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O destino incerto de uma Vaca Leiteira, que alimenta há muitos anos a criminalidade esquerdista

O destino incerto de uma Vaca Leiteira, que alimenta há muitos anos a criminalidade esquerdista
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A vaca leiteira da criminalidade esquerdista na área cultural é a Secretaria Especial da Cultura (Secult). Os artistas brasileiros, em sua esmagadora maioria devotos do credo marxista, veem a Secult como uma casa de caridade para atendê-los em suas necessidades pessoais; ou, pior ainda, como um espólio da guerra cultural. Um espólio que pertenceria aos partidos de esquerda, tais como PT, PSOL e PC do B.

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Os artistas acreditam piamente que a Secult é propriedade deles, e que, portanto, podem sugá-la financeira, ideológica e politicamente como bem entenderem. É por isso que eles não têm vergonha de virem a público reclamar do “desmonte da Cultura” toda vez que alguém honesto começa a trabalhar dentro da estrutura viciada, tentando desintoxicá-la. Qualquer conservador é inimigo natural dessa vaca leiteira e de seus mamadores.

Isso posto, é preciso dizer que é um grande equívoco dos conservadores pedir a extinção da Secult. A vaca leiteira deve ser morta para a Secult tornar-se uma estrutura melhor e voltada para serviços à população.

A extinção da Secult seria uma decisão nada inteligente, e até suicida, por uma série de motivos. Os quatro principais são:

1 – Não se teria por onde utilizar fatias do dinheiro público que, por lei, devem passar pela cultura;

2 – Desperdiçar a oportunidade de conhecer por dentro todo o aparelhamento esquerdista, e combatê-lo dentro da lei e com definição exata dos alvos;

3 – Nem toda a estrutura é carcomida pela esquerda. Há muitos profissionais bons e sérios, entre servidores públicos e comissionados, os quais podem ser aproveitados;

4 – A extinção da Secult proporcionaria uma existência “parda” a toda uma estrutura aparelhada que continuaria a funcionar a favor da criminalidade esquerdista, a exemplo de milhares de pontos de cultura espalhados por todo o país, que surgiram e cresceram com apoio financeiro e logístico da Secult, e que não vão desaparecer num passe de mágica.

A vaca leiteira dos comunistas tem várias tetas. Para quem desconhece sua estrutura, vou descrevê-la:

O núcleo central é composto por:

1 – Secretaria-Executiva;

2 – Consultoria Jurídica;

3 – Assessoria Especial de Controle Interno;

4 – Departamento de Assuntos Internacionais;

As seis secretarias são as de:

5 – Direitos Autorais e Propriedade Intelectual;

6 – Diversidade Cultural;

7 – Audiovisual;

8 – Economia Criativa;

9 – Infraestrutura Cultural;

10 – Fomento e Incentivo à Cultura.

As quatro fundações são:

11 – Fundação Casa de Rui Barbosa;

12 – Fundação Cultural Palmares;

13 – Fundação Nacional de Artes (Funarte);

14 – Fundação Biblioteca Nacional.

Há três autarquias:

15 – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan);

16 – Instituto Brasileiro de Museus (Ibram);

17 – Agência Nacional do Cinema (Ancine).

Quatro órgãos colegiados:

18 – Conselho Superior de Cinema;

19 – Conselho Nacional de Política Cultural;

20 – Comissão Nacional de Incentivo à Cultura;

21 – Comissão do Fundo Nacional da Cultura.

E quatro escritórios regionais:

22 – Escritório Norte;

23 – Escritório Nordeste;

24 – Escritório Sul;

25 – Escritório Sudeste.

Durante anos, a criminalidade esquerdista espraiou-se a partir dessas 25 tetas principais, a partir das quais surgem as tetinhas menores, terminando no consumo de uma verba anual de mais de 2 bilhões de reais.

Não há solução mágica para a Secult, e creio que pregar simplesmente sua extinção é uma dessas “soluções” que apenas mascaram o problema. Afinal, há uma regra na política, quase uma lei natural: nada se perde, tudo se transforma.

Marco Frenette

Fonte: https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/21111/o-destino-incerto-de-uma-vaca-leiteira-que-alimenta-ha-muitos-anos-a-criminalidade-esquerdista

Divulgação: Eis-me Aqui!

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