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Promessa quebrada: Trump vai enviar armas letais para a Ucrânia em luta contra a Rússia

Promessa quebrada: Trump vai enviar armas letais para a Ucrânia em luta contra a Rússia
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O governo de Trump aprovou um plano para fornecer armas letais para a Ucrânia, uma medida que aprofunda o envolvimento dos Estados Unidos no conflito militar e pode prejudicar ainda mais as relações com a Rússia, de acordo com uma reportagem da Associated Press de 23 de dezembro de 2017. O governo russo não respondeu num tom positivo.

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Ainda que seja muito importante, a decisão de Trump chega enquanto as pessoas estão com a mente ocupada com a estação de Natal e Ano Novo. É uma surpresa muito desagradável à qual ninguém está prestando atenção por causa do distrativo Natal.

Por que Trump quer armar a Ucrânia contra a Rússia?

O governo de Obama, com a assistência dos neocons, provocou o conflito na Ucrânia, e a promessa de Trump em sua campanha de 2016 era não apoiar a Ucrânia, mas a Rússia, principalmente considerando que, tecnicamente, a Rússia está bem preparada para reagir ao agravamento da crise ucraniana com uma resposta forte.

Enquanto Trump havia elogiado a Rússia em 2016 e os assessores do candidato Trump estavam apoiando forças pró-Rússia na Ucrânia, os neocons têm abertamente louvado a revolução ucraniana como o melhor exemplo democrático contra uma ditadura. A revolução ucraniana foi a maior revolução de Soros, tendo sido financiada em massa por ele.

John McCain e outros neocons querem a Ucrânia na OTAN e estão dispostos a fazer guerra para conseguir isso. Em contraste, Trump não havia mostrado nenhuma disposição de seguir as paixões neocons para iniciar uma guerra na Ucrânia contra a Rússia.

Em setembro de 2016, o presidente ucraniano Petro Poroshenko convidou Trump para uma reunião, mas, de acordo com o DailyMail, “o governo ucraniano diz que o candidato republicano não deu a mínima bola para eles.”

Entretanto, Hillary Clinton se encontrou com Poroshenko e lhe prometeu que ficaria do lado da Ucrânia contra a “agressão russa.”

Enquanto os neocons querem a Ucrânia na órbita da OTAN e estão usando a situação ucraniana para fortalecer a OTAN, Trump havia de novo estado em conflito com os interesses deles. No entanto, agora como presidente Trump abandonou suas promessas anti-neocon e está seguindo o mau exemplo de Hillary.

Enviar armas letais para a Ucrânia era a proposta original de Hillary. McCain e outros neocons também querem armar a Ucrânia. Aliás, Kurt Volker, o representante especial dos EUA para negociações na Ucrânia, é um “ex-funcionário do Senador McCain… e diretor-executivo do Instituto McCain, que é uma instituição neocon.” Volker é o arquiteto dos novos carregamentos de armas de Trump para a Ucrânia.

McCain é um dos neocons mais radicais do Congresso dos EUA.

Volker visualiza um aprofundamento do envolvimento dos EUA numa guerra civil ucraniana que foi iniciada por Obama, Soros e os neocons.

Enviar armas letais para a Ucrânia cria a possibilidade preocupante de que armas americanas poderiam matar soldados russos, uma situação que pode atirar as duas nações nucleares num confronto direto.

É um agravamento militar desnecessário e estúpido, sob Trump, de um conflito iniciado por Obama, McCain e os neocons. Além disso, a Ucrânia não tem nada a ver com uma América muito distante. E se a Rússia se envolvesse no México e armasse os mexicanos contra os EUA? Os EUA aceitariam isso num tom positivo?

O conservador católico Patrick J. Buchanan fez uma pergunta importante: Trump capitulou diante dos neocons? Essa capitulação parece terficado mais fácil depois da queda de seus assessores anti-neocon. A queda deles impediu Trump de seguir foco de parceria com a Rússiacontra o terrorismo islâmico.

Nos últimos anos, a Europa tem sido invadida por hordas barbaras islâmicas, e Obama e a OTAN não fizeram nada, em termos militares e outros, para proteger a Europa contra a invasão. A necessidade mais urgente para os EUA é ajudar a Europa contra as hordas islâmicas. Contudo, a OTAN, que foi criada pelos EUA para proteger a Europa, não tem feito absolutamente nada para proteger a Europa contra as hordas islâmicas. Os EUA sob Obama não fizeram nada. E os EUA sob Trump não têm feito nada.

Em 2016, Trump prometeu uma aliança com a Rússia contra o terrorismo islâmico, mas como presidente seu governo superou todos os governos democratas e republicanos passados em apoiar e armar a Arábia Saudita, o principal patrocinador do terrorismo islâmico no mundo inteiro.

Em sua primeira viagem internacional, Trump deu toda a preferência aos sauditas, visitando primeiro a Arábia Saudita, e deixando Israel em segundo lugar.

Trump fez uma venda de 110 bilhões de dólares em equipamento militar para a Arábia Saudita — que a Casa Branca disse que foi a “maior acordo de armas da história dos EUA.”

O que Trump ganhou em troca? Quando a ONU condenou Trump por seu reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel, a Arábia Saudita, que é vizinha de Israel e um aliada íntima dos EUA, votou contra Trump.

E jamais deve-se esquecer que a maioria dos terroristas islâmicos por trás do atentado de 11 de setembro de 2001 contra Nova Iorque eram sauditas. Mesmo assim, os EUA, sob Bush, Obama e Trump, têm bajulado e armado os sauditas.

Em contraste, os EUA, sob Bush, Obama e Trump, têm provocado incessantemente a Rússia, que é muito mais conservadora hoje. É uma provocação exclusivamente para agradar aos neocons.

Como evangélico conservador (os evangélicos conservadores foram a principal base eleitoral de Trump), apoio Trump em suas decisões pró-Israel e em suas posturas pró-família e pró-vida. Mas não posso apoiá-lo por quebrar suas promessas de 2016 sobre a Rússia e a Ucrânia. Não posso apoiá-lo por ampliar a constante agressão neocon contra a Rússia. Sou leal ao modelo anti-neocon que Trump mostrou em 2016.

Fonte: juliosevero

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