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Sete princípios da guerra bíblica para eliminar o câncer do marxismo

Sete princípios da guerra bíblica para eliminar o câncer do marxismo
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Como jurista e missionário em questões de guerra cultural, acredito que a Bíblia contém a lei mais elevada da Terra e que os princípios divinos que fundamentam a Lei Mosaica permanecem constantes e obrigatórios para toda a humanidade, mesmo nos casos em que a “letra” dos estatutos individuais possa ser acertadamente considerada situacional para um contexto antigo ou cumprido por Cristo. Na minha opinião, é o espírito, e não a letra, da lei que é perfeito conforme o Salmo 19:7 e 2 Coríntios 3:6, e tão essencial na estrutura da Criação quanto os fundamentos da física.

Essa é uma ressalva importante em um artigo que oferece Deuteronômio 20 como modelo para derrotar a tentativa de golpe marxista que estamos sofrendo. Esses marxistas são mentirosos habilidosos e experientes — falsas testemunhas profissionais — que rotineiramente deturpam as palavras e ações dos constitucionalistas americanos para fins políticos e detêm um monopólio virtual em nossos sistemas de informação pública. Nunca foi tão importante para os patriotas serem cautelosos em nossa retórica, embora não principalmente por causa deles, porque os marxistas simplesmente inventam mentiras para atribuir a nós, não importa o que digamos.

Não, precisamos ser especialmente escrupulosos no que dizemos e fazemos agora, porque, se restabelecermos o Estado do verdadeiro Direito, conseguiremos eliminar o câncer do marxismo de nossa civilização judaico-cristã, seremos retroativamente responsabilizados diante desses mesmos padrões mais elevados por nosso discurso e ações no processo dessa guerra guerra. Então, sim, estou dizendo que o marxismo é um câncer que deve ser removido, porque agora está claro que nossa política anterior de coexistência pacífica em termos iguais não é mais possível. Contudo, também estou dizendo que não devemos empregar estratégias, táticas e raciocínios marxistas corruptos no processo de remoção.

Não devemos ser como o governo socialista de Weimar da década de 1920 e empoderar um exército de bandidos nacional-socialistas de rua para combater os bandidos comunistas soviéticos de rua nas cidades salpicadas de sangue da Baviera. Não podemos também criar uma repressão ditatorial direitista de estilo sul-americano de violentas tropas de assalto que caçam repetidamente guerrilheiros de esquerda, fazendo-os voltar a seus montes.

O que precisamos é de um exército nacional organizado de patriotas que amam a Constituição, temem a Deus e seguem a lei de guerra de Deus.

[O presidente americano] John Adams alertou que: “Não temos governo armado com poder capaz de enfrentar paixões humanas que estão sem o freio da moralidade e da religião cristã… Nossa Constituição foi designada apenas para um povo com valores morais e cristãos. É totalmente inadequada para qualquer outro povo.” Os revolucionários marxistas de hoje provaram que Adams estava correto destruindo os baluartes da Constituição de dentro — usando a liberdade como trampolim para a anarquia e a tolerância como caminho para a tirania. Sua malignidade dominou o sistema imunológico do corpo político, deixando a extrema medida de realizar uma cirurgia de emergência como nossa opção final.

Em outras palavras, o que precisamos é de uma redefinição americana do originalismo constitucional, na qual todos os centros de poder e influência nos EUA sejam ocupados por constitucionalistas. Esses constitucionalistas não matarão aqueles a quem eles suplantarem, como os marxistas certamente matarão alguns (talvez muitos) patriotas se o golpe deles for bem-sucedido (marque minhas palavras). Os constitucionalistas simplesmente tomarão o poder dos marxistas e atualizarão as leis de sedição e traição dos Estados Unidos para impedir seu ressurgimento.

Então, como dá para se fazer isso? Usando os sete princípios da guerra de Deuteronômio 20:

  1. Homens habilidosos em guerra devem liderar o exército, mas o clero no meio da liderança deve fornecer encorajamento espiritual e lembrar a todos que o número e a força do inimigo não significam nada, porque Deus lutará por eles se confiarem nEle e O servirem (versículos 1-4)
  2. Apenas guerreiros bravos que podem se concentrar na tarefa em questão, sem distrações mundanas, podem servir neste exército. Todos os demais devem ficar fora do caminho (versículos 5-8).
  3. Somente depois que o exército é formado, os oficiais nomeiam comandantes de campanha adequados para as batalhas determinadas (versículo 9).
  4. Toda fortaleza deve ter a chance de se render, e se o fizer, o povo não será punido além de ser completamente despojado do poder e obrigado a partir de então a se submeter escrupulosamente ao Estado de Direito sob supervisão direta (versículos 10-11).
  5. Fortalezas que se recusarem a se render devem ser sitiadas e derrotadas, e seus líderes devidamente punidos. É nesse ponto que o princípio da lei substitui a letra no contexto moderno, pois esse exército não deve — com exceção da traição real e agravada, decidida por um tribunal — empregar a pena de morte. Além disso, todos os recursos dessa fortaleza devem ser reaproveitados para servir ao Estado de Direito. (versículos 12-15).
  6. Fortalezas rebeldes que se enquadram na categoria especial de instituições ou indústrias destinadas a ensinar, promover e defender a verdade objetiva em benefício de toda a sociedade (por exemplo, instituições acadêmicas, de direito, mídia) devem receber maior atenção do exército conquistador em relação a todos os combatentes, não apenas os líderes, e o castigo deles deve incluir restrições que lhes arranquem todos os meios para avançar sua ideologia e agenda a partir desse ponto (versículos 16-18).
  7. No andamento desta guerra, quaisquer recursos tangíveis que possam ser restaurados para uso benéfico devem ser preservados (e usados em batalhas subsequentes), mas aqueles que não podem dar frutos para a sociedade restaurada devem ser destruídos. (versículos 19-20).

Pela graça de Deus, temos um presidente que parece realmente querer a restauração da América e que tem clérigos em seu círculo interno que podem apresentar a ele esses sete princípios bíblicos da guerra. Oro para que eles vejam este artigo e transmitam suas idéias.

Mas, na minha opinião, o exército que deve ser formado não é exclusivamente um braço do governo Trump, mas uma coalizão de forças como a Milícia Continental da época dos fundadores dos Estados Unidos. E proeminente nessas fileiras deve ser o clero moderno do Regimento de Veste Clerical e homens e mulheres patrióticos de todas as esferas da vida.

Fonte: www.juliosevero.com

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