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Após igreja ser demolida, policiais espancam cristãos publicamente

Após igreja ser demolida, policiais espancam cristãos publicamente
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Partido Comunista chinês ordenou a demolição do local depois de rotulá-lo de “estrutura ilegal”

A violência marcou o conflito da polícia com os fiéis de uma igreja em Shanggiu, na província chinesa de Henan. Cerca de 300 oficiais demoliram o templo da Igreja Cristã Shuangmiao, que ainda estava em construção.

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Segundo testemunhas, cerca de 40 cristãos estavam dentro do prédio quando este foi invadido. Todos foram levados para fora e espancados publicamente, denuncia a Missão China Aid.

O templo tem uma frequência média de 100 pessoas, que agora estão impossibilitadas de exercer sua fé livremente.

Enquanto parte dos policiais demoliam o prédio, dezenas de membros foram agredidos e presos. Oito deles ainda estão sob custódia das autoridades. Os casos do pastor Zhang Di, e do vice-presidente da igreja, Lu Yuexia, são mais graves, sendo transferidos para a procuradoria, que decidirá se formaliza ou não suas prisões.

Oficialmente, o Partido Comunista ordenou a demolição do local depois de rotulá-lo de “estrutura ilegal”. Há registros que, além das agressões, foram confiscados os pertences dos cristãos, incluindo seus telefones e joias. Dentro do prédio, danificaram os armários, quebraram as caixas de oferta e roubaram laptops, assim como todo o dinheiro que encontraram.

De acordo com a China Aid, o governo também alega que a demolição foi consequência da recusa da igreja em pagar 4.000 yuans (cerca de R$ 2000) como parte da “taxa de uso de uma rodovia” que leva até a rua onde ficava o templo. Seria uma reivindicação de aldeões que invejam o dinheiro arrecadado pela igreja.

O pastor tentou negociar com os funcionários do governo em uma tentativa de remediar esse problema. No início de maio, Zhang foi chamado para um interrogatório e acabou sendo preso sob falsas acusações de agressão aos policiais, limitar a liberdade de outros e atacar um representante da aldeia.

A China Aid vem denunciando as constantes violações dos direitos humanos dos cristãos em solo chinês, como parte de uma tentativa dos comunistas em sufocar toda forma de manifestações religiosas no país. Com informações Express

Fonte: Gospel Prime

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