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Meninas gêmeas de três anos de idade são mortas por negligência criminal do Estado depois que o Conselho Tutelar as removeu de seus pais biológicos

Meninas gêmeas de três anos de idade são mortas por negligência criminal do Estado depois que o Conselho Tutelar as removeu de seus pais biológicos
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Julio Severo

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Nos EUA o Conselho Tutelar, que alega proteger crianças, removeu meninas gêmeas de três anos de idade de seus pais por negligência não assassina. Então o Conselho Tutelar lhes infligiu negligência assassina.

Uma mulher que foi escolhida pelo Conselho Tutelar na da Geórgia para cuidar das crianças foi acusada de assassinato em segundo grau depois que as gêmeas de três anos foram encontradas mortas em um carro que estava com elevada temperatura.

Claudette Foster foi acusada cerca de duas semanas depois que Payton e Raelynn Keyes desapareceram em 29 de setembro de 2019.

Raelynn e Payton morreram dentro do veículo que estava estacionado no quintal de uma casa.

As temperaturas chegaram a 33 graus Celsius naquele dia, de acordo com os investigadores.

Um comunicado da polícia diz que as autópsias apuraram que as crianças morreram de insolação acidental.

A lei da Geórgia permite acusar cuidadores de assassinato em segundo grau quando crianças morrem por causa da crueldade decorrente de negligência criminal.

Claudette também é acusada de crueldade infantil em segundo grau.

Claudette Foster, escolhida pelo Conselho Tutelar para cuidar das meninas

Claudette foi presa sem fiança em Liberty County.O detetive da polícia de Hinesville, Bryan Wolfe, disse que a “falta de supervisão de Claudette para com as crianças lhes permitiu entrar no veículo e morrer.”

Skye Keyes, a mãe biológica das gêmeas, expressou coração partido pela morte trágica de suas filhas.

Keyes, disse que viu as filhas pela última vez em 27 de setembro com uma assistente social do Conselho Tutelar. Ela disse que está arrasada e que sua família está despedaçada por mais uma perda trágica.

“É um pesadelo. Parece um pesadelo gigante,” ela disse. “Sinto que fomos os últimos a saber que nossas filhas morreram.”

Keyes e o marido tinham permissão para ver as duas meninas apenas uma vez por semana, dizendo que o Conselho Tutelar retirou a custódia deles sobre as meninas durante um período difícil de luto pela morte prematura de outra filha.

“Fiquei grávida seis meses depois que perdemos nossa primeira filha,” revelou Keyes. “Ela morreu com três semanas. Descobrimos que eu estava grávida das gêmeas. Eles nasceram 10 semanas mais cedo. Passamos por muitos problemas depois que perdemos nossa filha e passamos mais depois que as meninas nasceram. Foi azar. Apenas um problema após outro.”

A mãe enlutada disse que qualquer um que conhecesse as gêmeas concordaria em que elas tinham muita energia, capazes de fazer o rosto mais severo sorrir.

Raelynn e Payton foram removidas de seus pais biológicos e permaneceram sob os cuidados dos pais adotivos, escolhidos pelo Conselho Tutelar, com outros dois irmãos por cerca de um ano e meio.

É muito triste que o Conselho Tutelar retira os filhos de seus pais por negligência percebida ou real e depois os expõe a uma negligência maior.

No Reino Unido, um proeminente psiquiatra usou o Conselho Tutelar para destruir famílias removendo crianças por qualquer motivo banal. Em outro caso bizarro, o Conselho Tuter permitiu que uma dupla gay pedófila adotasse várias crianças, que foram estuprados por eles.

Em seu livro “The Way Home” (De Volta Ao Lar), a autora Mary Pride diz:

“Os especialistas em abuso infantil geralmente pedem cautela ao deixar crianças com adultos, mesmo aqueles que os pais conhecem. O Dr. Ronald Summit, psiquiatra da Universidade da Califórnia em Los Angeles, observou que ‘não há dúvida, em todas as pesquisas, de que o risco de exploração de uma criança aumenta diretamente à medida que a criança é afastada dos cuidados de seu mãe biológica.’”

Contudo, no Brasil aconteceu um caso em que era necessária a ação do Conselho Tutelar, mas a negligência estatal foi imensa. Um pai pediu várias vezes para que o Conselho Tutelar intervisse para socorrer seu filho de menos de 10 anos contra uma mãe lésbica sádica envolvida com outra lésbica. O pai pediu socorro ao Conselho Tutelar durante anos, e nunca foi atendido. A mãe lésbica acabou cortando o pênis do menino para forçá-lo a ser “menina.” No fim, a mãe lésbica torturou e matou o próprio filho.

Então, em casos criminais em que o Conselho Tutelar precisa intervir, comete negligência e deixa lésbicas matarem. Mas em casos em que o Conselho Tutelar não precisa intervir, intervém e permite que agentes do Estado matem crianças.

A realidade é que o Conselho Tutelar tem sido um desastre em vários países.

Com informações do DailyMail.

Fonte: www.juliosevero.com

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