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Silas Malafaia e líderes de grandes denominações pentecostais e neopentecostais oram por Bolsonaro e o incentivam a declarar domingo, 7 de junho de 2020, como data de oração e jejum pelo Brasil

Silas Malafaia e líderes de grandes denominações pentecostais e neopentecostais oram por Bolsonaro e o incentivam a declarar domingo, 7 de junho de 2020, como data de oração e jejum pelo Brasil
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Julio Severo

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O Presidente Jair Bolsonaro recebeu no Palácio do Planalto em 5 de junho de 2020 líderes de várias denominações evangélicas para um momento de oração por ele, em preparação para a data maior de oração jejum nacional, que foi escolhida para 7 de junho de 2020.

“Vamos aqui fazer algumas orações. Vamos orar pelo Brasil, vamos orar pelo Supremo Tribunal, pelo Congresso Nacional, pelo povo brasileiro e depois uma oração especial para o presidente. Esse país aqui não vai ser Venezuela, não vai ser destruído por ninguém, não vai falir,” disse Silas Malafaia, que liderou o grupo de pastores.Durante a oração, na rampa do Palácio do Planalto, os pastores estenderam as mãos para o STF e Congresso.

O grupo incluíu 11 igrejas pentecostais e neopentecostais, como Assembleia de Deus em Madureira (Abner Ferreira, fiho do Bispo Manoel Ferreira), Igreja Universal do Reino de Deus (Eduardo Bravo), Igreja Internacional da Graça de Deus (RR Soares), Renascer em Cristo (Estevam Hernandes), Ministério Internacional da Renovação (Renê Terra Nova), Igreja Apostólica Fonte da Vida (César Augusto), Comunidade das Nações (JB Carvalho), entre outras.

O missionário R.R. Soares fez uma oração não muito diferente, dizendo que Deus colocou Bolsonaro como pastor do Brasil: “o Senhor colocou o presidente Bolsonaro para ser pastor aqui durante quatro anos. Oramos para que todo o Brasil entre num acordo. Amarramos todas as forças espirituais contrárias à Tua vontade.”Malafaia, que organizou o encontro como presidente do Conselho Interdenominacional de Ministros Evangélicos do Brasil (Cimeb), disse: “Temos uma arma que o Exército não tem, que a Polícia Militar não tem, nós temos o poder da oração.”

Abner Ferreira finalizou sua oração com o slogan de campanha de Bolsonaro: “Brasil acima de tudo, Deus acima de todos.”

A oração direcionada ao Supremo Tribunal Federal foi realizada por Eduardo Bravo, bispo da Universal e representante do bispo Edir Macedo, fundador da Igreja Universal do Reino de Deus e proprietário do Grupo Record e da RecordTV, emissora aliada de Bolsonaro.

Na minha opinião é uma oração no mínimo estranha, pois como pode o bispo de uma igreja pró-aborto orar contra um STF pró-aborto? Querendo ou não, ambos são instrumentos a serviço do Pai do Aborto: Satanás.

Em todo caso, a liderança de Malafaia nesse evento cria um contrapeso necessário contra as influências que estão arrastando o Presidente Jair Bolsonaro. Malafaia tem sido o único grande líder evangélico a questionar e confrontar as tentativas de Olavo de Carvalho, a quem ele chama de “astrólogo idiota,” de pegar carona na fama do governo Bolsonaro, especialmente se aproveitando do apoio evangélico a Bolsonaro, para se fazer de grande.

A coragem de Malafaia em confrontar o astrólogo tem sido incrível. Quando o astrólogo provocou Malafaia em 2019 querendo dizer que ele, não os evangélicos, foi o fator decisivon a vitória de Bolsonaro, Malafaia deu uma resposta à altura.

Quando o próprio Eduardo Bolsonaro atribuiu a vitória de Bolsonaro ao astrólogo, Malafaia deu uma forte resposta pública.

Esse contrapeso é vital, pois a oração dos pastores, ainda que eles sem imperfeitos, é dirigida a um Deus verdadeiro que não responde com confusão. Aliás, Ele pode acabar com toda a confusão na qual a influência ocultista de Olavo mergulhou o governo do Brasil.

Deus não é Deus de confusão. Quando as pessoas oram a Ele movidas pelos motivos mais discordantes e errados, a resposta que Ele manda é certa divina e certa.

É corretíssimo que Malafaia e os pastores com ele tenham encorajado Bolsonaro a transformar domingo, 7 de junho de 2020, como data de oração e jejum pelo Brasil. Os evangélicos deveriam utilizar essa data para clamar e orar para que Deus dê a Bolsonaro sabedoria e direção, inclusive aproximando dele bons conselheiros e afastando dele os maus conselheiros.

A oração e jejum de um povo justo pode muito em seus efeitos.

“A oração de um justo é poderosa e eficaz.” (Tiago 5:16 NVI)

Com informações de Yahoo e JovemPam.

Fonte: www.juliosevero.com

Divulgação: Eis-me Aqui!

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