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Antigas normas sanitárias judaicas podem derrotar o coronavírus!

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Don Boys

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O temido coronavírus está ligado a alguns hábitos culinários desagradáveis e chocantes dos chineses — principalmente o consumo de cobras e morcegos. Uma dieta chocante relatada nesta semana no jornal britânico Daily Mail revelou um cachorro sendo assado vivo para churrasco em um mercado chinês. Comer cães e gatos é considerado perfeitamente aceitável e delicioso por muitos cidadãos!

Os chineses comem cobras, vermes e percevejos aquáticos fervidos e embebidos em vinagre. Os mais ricos comem escorpiões vivos embebidos em bebidas alcoolicas fortes. Especialistas da culinária chinesa se deliciam com larvas de abelhas assadas e larvas de mariposa-da-seda fritas depois de uma tigela fumegante de sopa de formigas. Outros comem grandes besouros de água, percevejos e larvas de moscas. Eles criam larvas de moscas em montes de peixes podres.

Escorpiões vivos são colocados em uma massa de macarrão e os gastrônomos dizem que têm gosto de batata. Eu aceito a palavra deles.

O continente chinês possui cerca de 100 fazendas de baratas, e novas fazendas estão abrindo com frequência. Até muitos chineses ficaram surpresos quando um milhão de baratas escaparam de uma dessas fazendas! Essa Grande Fuga foi manchete em todo o mundo. As baratas são consideradas uma delícia suculenta e são criadas como galinhas da Geórgia.

No entanto, especialistas sanitários revelam que o coronavírus está conectado a morcegos considerados uma iguaria; um vídeo viral surgiu online de uma mulher chinesa devorando um morcego. Um segundo vídeo mostra uma mulher comendo uma “tigela de sopa de morcego.” Há pouca dúvida de que essas criaturas imundas desempenham um papel crítico na transmissão do coronavírus mortal.

Depois de um exame cuidadoso dos hábitos dos judeus antigos, sugiro que os judeus estavam milhares de anos à frente de todas as nações, e um retorno à dieta e hábitos sanitários deles poderia limitar ou eliminar muitas das doenças do mundo.

Algumas autoridades sanitárias desinformadas ensinam que o Egito era o centro médico do mundo antigo. Esse erro foi promovido pelo historiador antigo Heródoto, que registrou que, durante os dias do Império Medo-Persa, era prática do rei Dario “manter a presença de certos médicos egípcios, que tinham a reputação de maior eminência em sua profissão.” Contudo, o Egito não era tão medicamente informado quanto o antigo Israel. O Egito era mais hábil na construção (veja as pirâmides) do que na medicina, mas Israel era de longe a mais avançada de todas as nações em questões de saúde.

Um exemplo do atraso médico do Egito são as instruções para remover farpa da carne. O método consistia em “sangue de minhoca, toupeira e esterco de burro.” No entanto, os médicos S. I. McMillen e David Stern notaram que o esterco “está cheio de esporos de tétano” e “uma simples farpa geralmente resultava em uma morte horrível por tétano.”

A receita dos antigos egípcios para tratar a doença de pele era “Dente de porco, excremento de gato, excremento de cachorro, óleo de aau-de-samu, bagas da planta xet; moa e aplica como cataplasma.” (Ancient Egyptian, 1930, p. 92.) Outros remédios incluem excrementos secos de uma criança, esterco de porco e urina de um fazendeiro. Uma receita para impedir o crescimento do cabelos incluía esterco de lagarto e sangue de uma vaca, burro, porco, cachorro e veado.

Dizia-se que a urina de uma esposa fiel era eficaz no tratamento de dores nos olhos. Parece que os egípcios antigos tinham um gosto por excremento e urina! Israel não era tão atrasado.

A conclusão da Enciclopédia Britânica sobre as instruções da Bíblia acerca de práticas sanitárias e médicas é muito reveladora: “O Antigo Testamento é uma mina de informações sobre higiene social e pessoal. Os judeus foram realmente pioneiros em questões de saúde pública.”

As normas estritas dos judeus em relação à atividade sexual, juntamente com as normas sanitárias e o tratamento de doenças infecciosas, estavam milênios à frente de todas as outras nações. Deus deu instruções específicas a Israel sobre o excremento humano. Eles deveriam fazer necessidade longe da área em que viviam e levar uma ferramenta para enterrar os excrementos! Pessoas de países do terceiro mundo ainda não seguem essa prática básica!

A Enciclopédia da História da Medicina declara: “A idéia de contágio era estranha à tradição médica clássica e não encontrou lugar nos volumosos escritos de Hipócrates. Entretanto, o Antigo Testamento é uma fonte rica de opiniões sobre contágio, principalmente no que se refere à hanseníase e doenças venéreas. ”Talvez, apenas talvez, devêssemos usar a Bíblia para gerenciar nossas vidas pessoais, não porque é antiga, mas porque é precisa.”

Quando olhamos o livro de Levítico para tratamento de doenças infecciosas, não vemos remédios e ingredientes sujos, perigosos e mortais prescritos pelo Egito e outras civilizações antigas. Aliás, o Pentateuco revela a consciência de germes e doenças que a medicina “moderna” não compreendeu por 3.500 anos depois que esse livro foi escrito!

Por milhares de anos, os médicos negaram que dava para se transmitir doenças por meios imperceptíveis; mas na década de 1860, Louis Pasteur confirmou isso em sua Biogênese da Doença. Ele provou que a maioria das doenças infecciosas era causada por microorganismos originários de fora do corpo.

Moisés deu instruções específicas para impedir a disseminação de doenças por excremento e cadáveres milhares de anos antes que o homem moderno entendesse o perigo. Moisés instruiu os judeus que doenças como a hanseníase eram perigosas para todos e que essas pessoas infectadas deveriam “morar sozinhas fora do acampamento.” Levítico 13:45 ordena que quando uma pessoa infectada se aproximar de uma pessoa não infectada, a pessoa infectada deve “cobrir a parte superior dos lábios e clamar: ‘impuro! impuro!’” Isso não era cruel; salvou milhares de vidas inocentes.

É óbvio que o ato de cobrir o lábio superior era para impedir a pessoa infectada de tossir, espirrar ou cuspir em pessoas não infectadas. Em 9 de outubro de 2014, foi anunciado que pesquisadores descobriram que um paciente que não apresenta sintomas da doença “ainda pode transmitir um vírus como o Ebola pelo ar se gotículas que contenham o vírus forem transmitidas a outra pessoa por um espirro ou tosse.” Isso vai contra o que as principais autoridades sanitárias estavam dizendo!

Em 1873, a humanidade finalmente percebeu que a hanseníase era infecciosa em vez de hereditária, mas então, Moisés e os israelitas sabiam disso 3.500 anos antes! Se um judeu era suspeito de estar infectado, ele era examinado por um sacerdote que confirmava se ele estava ou não infectado. Se ele estava, ele deveria então ser removido de onde estava vivendo até ser curado. Isso significava quarentena e, embora fosse desagradável e desconfortável, não era irracional.

Por causa do conhecimento avançado de Israel, eles eram a única cultura conhecedora de doenças infecciosas com o conhecimento de como lidar com elas. Eles foram o único grupo a praticar quarentena até a Peste Negra (praga bubônica) atingir a Europa no século XIV. Milhões estavam morrendo de peste até os líderes eclesiásticos em Viena pensarem no plano da Bíblia de impedir a propagação de doenças infecciosas. As autoridades exigiram que todos os navios que entrassem no porto de Viena no Danúbio fossem isolados por 40 dias para garantir que nenhum dos marinheiros ou passageiros estivesse infectado. Outras cidades seguiram o plano e a Peste Negra foi detida.

As autoridades sanitárias dos EUA e do mundo precisam entender que são autoridades sanitárias e não políticos dedicados a fazer com que todos se sintam bem, seguros e confusos. Devemos proibir qualquer pessoa de entrar nos EUA que tenha estado em qualquer país asiático ou africano, a menos que seja isolada por 21 dias. Isso também inclui nossa fronteira sul, onde as pessoas estão entrando diariamente em nossa nação sem nenhum exame físico. Até os animais precisam tomar vacinas para entrar e as crianças precisam ser vacinadas para frequentar a escola. Você acha que talvez possamos ser um pouco mais rigorosos com tantos vírus mortais? É hora de agir, agora. Se o coronavírus atingir uma massa crítica, pode se tornar um tsunami médico que se consumirá depois de matar milhões de pessoas.

O antigo Israel nos ensinou como deter as doenças infecciosas: confirmar, conter e confinar a doença. Talvez os médicos devessem adicionar a Bíblia às suas referências médicas.

(O Dr. Don Boys é um ex-membro da Câmara dos Deputados de Indiana que dirigiu uma grande escola cristã em Indianápolis e escreveu colunas para o jornal USA Today por 8 anos. Boys escreveu 18 livros, o mais recente é “Invasão muçulmana: o fusível está queimando!” O ebook está disponível aqui com a edição impressa (e outros títulos) em www.cstnews.com Siga-o no Facebook em Don Boys, Ph.D., e visite o blog dele.)

Fonte: www.juliosevero.com

Divulgação: Eis-me Aqui!

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