no Evangelho de Mateus –

TEXTO CHAVE: Mateus 7. 6 – A Parábola dos Cães, dos Porcos, das Coisas Santas, das Pérolas

Objetivos: Levar a igreja local à maior maturidade espiritual e os não salvos aos pés do Salvador.

0. Introdução: Esboço panorâmico da passagem

O que precisamos entender:

a. O contexto do versículo está dentro do assunto da parábola anterior e do assunto do texto que se segue.

b. O significado das figuras usadas na parábola

Os Cães
Os Porcos
As coisas santas
Nossas pérolas
Pisar com os pés
Despedaçar

1. O Contexto da passagem

Na passagem anterior o Senhor Jesus Cristo está nos mostrando a necessidade de sabermos discernir a ponto de classificarmos em juízo embasado na Vontade de DEUS todas as coisas.

Primeiro a nosso respeito. Depois a respeito do demais.

Na primeira parte o Senhor Jesus Cristo nos fala de termos consciência de que nossa missão envolve ajuda mútua, mas não antes de nos deixarmos corrigir por DEUS.

Na primeira parte: não deve haver “trave” para ajudarmos os outros a retirarem o “cisco”.

Na segunda parte não devemos ser cegos, a ponto de deixarmos de estar apercebidos dos casos de tão grave corrupção que já não resta esperança e para a qual nossa ajuda não mais trará benefício de nossos esforços.

Nesta passagem o Senhor Jesus Cristo nos ensina que não podemos ajudar a todos, pois há tipo de pessoas que não vamos poder ajudar e, na verdade, devemos até mesmo evitar mostrar a eles as verdades de DEUS.

Eles estão tão imbuídos em seu ódio a DEUS que rejeitam todo tipo de auxílio que possamos oferecer, sendo que nós somos totalmente incapazes de auxiliá-los.

2. Os significados

a. Cães: aponta para a ferocidade do mal contra o bem.

Os cães do oriente médio vivem em matilhas, são semi-selvagens e alimentam-se de carniça e lixo. Uma figura do pecador perdido, em sua selvageria contra as coisas de DEUS, fuçando o lixo do mal e a carniça da podridão deste mundo.

– ver Fil. 3.2, Apoc. 22.15.

b. Porcos: aponta para a impureza do pecado

Os porcos são abomináveis e amam a imundícia, não se alegrando com a lavagem da água, antes rejeitando-a e entregando-se à imundícia e desejando por ela.

– ver (I Tess. 4.7, Heb 12.14.

c. Coisas santas: aponta para o perigo da profanação. As coisas de DEUS são santas e não podem ter conluio com as coisas do mundo.

Exemplo: Daniel 8.14 – Antíoco Epifânio IV, chamado Epimânio pelos judeus.

d. Nossas pérolas: aponta para a preciosidade da Verdade de DEUS. Devemos dar-lhe o devido valor e nunca menospreza-la e vende-la tão barato.

e. Pisar com os pés: assim como o porco se decepcionaria por esperar comida e recebesse pérolas, o envolvimento com o pecado despreza receber as preciosidades das Verdades de DEUS

f. Voltar e despedaçar: assim como o cão avançaria feroz sobre a carne consagrada (AT) desprezando sua santidade, e isso seria profanação, o envolvimento com o pecado produz ira e ódio contra as coisas consagradas de DEUS e só atrai a violência daqueles que estão perdidos.

3. Lições Práticas

a. Discrição santa e valorização ao falarmos das coisas Santas e Preciosas de DEUS. Como o falso evangelho perturbador da Verdade faz o contrário, com os vendilhões dos milagres, barateando a Graça de DEUS.

– ver II Pedro 2.1-3; Judas 4, 7-8, 10.

b. Nossa responsabilidade de cuidarmos das coisas preciosas de DEUS (Doutrina, Ensino, Prática) e defendendo-a até a morte.

– Judas 3.

c. Saber que algumas pessoas ao ouvirem das preciosidades de DEUS se tornam piores que antes

– ver II Pedro 2.20-22

4. Advertência e apelo final

a. Não devemos nos esquecer da lição anterior sobre julgar com severidade.

b. Precisamos nos precaver contra essa índole animalesca em nós mesmos, não menos do que como o fazemos com as outras pessoas. Nem todos crerão. Não depende de nós. Cuidado, paciência e discrição.

c. Devemos orar e pedir a DEUS (é a continuidade do texto) por sabedoria a fim de sabermos discernir e a fim de que sejam entregues nas mãos de DEUS os que não podemos ajudar.

– ver Tiago 2.5 (Sabedoria espiritual).

E você, tem agido como cão, como porco ou como ovelha?

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