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Mariyam Petrayus se mostrou corajosa ao ter uma conversa franca com um terrorista do Estado Islâmico e dizer que não queria se tornar uma muçulmana.

Uma mulher cristã cega, que esteve presa sob o controle do Estado islâmico em Mosul (Iraque) por mais de dois anos antes que ela finalmente conseguisse escapar do cativeiro, compartilhou sobre como ela corajosamente se recusou a atender às exigências dos militantes, como negar a Cristo e se converter ao islamismo.

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Mariyam Petrayus, uma mulher cristã cega do oeste de Mosul que fugiu recentemente dos domínios do Estado Islâmico (também conhecido como ISIS, ISIL ou Deash) e agora vive em um campo de refugiados internos (deslocados) no Curdistão, disse à agência curda de notícias ‘Rudaw’ em uma entrevista recente, que ela ainda teve que andar dezenas de quilômetros em um território dominado pelo grupo terrorista antes de chegar à região segura onde está atualmente.

Petrayus está entre as 6.000 pessoas deslocadas internamente, que foram forçadas a fugir de Mosul nas últimas semanas à medida que tem avançado a ofensiva da coalizão liderada pelo Iraque para libertar a segunda maior cidade iraquiana, antes capturada pelo grupo terrorista.

Quando Estado Islâmico assumiu o domínio sobre Mosul, no Iraque, deu aos cristãos e outras minorias religiosas a opção de se converterem ao Islã ou pagarem um grande imposto para continuar na cidade. Caso recusassem a aceitar tais condições, seriam assassinados ou mortos em execuções em praça pública.

Petrayus, que agora está vivendo no campo de Sewdinan, perto de Khazer, no Iraque, e contou pelo menos um caso no qual a Jihad do Estado Islâmico a pressionou para se converter ao Islã.

Petrayus, no entanto, que está com 50 anos de idade, se recusou a negar Cristo.

“Ele me disse ‘por que você não se converte ao islamismo, por que você continua sendo cristã?'”, contou Petrayus na entrevista. “Eu disse a ele que todo mundo está em sua religião, e ninguém deixa sua religião”.

Ela ainda disse ao jihadista que não queria se converter ao Islã e se tornar uma extremista como ele.

“Eu não quero me tornar alguém como você’, respondi, e ele perguntou: ‘por quê? O que há de errado comigo?”, continuou Mariyam em seu relato. “Eu disse a ele: ‘você não ora, você mata seres humanos, você ganha para cometer pecados e você persegue as pessoas”.
Livramento
Petrayus pode se considerar uma mulher abençoada por estar viva, depois de ter recusado a exigência de um militante do Estado Islâmico. Houve numerosos incidentes relatados de outros cristãos e minorias religiosas que foram mortos pelo grupo terrorista porque se recusaram a se converter ao islamismo e abraçar a lei Sharia.

Em um dos casos mais notórios que ocorreu em outubro de 2015, foi relatado que 11 missionários cristãos e um menino foram mortos pelo Estado Islâmico na Síria, por causa da sua recusa em renunciar a Cristo e se reconverter ao Islã. Militantes chegaram a cortar as pontas dos dedos do filho na frente de seu pai em uma tentativa de forçar a conversão do missionário ao islamismo.

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