Por: Renato Vargens
Em nome de uma espiritualidade oca e vazia, inúmeras doutrinas têm sido ensinadas nos arraiais evangélicos deste país. Infelizmente em nome de Deus, muita gente tem tirado de si e para si revelações estapafúrdias onde desvios doutrinários se fazem presentes nas formas mais esdrúxulas possíveis. É assim que em cultos “abençoados” mediante o “poder” do Espírito Santo pessoas caem no chão de seus templos, uivando como lobos, rugindo como leões ou rindo como loucos.
Caro leitor, por favor, pare, pense e responda: Que Cristianismo é esse? Que evangelho é esse? Ora, esse não é o cristianismo e nem tampouco o evangelho da Bíblia, e sim o evangelho que alguns dos evangélicos fabricaram! Infelizmente, a Igreja deixou de ser a comunidade da palavra para ser a comunidade da música descompromissada, repetitiva e extravagante! Triste não?
Ah! Que saudade da boa música, ministrada, cantada, com unção, cujo interesse era simplesmente engrandecer o nome de Deus! Ah! Que saudade do tempo em que se cantava e entoava cânticos por missão! Ah! Que saudade da boa canção, onde melodia, métrica, letra e boa teologia se faziam presentes.
Reflitamos irmãos com sinceridade, será que como dizem as nossas canções estamos vivendo a plenitude de um grande avivamento? Como o compositor Paulo Cezar do grupo Logos afirma em seu cântico “O Evangelho”, “eu também nestes dias sinto um verdadeiro espanto no meu coração, em constatar que o evangelho já mudou. Quem ontem era servo agora acha-se Senhor e diz a Deus como Ele tem que ser …”
Veja mais em Apologética
Deixe um Comentário