A organização do evento informou que os pais que quiserem levar crianças estão autorizados a fazê-lo, desde que informe antecipadamente.
A OAB-SP está divulgando um evento no qual irá debater a “LGBTIfobia Infantil”, na Casa da Advocacia, em Ribeirão Preto. O “bate papo” será realizado pela Comissão da Diversidade Sexual da 12ª Subseção da Ordem dos Advogados de São Paulo e abriu a oportunidade para que crianças assistam ao evento – mediante autorização e comunicado antecipado dos pais ou responsáveis.
O evento terá a participação da da pedagoga Silvana Aparecida Nieto Lopez, do psicólogo Carlos Henrique da Costa Tucci e do defensor público Bruno Cesar da Silva.
Na divulgação do “debate”, a OAB-SP solicita: “Pedimos a gentileza de ligar na OAB nos telefones […], falar com a Rosana e informar quantas crianças você irá trazer no dia do evento”.
Anuidade dos advogados contribuintes
Um fato que foi colocado em questão pelo site ILISP (Instituto Liberal de São Paulo) foi o uso das anuidades recolhidas pela OAB-SP de todos advogados cadastrados, para a realização de um evento deste caráter – sendo que não consultou se todos concordam em ter suas contribuições usadas para esse fim.
Segundo dados da OAB-SP relativos ao ano de 2015 (mais recente disponsível), as anuidades obrigatórias pagas por 284.099 advogados no Estado de São Paulo resultaram em uma arrecadação de R$ 228,7 milhões para a entidade.
Contextualização
O evento “LGBTIfobia Infantil” e sua abertura a receber a presença de crianças surge em um momento no qual a exposição dos pequeninos a temas como homossexualidade, nudez adulta e zoofilia tem sido flagrante em situações diversas, marcando sérias violações do Estatuto da Criança e do Adolescente.
Após a recente polêmica gerada pela exposição “Queermuseu” – realizada pelo Santander Cultural em Porto Alegre – que promoveu a pedofilia, zoofilia e o vilipêndio de figuras do cristianismo, o Museu de Arte Moderna também se tornou alvo de fortes protestos por parte de diversos grupos sociais, devido à apresentação de uma “performance” na qual um ator se deitou nu sobre um tablado e crianças foram estimuladas a tocar seu corpo.
Esses e outros casos têm sido apontados por especialistas como estratégias de erotização infantil.
Segundo o procurador Guilherme Schelb já havia alertado anteriormente, a erotização infantil já era uma estratégia prevista na ideologia marxista para desconstruir a Família.
“Quando se formulou a ideia do comunismo, eles entenderam que era necessário a destituição da Família. Se você abrir o manifesto comunista de 1948, vai ver que Karl Marx propõe a abolição da Família. Posteriormente, Friedrich Engels escreve um livro onde ele também propõe a destruição da ‘Família Tradicional”, revelou.
“Eles querem implantar, não mais uma revolução através da sociedade econôminca, mas sim através das escolas e das creches, querem começar com as crianças. Querem alterar as mentes das crianças, impulsionado-as à prática de sexo livre, à homossexualidade, que é incentivada como uma alternativa ao comportamento heterossexual na infância. Estou falando de crianças de 4 ou 5 anos que são expostas a temas de comportamento sexual adulto. Quem classifica isso como abusivo é o Ministério da Justiça, as leis e a Constituição Brasileira. Eles estão rasgando a Constituição, desrespeitando as leis”, acrescentou.
Fonte: guiame