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Tony Perkins, do Conselho de Pesquisa da Família, e ativismo cristão emasculado

Tony Perkins, do Conselho de Pesquisa da Família, e ativismo cristão emasculado
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Julio Severo

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Tony Perkins, presidente do Conselho de Pesquisa da Família, não deveria permitir que conflitos de interesses interfiram em seu chamado cristão superior de fazer a vontade de Deus.

Ele poderia condenar Obama porque não havia conflito de interesses. Perkins não ocupava nenhum cargo no governo Obama. Mas Perkins ocupa cargos no governo no governo Trump.Foi muito fácil para Perkins condenar Obama e suas políticas homossexuais, porque Obama era de esquerda. Mas por que tem sido tão difícil para Perkins condenar as mesmas políticas de Trump?

Como mais explica seu comportamento incoerente: se ele podia condenar Obama pelo imperialismo homossexual, por que ele não pode condenar Trump pelo mesmo imperialismo?

Em vez de condenação, Perkins elogia Trump. Aliás, ele até entrevistou e elogiou o secretário de Estado Mike Pompeo, que se apresenta como evangélico, mas comemorou junho como mês da sodomia no Departamento de Estado.

No entanto, por causa de seu conflito de interesses, Perkins não tomou nenhuma ação contra as posturas pró-sodomia de Trump e Pompeo. Pelo contrário, ele tomou ações contra mim. Em 2019, Perkins entrou em contato com BarbWire, onde eu era colunista, e pediu que meus artigos sobre a campanha pró-sodomia de Trump fossem removidos. Ele foi atendido.

Então, se Tony Perkins, que é considerado uma fonte confiável de informações para poderosos conservadores, diz que Trump não está por trás de nenhuma campanha homossexual global, que esperança há de que os conservadores dos EUA vejam a ameaça pairando sobre suas cabeças?

Não caluniei Perkins. Eu não o desrespeitei. Mesmo assim, ele removeu meus artigos. Ele está protegendo o governo Trump de suas próprias ações perversas e, pior, ele está mantendo os conservadores no escuro.

Por ser evangélico, ele deveria ser repreendido por esse comportamento enganoso.

Nos meses depois de Tony remover meus artigos de BarbWire, Trump provou cada vez mais que estava por trás de sua campanha homossexual global. Espero que um dia Perkins tenha a atitude cristã de corrigir seu erro.

Se mesmo Tony Perkins protege Trump de suas próprias políticas homossexuais, como os conservadores dos EUA poderão combatê-las? Como eles serão capazes de repreender Trump?

Perkins removeu meus artigos para impedir que os evangélicos dos EUA soubessem que o governo Trump é tão pró-sodomia quanto o governo Obama. Ao remover meus artigos, ele esperava esconder a realidade.

Os cristãos têm a obrigação de dizer claramente a Trump sobre suas crenças, que a propósito são as crenças tradicionais da América, que nunca aceitou a homossexualidade.

Tony Perkins teve a coragem de pedir a Matt Barber para remover dois dos meus artigos que expõem a campanha homossexual global de Trump para descriminalizar a homossexualidade em todo o mundo. Eu não sou novo nesta guerra cultural, mas ele suavizou a posição de Trump, tentando retratar Trump como inocente, enquanto retratava Richard Grenell como lançando essa campanha sem o conhecimento de Trump. Ele estava errado. E ele também estava errado quando não repreendeu Mike Pompeo, a quem ele entrevistou, por comemorar junho como mês homossexual.

Deixe-me dizer que um verdadeiro amigo de um governante diz a ele a verdade necessária. Natã fez isso com David. Joabe, que era servo fiel de Davi, nunca o confrontou em nada. Um verdadeiro amigo confronta quando necessário.

Trump precisa ser confrontado. Se Perkins não o fizer, os muçulmanos, que estão avançando nos Estados Unidos, poderão aplicar leis rígidas contra a homossexualidade e, nesse período, chamarão Perkins de emasculado.

Enquanto ele não assume uma posição como Natã, os muçulmanos estão se preparando para assumir uma postura mais dura, mais cedo ou mais tarde.

A responsabilidade de Perkins é muito mais necessária contra as posturas de Trump e Pompeo. Ele não deve ter como alvo os meus artigos. Eu tenho muitos problemas. Ele não deveria me mirar. Ele deveria ter como alvo Trump e Pompeo. Essa é a sua responsabilidade cristã.

Se eu fosse o conselheiro de Trump ou Pompeo, procuraria encorajá-los a rejeitar todos os itens da agenda gay. Perkins não pode fazer isso?

Eu não sou inimigo de Perkins. Eu sou o inimigo da agenda gay. E se ele é realmente amigo de Trump e Pompeo, pelo amor de Deus, ele deve contar a VERDADE exatamente como Natã fez com Davi. DIGA A VERDADE!

Só não digo a eles porque não estou no círculo de amigos deles, mas ele pode apostar que, se eu estivesse no círculo deles, eles certamente ouviriam algumas verdades.

Eu odeio o cristianismo emasculado, que é realmente um cristianismo covarde. Precisamos de Elias, Natã e João Batista, e acho que Deus me agraciou com alguma unção de Elias.

Richard Grenell, um gay assumido “casado” com outro gay, foi escolhido por Trump em fevereiro de 2019 para liderar uma campanha mundial para descriminalizar a homossexualidade. Naquela época, The Advocate, a maior revista gay do mundo, mencionou Scott Lively, Tony Perkins e eu, Julio Severo, como críticos dessa campanha.

Mesmo assim, Perkins parecia não acreditar que Trump estava por trás da campanha, porque ele disse que “não parece que o presidente Trump — ou qualquer outra pessoa do governo — tenha autorizado essa ‘campanha.’”

Perkins mostrou vontade de apoiar essa campanha apenas para acabar com a violência contra homossexuais, sem levantar questões sobre por que colocar a violência contra homossexuais acima da violência homossexual contra crianças, através de violência sexual ou doutrinação predatória, e não questionar se havia mais do que o olhos podem ver.

Minhas críticas à postura suave de Perkins e do Conselho de Pesquisa da Família (CPF) sobre esse assunto chamaram a atenção do Right Wing Watch (Observatório da Direita), uma organização esquerdista dos EUA que monitora conservadores, que ficou do lado de Perkins e CPF contra mim.

Como suspeitei, havia mais do que os olhos podem ver. De acordo com LifeSiteNews:

Em uma entrevista em vídeo com um colega gay, Dave Rubin, do Rubin Report, publicada nesta semana, Grenell talvez tenha confessado que ele poderia estar buscando mais do que apenas a descriminalização da homossexualidade:

Estamos fazendo muito progresso [com a campanha de descriminalização]. É verdade que essa será uma luta longa, tentando convencer 69 países a fazer uma mudança nas leis nacionais, a não criminalizar a homossexualidade.

Grenell não parou por aí. Ele acrescentou:

E isso é tudo o que é ‘etapa um,’ é apenas para trabalhar na criminalização. Outros estão trabalhando nas etapas de dois a vinte.

Grenell não explicou quais seriam as etapas 2 a 20, deixando muito espaço para a interpretação dos conservadores pró-casamento e pró-família.

Assim, nas palavras de Grenell, o homossexualista mais promovido e louvado por Trump, a descriminalização é apenas o primeiro de muitos outros passos “desconhecidos” na escada do expansionismo homossexualista.

Quando Obama e Hillary falavam sobre descriminalização da homossexualidade em todo o mundo, os conservadores entendiam que havia uma estratégia e a descriminalização era apenas o começo. Por que, no caso de Trump, eles querem acreditar que não há estratégia? Eles deveriam ser mais prudentes, porque Trump tem um histórico de apoio a conservadores e esquerdistas ao mesmo tempo. Como bilionário, ele costumava dar dinheiro para Billy Graham e grupos abortistas e homossexuais, talvez para agradar tanto a conservadores quanto esquerdistas.

O fato é que, assim como Obama tinha uma estratégia para usar a descriminalização como plataforma de lançamento para muitas outras questões gays, Trump tem a mesma estratégia, e seu estrategista é um homossexualista radical. E provavelmente existem estratégias maiores por trás da descriminalização. Afinal, como explicar que o esquerdista Obama e o direitista Trump tenham a mesma obsessão de descriminalizar a homossexualidade em todo o mundo?

Enquanto o governo dos EUA promoveu o “casamento” gay através dos esforços do presidente esquerdista Obama, agora o governo dos EUA, sob Trump, promove o mesmo casamento falso. No que diz respeito ao “casamento” gay, esquerda e direita nos Estados Unidos são dois lados da mesma moeda.

É responsabilidade de Perkins, como evangélico, mostrar ao público evangélico, inclusive Trump e seu governo, a diferença entre certo e errado na questão homossexual. Se ele não consegue fazer isso, que ele me convide para ajudá-lo.

Fonte: www.juliosevero.com

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