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Trump celebra a Páscoa cristã e judaica… e o Coelhinho da Páscoa!

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Julio Severo

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Os evangélicos, que foram vitais para a eleição de Trump, se regozijaram com seu discurso da Páscoa cristã e judaica, no qual ele disse:

“Para os cristãos, recordamos o sofrimento e a morte do Filho único de Deus e sua ressurreição gloriosa no terceiro dia. No Domingo da Páscoa, proclamamos com alegria gloriosa que Cristo ressuscitou… Nos Estados Unidos, olhamos para a luz de Deus para guiar nossos passos. Confiamos no poder do Todo-poderoso para obter sabedoria e força. E louvamos nosso Pai celestial pelas bênçãos da liberdade e o dom da vida eterna.”

Depois de anos de paganismo e atitudes anticristãs no governo dos EUA sob Obama, foi uma brisa fresca ouvir palavras cristãs do Presidente Trump.

No entanto, ao mesmo tempo em que Trump celebrou a Páscoa cristã e judaica, ele também celebrou o Coelhinho da Páscoa na Casa Branca.

De acordo com a RTC (Rede de Televisão Cristã), de Pat Robertson, que já entrevistou Trump ao menos duas vezes:

O Coelhinho da Páscoa não é uma invenção moderna. Esse símbolo se originou no festival pagão de Eastre. A deusa Eastre era adorada pelos anglo-saxões por meio de seu símbolo terreno, o coelho.

Os alemães trouxeram o símbolo do coelho da Páscoa para os Estados Unidos. Era um símbolo amplamente ignorado por outros cristãos até logo depois da Guerra Civil nos EUA. Aliás, a própria Páscoa não era amplamente celebrada nos EUA até depois daquele tempo.

Como com o Coelhinho da Páscoa e o próprio feriado, o Ovo da Páscoa existe antes do feriado cristão da Páscoa. A troca de ovos na primavera [do hemisfério norte] é um costume que existia havia séculos quando os cristãos celebraram a primeira Páscoa.

Presumo que um cristão verdadeiro não se envolve em festivais pagãos e não mistura o Deus verdadeiro com elementos de deuses falsos. A Palavra de Deus diz:

“Jamais vos coloqueis em jugo desigual com os descrentes. Pois o que há de comum entre a justiça e a injustiça? Ou que comunhão pode ter a luz com as trevas? Que harmonia entre Cristo e Belial? Que parceria pode se estabelecer entre o crente e o incrédulo? E que acordo pode existir entre o templo de Deus e os ídolos?…” (2 Coríntios 6:14-16 King James Atualizada)

Alguns poderiam argumentar que pelo menos Trump não celebrou somente o Coelhinho da Páscoa, mas incluiu a Páscoa cristã e judaica, diferentemente do que ele fez em 31 de outubro passado, que marcou os 500 anos da Reforma protestante. Pelo fato de que os Estados Unidos são a maior nação protestante do mundo e a eleição de Trump foi possibilitada por causa dos protestantes, teria sido mais que natural ele se lembrar da Reforma.

Contudo, ele não fez nenhuma menção da Reforma. Ele preferiu celebrar o Dia da Bruxas.

No Natal passado, ele celebrou Jesus, e incluiu uma celebração de Kwanzaa, um feriado marxista.

Então de que vale os belos discursos cristãos dele se ele igualmente louva o Dia das Bruxas, o Coelhinho da Páscoa e o Kwanzaa?

Jesus disse:

“Este povo me honra com os lábios, mas seu coração está longe de mim.” (Mateus 15:8 King James Atualizada

Fonte: Julio Severo

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