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Governo canadense é agora um perigoso governo vigiando e controlando a vida dos cidadãos

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Michael Brown

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Esta importante notícia já saiu há alguns dias, mas esperei antes de escrever. Por quê? É porque eu não queria escrever mais um artigo sobre transanidade. Outro artigo sobre o ativismo transgênero extremo. Outro artigo sobre o mundo sendo virado de cabeça para baixo.

Mas isso é muito urgente. Preocupante demais.

Em um regime totalitário, é o pior pesadelo dos pais.

Estou falando de intervenção do governo. Sobre forças externas hostis que chegam diretamente ao seu lar e usurpam sua autoridade. Sobre tribunais que proíbem você, pai ou mãe, de criar seu filho. E, pior ainda, ameaçando punir você se você ousar tentar criar seu filho.

Permita-me dar-lhe uma manchete totalmente precisa e sem exagero: “Ataque orwelliano aos direitos dos pais: Tribunal adverte pai de que ele será preso se chamar sua filha de menina.”

Se eu tivesse produzido essa notícia, você não acreditaria.

Se eu tivesse previsto 10 (ou mesmo cinco) anos atrás, você teria me dito que eu estava louco.

Mas a notícia é verdadeira, diretamente do país vizinho ao norte dos EUA, o Canadá, um país que está se tornando mais orwelliano a cada dia. (Isto é, se você é um cristão conservador sincero.)

Conforme noticiado por Tyler O’Neil na PJ Media: “No mês passado, a Suprema Corte da Colúmbia Britânica [no Canadá] emitiu uma ordem para que um pai (mencionado pelo pseudônimo ‘Clark’) não fizesse referência à sua filha de 14 anos (pseudônimo ‘Maxine’) como menina ou pelo seu nome original, seja em público ou em privado. Fazer isso foi considerado como ‘violência doméstica’ porque Maxine se identifica como menino. De acordo com uma ordem separada de proteção, a polícia pode imediatamente prender Clark se suspeitar que ele violou essa ordem orwelliana.”

Especificamente, o tribunal ordenou que Clark “fosse impedido: de tentar persuadir [Maxine] a abandonar o tratamento por disforia de gênero; de tratar [Maxine] por seu nome de nascimento; e de fazer referência a [Maxine] como menina ou com pronomes femininos quer diretamente a [Maxine] ou a terceiros.” (Essa ordem judicial “durará por um ano.”)

Não só isso, mas a ordem judicial “proíbe Clark de” direta ou indiretamente através de um agente ou de terceiros, publicar ou compartilhar informações ou documentos relacionados ao sexo, identidade de gênero, orientação sexual, saúde física ou mental, estado médico ou terapias de [Maxine],’ além do tribunal, advogado, profissionais da área médica ou qualquer pessoa autorizada por Maxine ou pelo tribunal.”

O’Neil compartilha mais detalhes em seu artigo, mas você já leu mais do que o suficiente, especialmente se você é pai ou mãe.

Mas se você é pai ou mãe, consegue imaginar isso acontecendo com você? Você consegue imaginar receber ordem — como pai ou mãe, do tribunal — de que você não pode chamar sua filha de 14 anos pelo nome de nascimento, nem mesmo no santuário de seu próprio lar? De que você não pode se referir a ela como menina, em público ou em privado?

Independentemente do que você pense sobre crianças trans-identificadas, quem foi que deu aos tribunais esse tipo de poder? Desde quando eles têm autoridade para dizer a um pai ou mãe quais palavras ele ou ela poderia dizer em seus próprios lares? Se isso não é ir longe demais, então o que é?

E se este pai preocupado ousar contestar a ordem do tribunal, ele pode ser preso na hora.

Duvido que o próprio Orwell conseguiria ter imaginado um cenário como esse. Preso por chamar sua filha pelo nome dela. Preso por se referir à sua filha como menina. Que tipo de loucura é essa?

Desde quando os tribunais têm o direito de dizer aos pais como educar seus próprios filhos? Desde quando os tribunais — e não os pais — sabem o que é melhor?

Uma coisa seria se uma criança estivesse morrendo de fome ou sendo abusada. Outra coisa é quando os pais não incentivam a identidade de gênero de uma criança. Outra coisa é quando eles incentivam realidades biológicas. Outra coisa é quando eles acreditam que sabem o que é melhor para seu filho. Afinal, é o filho deles.

Novamente, independentemente da sua opinião sobre questões transgêneras, os tribunais ditam o discurso de pais racistas cujo filho adolescente está namorando alguém de outra raça? Ou, se o filho adolescente de ateus se tornar um cristão devoto, o tribunal pode ordenar que os pais deixem de zombar da fé desse adolescente? Ou, inversamente, o tribunal pode ordenar que pais cristãos não alertem seu filho adolescente ateu sobre o inferno?

Dito de outra forma, se um pai referir-se como menina à sua filha que se identifica como menino é “violência doméstica,” por que esses outros exemplos não são exemplos de violência familiar?

E no caso de Maxine, que evidência científica empírica nos diz que ela não é Maxine? Há um número crescente de casos terrivelmente preocupantes sobre adolescentes profundamente confusos sobre sua identidade de gênero, apenas para fazer escolhas pessoais trágicas e irreversíveis.

Agora, a Suprema Corte da Colúmbia Britânica proibiu um pai preocupado de ajudar sua filha durante o período mais difícil de sua vida. Os juízes estão proibindo-o, sob pena de prisão, de potencialmente salvá-la de passar o resto da vida se lamentando.

Isso é absolutamente assustador, e é realmente o pior pesadelo dos pais sob um regime totalitário. (O outro pesadelo relacionado é os tribunais tirarem os filhos da casa dos pais. Isso também já está acontecendo com crianças trans-identificadas, mesmo aqui nos Estados Unidos.)

O governo totalitário que vigia e controla a vida das pessoas está flexionando seus músculos e ninguém o está impedindo.

Os EUA estão prestando atenção? Os pais estão prestando atenção?

Divulgação: Eis-me Aqui!

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