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Trump realizará jantar islâmico do Ramadã

Trump realizará jantar islâmico do Ramadã
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Comentário de Julio Severo: Ainda que em sua campanha eleitoral Trump tenha irado os muçulmanos quando prometeu restringir a imigração deles aos EUA, como presidente ele cumpriu isso só parcialmente. Agora só os muçulmanos que não são aliados da Arábia Saudita enfrentam restrições para entrar nos EUA. Os muçulmanos sauditas podem entrar à vontade, quando os ditadores sauditas não permitem igrejas cristãs em seu país. Mas o que me entristece mais é agora Trump celebrando um feriado islâmico dentro da Casa Branca. Ele está fazendo exatamente o que Obama fazia. Ele está bajulando os muçulmanos. No ano passado, a Reforma protestante fez aniversário de 500 anos e os Estados Unidos, como a maior nação protestante do mundo, tinham a obrigação moral de celebrar essa data. Mas em vez disso Trump preferiu celebrar o Dia das Bruxas. O que dizer de um presidente “evangélico” que não celebra a Reforma protestante, mas celebra o Dia das Bruxas e agora celebra um feriado muçulmano? Leia o artigo a seguir:

O presidente Donald Trump vai realizar um jantar iftar na Casa Branca na próxima semana para reconhecer o mês sagrado muçulmano do Ramadã, de acordo com um oficial da Casa Branca, renunciando assim à decisão do ano passado de não realizar a tradicional refeição islâmica depois do pôr do sol.

O jantar iftar está marcado para quarta-feira. O oficial da Casa Branca se recusou a fornecer uma lista dos convidados.

Durante o mês do Ramadã, os muçulmanos jejuam do amanhecer ao pôr-do-sol e quebram o jejum com uma refeição conhecida como iftar.

A Casa Branca enfrentou críticas no ano passado por não realizar um jantar iftar, rompendo com uma tradição de longa data adotada pelos presidentes Bill Clinton, George W. Bush e Barack Obama.

Trump tem um relacionamento tenso com a comunidade muçulmana. Durante a campanha presidencial, Trump pediu uma proibição “total e completa” da entrada de todos os muçulmanos nos Estados Unidos. Como presidente, ele restringiu a entrada de cidadãos de vários países de maioria muçulmana nos Estados Unidos.

Num comunicado divulgado no mês passado, que marca o início do Ramadã, Trump disse: “O Ramadã nos faz lembrar a riqueza que os muçulmanos acrescentam à grande variedade religiosa da vida americana.”

Fonte: Julio Severo

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