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Material escolar não pode afrontar os princípios morais dos brasileiros, defende pastor

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O pastor David Riker pontua a importância de lutar contra a doutrinação da esquerda que fere os princípios bíblicos.

pastor David Riker alertou os cristãos sobre os riscos que as crianças correm com possíveis materiais escolares no Brasil. Ele usou como exemplo o livro “Aparelho sexual e cia: um guia inusitado para crianças descoladas”, que foi citado e exposto pelo deputado federal Jair Bolsonaro em sabatina no Jornal Nacional.

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No vídeo, o pastor esclarece que o Ministério da Educação (MEC) deve levar em consideração o fato do Brasil ser um país de maioria cristã e portanto, uma nação que tem princípios bíblicos em sua cultura.

Segundo Riker, o livro se trata “de um guia inusitado para crianças descoladas”. Ele diz: “Já temos um problema, o que seria uma criança ‘descolada’? Uma criança que está na agenda, rumo à revolução da agenda de desconstrução da família tradicional judaico-cristã? Será que é isso?”, questionou.

“A primeira contradição do livro diz, no índice de catálogo, que é um livro para adolescentes, mas na capa disse que é para crianças. Se o MEC admite a existência do tal do kit gay, que na verdade foi um apelido dado a um conjunto de materiais que havia sido indicado como bibliografia para as escolas do Brasil, era melhor fechar”, pontuou.

O pastor diz que o MEC “certamente tinha uma agenda ideológica que, em muitos aspectos, confronta a ética dos princípios morais do povo brasileiro — que para o desespero de muitos intelectuais de esquerda, é em sua maioria conservador e cristão. Não tem jeito, a nação em sua predominância é cristã”.

David observa que o livro apresenta um menino estereotipado, “pra frente” e objetificando o corpo feminino. “Ele está sempre olhando para a bunda das mulheres, deveria ser considerado muito opressor, mas não porque a educação brasileira é ‘paulofreireana’. Ele (educador Paulo Freire) pensa a educação como uma formação de cidadãos engajados politicamente”, explicou.

O pastor ainda afirma que para a educação de Paulo Freire, quando se fala sexualidade, é preciso sempre “empoderar as minorias e desconstruir a heteronormatividade”. Ele explica que essa questão têm laços com Michel Foucault, filósofo e professor.

“A norma não existe, pois como Foucault ensinou, é tudo um complô dos conservadores judaico-cristãos que querem controlar os nossos corpos, nos oprimir dizendo que a humanidade é hétero-dependente. Depende de um homem e de uma mulher”, criticou.

“Muito embora devemos respeitar os homossexuais, transexuais, não tem como esconder o fato de que somos se uma espécie que depende de um homem tradicional e de uma mulher e que homem e mulher são diferentes”, ressaltou David sobre a perpetuação da espécie humana.

Fonte: Guia-me

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