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CACP, ministério apologético, sofre perseguição legal de grupo islâmico

CACP, ministério apologético, sofre perseguição legal de grupo islâmico
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Julio Severo

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Atendendo a pedido da Federação Árabe Palestina do Brasil (FEPAL), o Ministério Público Federal (MPF) e a Polícia Federal (PF) intimaram o Centro Apologético Cristão de Pesquisas (CACP) por “conteúdo falso e discriminatório sobre a comunidade muçulmana e o islamismo.”

O crime do CACP? Expor a violência islâmica do jeito que ela é.

Cerca de 100 mil cristãos são martirizados por ano principalmente por muçulmanos, numa perseguição que envolve torturas, estupros e assassinatos. Mas não há retaliação de cristãos devolvendo aos muçulmanos na mesma moeda: torturas, estupros e assassinatos. O que há é uma tentativa de expor a violência islâmica contra cristãos, usando como único meio a liberdade de expressão.

O site da FEPAL disse:

“Numa petição de oito páginas, a entidade acusa formalmente o site do ‘Centro Apologético Cristão de Pesquisas (CACP)’ de intolerância religiosa e incitação ao ódio, em manifestações propagados por textos com ‘falsificações absurdas e grosseiras’ e outras ‘impropriedades criminosas.’”

A FEPAL deixou claro que utilizará as leis anti-preconceito do Brasil para banir os artigos do CACP e prender seus autores. Em vídeo público (http://www.cacp.org.br/a-perseguicao-do-islamismo-ao-cacp/), o Pr. João Flávio Martinez, presidente do CACP, declara que teve de ir à Polícia Federal para prestar esclarecimento e que a ameaça legal da FEPAL pode colocá-lo na cadeia.

Essa ameaça não afeta apenas o Pr. Martinez. Afeta também a mim, que tenho artigos publicados no CACP. Afeta outros articulistas. E afeta todos os evangélicos brasileiros, que serão intimidados e intimados a calar a boca sobre as atrocidades do islamismo.

Enquanto os cristãos em países islâmicos geralmente não têm lei para recorrer contra torturas, estupros e assassinatos, no Brasil muçulmanos, usando e abusando da abundante liberdade que eles gozam, buscam perseguir os cristãos não por atos de violência, mas pela liberdade de expressar a realidade muçulmana.

A atuação do CACP contra o islamismo acontece puramente na esfera teológica. Para um exemplo, veja a lista de artigos do CACP sobre islamismo: http://archive.is/N2TFF

Esta é a primeira vez que uma grande ação islâmica utiliza o MPF e a PF contra uma organização evangélica que tem um histórico pacífico de conscientização teológica. Embora quando eu deixei o Brasil em 2009 por causa de uma ação do MPF movida por queixas de ativistas gays e jornalistas muçulmanos (uns, por “homofobia” e outros, por “islamofobia”), não houve envolvimento da Polícia Federal, até onde eu saiba.

O caso do CACP é muito mais grave e merece a atenção de líderes e parlamentares evangélicos. Essa perseguição antievangélica, que é inédita na história brasileira deste século, acontece, coincidentemente, depois que o Presidente Jair Bolsonaro visitou a Arábia Saúdita, que é a capital mundial do islamismo sunita, em 2019, estabelecendo uma parceria inédita com os sauditas. O islamismo sunita é a vertente islâmica que mais comete atrocidades e mortandades contra cristãos. O ISIS, por exemplo, é 100 por cento muçulmano sunita.

O CACP não deveria parar de expor as atrocidades muçulmanas contra cristãos. A Frente Parlamentar Evangélica e outras instituições evangélicas deveriam pressionar o governo Bolsonaro a não permitir que muçulmanos usem e abusem das leis brasileiras, do MPF e da PF para perseguir cristãos pacíficos que dão voz aos cristãos que sofrem e morrem em países muçulmanos.

Com informações da FEPAL e CACP.

Fonte: www.juliosevero.com

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