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STF criminaliza a “homofobia,” tornando atos e opiniões discriminatórios contra os homossexuais um crime como o racismo

STF criminaliza a “homofobia,” tornando atos e opiniões discriminatórios contra os homossexuais um crime como o racismo
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Julio Severo

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O Supremo Tribunal Federal (STF) oficialmente inventou a “homofobia” e “transfobia” como crimes semelhantes ao racismo em 13 de junho de 2019. Oito dos 11 ministros votaram para tratar a “homofobia” da mesma forma que o racismo sob a lei brasileira, tornando-se um ato criminoso como racismo.

O grande avanço homossexualista no Brasil fez manchetes nos principais jornais americanos e internacionais, inclusive:

Reuters: “Supremo Tribunal do Brasil considera a homofobia um crime.”

Associated Press: “Supremo Tribunal do Brasil vota para tornar a homofobia um crime.”

The Wall Street Journal: “Supremo Tribunal do Brasil Criminaliza Atos Homofóbicos.”

USAToday: “Supremo Tribunal do Brasil criminaliza a homofobia e a transfobia.”

The Daily Beast: “Supremo Tribunal do Brasil vota para criminalizar a homofobia.”

O racismo foi criminalizado no Brasil em 1989, com penas de prisão de até cinco anos. Os juízes do STF decidiram que a “homofobia” tem de ser enquadrada na lei do racismo.

“Crimes homofóbicos são tão alarmantes quanto a violência física,” disse o vice-presidente do STF, Luiz Fux, em seu voto, citando “níveis epidêmicos de violência homofóbica.”

Essa definição de violência engloba não apenas atos, mas também opiniões. “Todo preconceito é violência,” disse a ministra Carmen Lucia. Assim, um cristão que defende o ensino da Bíblia de que atos homossexuais são pecado seria visto como um indivíduo com um “preconceito religioso.”

O Dicionário Oxford define “preconceito” como “uma ideia ou opinião formada antes de ter evidência de sua verdade ou utilidade.” Nesse caso, o fornecedor da evidência da “verdade” é o Estado e qualquer opinião, bíblica ou não, que não se conforme à opinião do Estado é “preconceito.”

Na lei brasileira de racismo, qualquer opinião ou uma única palavra chamando um indivíduo negro de “negro” é passível de punição legal. Portanto, se a lei contra a “homofobia” for agora enquadrada na lei do racismo, a conclusão é que um indivíduo que expresse qualquer palavra negativa sobre homossexuais estará sujeito à punição legal.

A ação julgada pelo STF para tornar a “homofobia” um crime foi originalmente trazida pelo Partido Socialista Popular e pela Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transgêneros (conhecida como ABGLT).

O Partido Socialista Popular está por trás da criminalização da “homofobia” no Brasil porque é natural que os socialistas busquem criminalizar a principal ameaça ao socialismo: cristãos que acreditam na Bíblia.

A ABGLT também está por trás da criminalização da “homofobia” no Brasil porque há muitos anos ela persegue os cristãos que creem na Bíblia que nunca machucaram nenhum homossexual, mas defendem o que a Bíblia diz: que os atos homossexuais são abomináveis aos olhos de Deus e que os homossexuais não herdarão o Reino de Deus.

Em 2011, a ABGLT apresentou uma queixa ao Ministério Público Federal contra o televangelista pentecostal Silas Malafaia, o líder evangélico mais proeminente no Brasil, por “incitar a violência contra pessoas LGBT.” A interpretação da ABGLT de “incitar violência contra pessoas LGBT” é pregar contra o pecado homossexual e se opor à doutrinação homossexual de crianças em idade escolar.

Em 2007, a ABGLT apresentou uma queixa ao Ministério Público Federal contra mim, Julio Severo, por “por manter um site que incita a violência contra a comunidade LGBT.”

Meu blog busca informar, em uma perspectiva cristã, o público sobre assuntos homossexuais censurados pela grande mídia. Por exemplo, enquanto o STF estava ocupado criminalizando a “homofobia,” os grandes meios de comunicação estavam mantendo um apagão sobre o horrível caso de duas lésbicas brasileiras que mataram a facadas um menino um ano depois de cortar seu órgão sexual para torná-lo uma “menina.”

Os meios de comunicação do Brasil estão em silêncio. A ABGLT e outros grupos homossexuais estão em silêncio. O que devo fazer? Ficar em silêncio para ser cúmplice do silêncio maligno deles? No entanto, quando eu exponho esse e outros casos horríveis de violência homossexual contra crianças, sou acusado de “incitar a violência contra pessoas LGBT.”

O processo federal contra mim só não avançou porque deixei o Brasil em 2009 justamente quando o Ministério Público Federal estava intimando para suas audiências o homem responsável pelo domínio do meu site para dar-lhes a minha localização para avançar suas ações.

Portanto, a lei da “homofobia” no Brasil é baseada no socialismo e em um grupo gay que tem um histórico de perseguir líderes evangélicos, inclusive a mim. Essa lei certamente terá como alvo cristãos como eu, porque é uma lei produzida para atender a grupos ideológicos a seus próprios pedidos. Mais conveniente que isso, impossível.

A BBC disse: “Por quase 20 anos houve esforços para tornar a homofobia um crime no Brasil, mas a legislação sobre o assunto tem enfrentado resistência entre grupos conservadores e religiosos no Congresso.” Meu livro “O Movimento Homossexual,” publicado em 1998 pela Editora Betânia, que era na época uma das principais editoras evangélicas do Brasil, era usado por parlamentares evangélicos no plenário do Congresso Nacional. “O Movimento Homossexual” foi o primeiro livro publicado contra o movimento homossexual no Brasil e preparou profeticamente a Igreja Cristã no Brasil para o vindouro ataque homossexualista à liberdade de expressão cristã.

Incrivelmente, os juízes do STF disseram que sua decisão foi necessária porque os homossexuais são legalmente desprotegidos.

O “casamento” homossexual foi legalizado no Brasil em 2013. Mesmo com tal privilégio, os homossexualistas e sua máquina de propaganda na grande mídia continuam pregando que os homossexuais são vítimas de violência no Brasil e precisam de proteção especial e mais e mais privilégios.

Ao noticiar sobre o STF criminalizando a “homofobia,” a Associated Press (AP), que é o maior serviço noticioso do mundo, disse que o Brasil “ainda é um país perigoso para os membros da comunidade LGBT e tem um grande movimento evangélico que frequentemente critica os direitos dos gays.”

Assim, a AP sugeriu que existe uma ligação entre “perigo para os homossexuais” e “crítica evangélica da agenda homossexual.”

Assim como a origem da criminalização da “homofobia” foi socialista e homossexualista, a origem no Brasil da principal resistência ao socialismo e à agenda homossexual é o evangelicalismo. O EuroNews disse: “O apoio de igrejas pentecostais conservadoras ajudou Bolsonaro a vencer a eleição,” com relação a Jair Bolsonaro, que foi eleito especialmente por evangélicos para derrotar um candidato socialista.

A Reuters disse: “Evangélicos e outros brasileiros socialmente conservadores ajudaram Bolsonaro a vencer a eleição do ano passado, enquanto ele prometia derrubar anos de políticas sociais esquerdistas, inclusive mais direitos para casais do mesmo sexo. Bolsonaro [é] um católico que foi batizado por um pastor evangélico em uma viagem a Israel há três anos.”

Embora seja reconhecido internacionalmente que Bolsonaro teve sua vitória graças aos evangélicos conservadores, ele vem nomeando para seu governo especialmente indivíduos de um grupo esotérico extremista de direita que está enganando muitos católicos, alguns evangélicos e principalmente o próprio Bolsonaro.

Em 14 de junho de 2019, Bolsonaro disse a jornalistas que o STF estava “completamente errado” em criminalizar a “homofobia” e ultrapassou seus poderes, invadindo a esfera legislativa. Ele acrescentou que tal criminalização prejudicaria os homossexuais porque um empregador “pensaria duas vezes” antes de contratar uma pessoa gay por medo de ser acusado de “homofobia.”

De acordo com o Euronews, “O Congresso tem uma maioria conservadora sob a influência da Igreja Evangélica.” Aliás, a maioria dos parlamentares conservadores brasileiros são evangélicos, que tradicionalmente estão na política brasileira na linha de frente da resistência pró-família contra o aborto e agenda homossexual.

O Euronews está certo. Muitas vezes, trabalhei nos bastidores com parlamentares brasileiros para deter projetos de lei homossexualistas. Desde 2003, por exemplo, fui consultor informal do presidente do Frente Parlamentar Evangélico.

A criminalização da “homofobia” acabará tratando como “crime” qualquer opinião crítica de atos e propaganda homossexuais, porque se é crime racial criticar os outros por causa de sua cor de pele, por que não seria crime “homofóbico” criticar os comportamentos homossexuais?

Vários jornais americanos e internacionais usaram como única fonte de referência o Grupo Gay da Bahia para explicar que a lei da “homofobia” é necessária para proteger os homossexuais da violência.

A reportagem da Associated Press disse:

“De acordo com o grupo de direitos humanos Grupo Gay da Bahia, 420 indivíduos LGBT foram mortos em todo o Brasil em 2018, enquanto pelo menos 141 foram mortos neste ano.”

A BBC, o Daily Beast, o USAToday e o EuroNews também mencionaram o Grupo Gay da Bahia e suas estatísticas.

Para eles, menos de 500 mortes por ano são motivo suficiente para criminalizar a “homofobia.”

Agora, pelo fato de que a Associated Press, a BBC, o Daily Beast, o USAToday e o EuroNews fizeram suas reportagens sem fazer uma leitura e pesquisa adequada do caso, vamos mostrar os fatos sobre a violência no Brasil. Mais de 60.000 brasileiros são assassinados por ano no Brasil. Os homossexuais são menos de 1% dessa contagem enorme de violência. Como então eles deveriam obter mais privilégios se a população em geral no Brasil sofre uma taxa explosiva de assassinatos?

É claro que as reportagens da Associated Press, da BBC, do Daily Beast, do USAToday e do EuroNews não se preocuparam com a epidemia de violência homossexual contra crianças. O caso do menino de 9 anos castrado, torturado e decapitado por duas lésbicas é ignorado pela grande mídia. Os repórteres têm medo de serem acusados de “homofobia” se mencionarem violência homossexual contra crianças?

A principal causa de assassinatos de homossexuais no Brasil é a paixão irracional de um amante da vítima. A maioria dos homossexuais assassinados é de travestis, conforme Oswaldo Braga, presidente do Movimento Gay de Minas, que declarou: “São homossexuais que estão mais envolvidos com a criminalidade, como prostituição e tráfico de drogas, ficando mais expostos à violência.” (Tribuna de Minas, 09/03/2007, p. 3.)

Luiz Mott, fundador do Grupo Gay da Bahia, citado pela Associated Press, a BBC, o Daily Beast, o USAToday e o EuroNews, não se queixa de narcotraficantes assassinando homossexuais. Em 2008, conforme noticiado pelo site pró-vida internacional LifeSiteNews, ele postou na Internet os endereços residenciais de líderes pró-família cristãos no Brasil. Ele também incluiu meu nome. Por que ele não postou os endereços residenciais de traficantes de drogas? Se ele tivesse feito isso, ele estaria morto agora.

Se eu tivesse postado na internet o endereço dele, ele me acusaria de ameaçá-lo e eu estaria preso. Por que ele não está preso?

Quando a Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais havia apresentado queixa no MPF contra mim por “homofobia” em 2007, Mott se regozijou com a notícia. “Estamos todos orgulhosos da ABGLT pela denúncia contra este nosso arquiinimigo Julio Severo,” ele foi citado como declarando numa lista homossexual de emails do Yahoo. “Tomara que ele seja condenado à prisão perpétua em Sodoma e Gomorra.”

Se eu tivesse me regozijado com a desgraça de Mott e dito “Tomara que ele seja condenado à prisão perpétua em Sodoma e Gomorra,” todo grupo gay brasileiro e internacional me denunciaria por “homofobia.”

Então, a principal fonte de violência contra homossexuais para a reportagem da Associated Press, a BBC, o Daily Beast, o USAToday e o EuroNews é um grupo homossexual fundado por um homossexualista que não tem como alvo os traficantes de drogas que realmente matam homossexuais. Ele tem como alvo cristãos como eu. Cristãos que nunca mataram ou até mesmo nunca machucaram homossexuais. Cristãos cujo único “crime” é acreditar e pregar a Palavra de Deus, onde Deus diz que o pecado homossexual é uma abominação.

Como é que dá para eu duvidar que o STF não está criminalizando os cristãos?

Com informações da Associated Press, Reuters, BBC, Daily Beast, USAToday, EuroNews, Migalhas e Wall Street Journal.

Fonte: www.juliosevero.com

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