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Pesquisadora alerta sobre o ritual satânico do aborto: “Mais maligno do que imaginamos’

Pesquisadora alerta sobre o ritual satânico do aborto: “Mais maligno do que imaginamos’
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Ao final do procedimento abortivo, ainda sangrando e com muita dor, as mulheres devem recitar algumas palavras instruídas pelos satanistas.

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Ao citar que uma revista americana publicou detalhes sobre o “ritual satânico do aborto”, por trás das notícias de moda feminina, a pesquisadora e diretora do Centro para Liberdade Religiosa no Family Research Concil, Arielle Del Turco, disse que esse ritual é “mais maligno do que imaginamos”.

Isso porque o TST (The Satanic Temple), além de enviar as pílulas abortivas pelo correio às mulheres que desejam matar seus filhos dentro do ventre, também as instruem a dizer algumas palavras enquanto estão sangrando e se contorcendo de dor. 

Segundo Arielle, na fase final do aborto elas devem completar com uma afirmação pessoal: “Pelo meu corpo, pelo meu sangue e pela minha vontade isso foi feito”.

Sobre o ritual de aborto

A Revista Cosmopolitan, citada pela autora do artigo, publicou em sua edição de dezembro uma “promoção ao aborto” através do ritual satânico como algo comum e normal na sociedade.

O Templo Satânico, que promove o ritual, se descreve como um “movimento religioso não-teísta” e se opõe às leis pró-vida politicamente em nível estadual, recebendo assim o elogio da revista em questão.

Primeiro o TST incentiva o aborto, depois apresenta seu formato de cerimonial satânico. “Eles sempre aplicam um verniz religioso ao seu ativismo progressista e, assim, justificam as suas reivindicações hipócritas de proteção à liberdade religiosa”, explica Arielle.

Orientações do Templo Satânico para o aborto

“As mulheres são orientadas a encontrar um espaço tranquilo, de preferência com espelho. Então, antes de tomar a medicação, devem olhar para o seu reflexo e concentrar-se na sua personalidade”, revelou.

“O ritual do aborto encoraja as mulheres a concentrarem-se em si mesmas e a refletirem sobre qualquer justificação temerosa ou egoísta que possam ter para acabar com a vida de outra pessoa. A personalidade de um nascituro é completamente desconsiderada. Também é desconsiderada a nossa responsabilidade para com os outros, especialmente aqueles com quem temos um relacionamento ou com quem temos parentesco biológico”, continuou.

Depois de respirar algumas vezes, elas devem ler este princípio em voz alta: “O corpo de uma pessoa é inviolável, sujeito apenas à sua própria vontade”.

“Perceba que essa autonomia é o princípio primário deles, que promove um modo de vida defensivo, inseguro e egoísta. Os cristãos sabem que este princípio é uma rejeição à soberania de Deus nas nossas vidas”, relacionou.

“Na verdade, quase nada em nossas vidas está sujeito apenas à nossa vontade, pois nossos planos e desejos esbarram nas ações de outras pessoas. Até os nossos próprios corpos estão sujeitos a doenças ou condições médicas com as quais não consentimos. No entanto, podemos levar uma vida mais grata e menos insegura submetendo-nos à vontade de um Deus que nos ama. Aceitar um novo bebê que não foi planejado pode ser visto como uma parte linda da vida, como tantas outras reviravoltas em nossas jornadas que dão certo”, justificou.

Finalizando o ritual, as mulheres devem tomar a primeira pílula e, em seguida recitar: “As crenças devem estar em conformidade com a melhor compreensão científica do mundo”.

“Eles distorcem os fatos científicos para ajustá-los às suas crenças. Isso é algo especialmente estranho de se dizer a si mesmo. Essas mães estão sendo ensinadas a justificarem o aborto para si mesmas. Isso é triste”, comentou.

Depois disso, após o corpo do bebê sair, o próximo passo é “olhar-se novamente no espelho, concentrar-se em si mesma e no seu ‘poder de tomar essa decisão’ e dizer: “Pelo meu corpo, pelo meu sangue e pela minha vontade isso foi feito”.

Sobre a clínica de Aborto do TST

Em fevereiro deste ano, o Guiame publicou sobre a abertura de uma clínica de aborto no Novo México, EUA, pelo Templo Satânico, para fornecer “aborto gratuito com medicamentos e rituais religiosos”.

O nome “Clínica Satânica de Aborto da Mãe de Samuel Alito” foi dado como forma de zombar do juiz da Suprema Corte, Samuel Alito, que anulou a lei Roe v. Wade — que protegia o direito ao aborto sem nenhum tipo de restrição governamental.

Na conclusão de Arielle: “A triste realidade é que eles estão apenas sendo verdadeiros. Eles adoram Satanás com as suas ações e adotam os valores do diabo quando destroem vidas inocentes no altar da autonomia”.

Fonte: Guiame.com.br

Postagem Original: https://guiame.com.br/gospel/noticias/pesquisadora-alerta-sobre-o-ritual-satanico-do-aborto-mais-maligno-do-que-imaginamos.html

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