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Governo dos EUA canibaliza bebês para que ratos possam viver

Governo dos EUA canibaliza bebês para que ratos possam viver
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Bryan Fischer

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Em um acontecimento que é quase nazista demais para se acreditar, o próprio governo dos Estados Unidos está trabalhando com a Federação de Planejamento Familiar para obter órgãos “frescos” de bebês abortados para produzir “ratos humanizados.”

Embora seja quase impossível acreditar, todas as palavras que você leu nesse primeiro parágrafo são verdadeiras.

“Ratos humanizados.” Pense nessa frase de duas palavras por um momento. É a frase que eles, não eu, estão usando.

A FDA [Food and Drug Administration, cujo equivalente no Brasil é a ANVISA — Agência Nacional de Vigilância Sanitária] está realmente contratando a Federação de Planejamento Familiar para obter órgãos de bebês recém-abortados. Eles implantam esses órgãos em ratos, para melhorar o sistema imunológico dos ratos.

Em outras palavras, os Estados Unidos estão matando bebês para que os ratos possam viver.

Hitler, Josef Mengele e todo o sistema de experiências médicas nazistas estão perdendo, em comparação, para os EUA. Os EUA se tornaram tão desumanos, tão selvagens e tão moralmente sombrios quanto o pior da Segunda Guerra Mundial na Alemanha.

David Daleiden, do Centro para o Progresso Médico, realizou um diligente trabalho secreto para desmascarar a prática macabra da Federação de Planejamento Familiar de vender partes de corpos de bebês abortados para o grupo que oferece mais dinheiro. Agora descobrimos que o principal concorrente para obter partes de corpos de bebês abortados é o próprio governo dos Estados Unidos.

A razão pela qual a FDA está trabalhando com a Federação de Planejamento Familiar é que os órgãos que eles buscam devem vir de bebês recém-abortados. Órgãos de bebês de abortos espontâneos não são bons o suficiente. Assim, enquanto trabalhamos diligentemente para retirar o financiamento do contribuinte de imposto de renda das mãos dos açougueiros da Federação de Planejamento Familiar, o próprio governo dos EUA vem repassando discretamente o equivalente a envelopes cheios de dinheiro pelas portas dos fundos.

“Queremos órgãos humanos frescos,” disse a FDA, “para implantar em ratos com sistema imunológico gravemente em risco para criar animais quiméricos que tenham um sistema imunológico humano.”

A Universidade de Harvard explicou ao Comitê de Energia e Comércio da Câmara dos Deputados dos EUA em 2016 que ratos com sistemas imunológicos humanos “são projetados para essa condição apenas por meio do uso de material fetal humano,” e que esse material não pode vir de abortos espontâneos, mas só pode vir de bebês de abortos provocados.

Portanto, a FDA está canibalizando bebês em gestação, alguns com até 24 semanas — duas a três semanas depois que esses mesmos bebês conseguem sobreviver fora do útero.

Em algo chamado “O Seminário de Novos Modelos de Roedores Humanizados” em 2007, os participantes foram informados de que os pesquisadores precisavam de “fígados” e “timos” de bebês em gestação para desenvolver ratos com sistemas imunológicos humanos.

A FDA se recusou a responder quando perguntada se as mães cujos bebês foram abortados são informadas de que os órgãos de seus bebês abortados serão transplantados em ratos.

A desculpa que a FDA usa para essas experiências imorais é que elas representam “uma fração muito pequena” de suas pesquisas totais. Olhe, Mengele também poderia defender seu trabalho alegando que ele estava fazendo operações apenas “numa fração muito pequena” dos judeus que os nazistas planejavam exterminar. Os EUA não quiseram aceitar essa desculpa naquela época e os EUA não deveriam aceitá-la agora.

A FDA está gastando um total abominável de US$ 103 milhões em pesquisas com órgãos fetais em 2018, depois de gastar US$ 98 milhões com os corpos de bebês em 2017. Isso é apenas um incentivo de US$ 103 milhões para proteger a prática do aborto nos Estados Unidos.

Então os Estados Unidos estão produzindo ratos humanizados em seus laboratórios governamentais. Eu tenho uma ideia melhor: que tal em vez disso os EUA produzirem alguns pesquisadores humanizados?

Fonte: Julio Severo

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