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Pastora de extrema esquerda diz que o Natal é sobre uma mulher liderando uma revolução feminista

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Julio Severo

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Em 1 de dezembro de 2020, uma pastora feminista da Igreja Unida de Cristo nos EUA foi criticada depois de sugerir que o Natal é, em última análise, empoderamento feminista contra a tradicional celebração cristã do nascimento de Jesus Cristo, o Filho de Deus e Salvador do mundo.

Na tradição cristã do Natal, Jesus é glorificado como um bebê e a maternidade de Maria é homenageada. No entanto, a pastora feminista pensa que sua versão do Natal feminista destrói a tradição “ultrapassada.” Ela homenageou o feminismo e desprezou o papel de maternidade que Deus deu às esposas.

A pastora feminista, Rev. Jes Kast, disse no Twitter: “O Natal é sobre Deus escolhendo uma mulher para liderar uma revolução de reorganização das estruturas de poder social por sua liderança, ternura e fé.”

O problema é que se Maria fosse da denominação protestante de Kast, ela nunca teria Jesus. Ela teria abortado Jesus!

Em 1972, a Igreja Unida de Cristo (IUC), a denominação de Kast, ordenou “a primeira pessoa assumidamente gay como pastor em uma denominação protestante histórica: o Rev. William R. Johnson.”

A IUC posteriormente defendeu que a homossexualidade e sexo normal entre homens e mulheres são equivalentes depois que o sínodo geral aprovou uma resolução em 2005.

A agenda do aborto e reprodutiva também é uma crença da denominação de extrema esquerda.

O problema é que o aborto mata bebês. E a agenda reprodutiva é anti-bebê.

A Bíblia não apresenta um Deus anti-bebê. Aliás, a Bíblia apresenta um Deus que ama profundamente os bebês e ama profundamente dar muitos e muitos bebês aos casais. Quem ama a Deus ama o que Ele ama.

A pastora feminista Kast disse: “Precisamos desaprender padrões de pensamento falidos.”

Ou seja, como feminista, ela deseja que as mulheres desaprendam padrões falidos de pensamento de que o casamento, o lar e os filhos são o plano ideal de Deus para as mulheres.

Ela quer que as mulheres desaprendam padrões falidos de pensamento de que a homossexualidade, a contracepção e o aborto são contra o plano de Deus.

Como essa feminista pretende mudar Maria? Em uma feminista rebelde?

Maria se autodenominava serva do Senhor. Ela era uma serva para servir a Deus, seu casamento, seu marido, seus filhos e seu papel marital. O que Kast queria? Maria como serva do feminismo?

Embora a fé de Maria fosse importante para o nascimento de Cristo, ela sabia que ainda era uma pecadora que precisava de um Salvador. Como pecadora, ela vigiava seu coração contra demônios colocando pensamentos demoníacos em sua cabeça. Infelizmente, a feminista Kast deixou que os demônios enchessem seu coração com pensamentos demoníacos de feminismo.

Uma grande diferença entre Maria e Kast é que Maria era esposa e mãe (não pastora!), e ela estava muito contente. Kast é um pastora de extrema esquerda a serviço de Satanás.

O cristianismo está cheio de concepções errôneas de Maria. Enquanto a Igreja Católica a transforma em uma estranha deusa pagã ou super-santa sem pecado (que não tem base na Bíblia), denominações protestantes de extrema esquerda a transformam em uma feminista revolucionária. Pura blasfêmia.

No entanto, é pecado transformar Maria em uma mulher revolucionária feminista. Mesmo que Maria nunca tenha sido revolucionária ou feminista, durante um de seus ensinamentos, Jesus disse que a obediência à Palavra de Deus é mais importante do que elogiar a mulher que O deu à luz.

“Quando Jesus dizia estas coisas, uma mulher da multidão exclamou: ‘Feliz é a mulher que te deu à luz e te amamentou.’” (Lucas 11:27-28 NVI).

Com informações de ChristianHeadlines.

Fonte: www.juliosevero.com

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