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Golpe ideológico: Cientistas usam “mudança climática” para pedir controle populacional

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Para resolver um problema que não existe, cientistas querem agravar um problema que já existe

Julio Severo

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Milhares de cientistas em todo o mundo assinaram uma carta declarando que, sem o controle populacional, “incontáveis sofrimentos humanos” acontecerão.

O “Alerta dos Cientistas Mundiais acerca de uma Emergência Climática” foi publicado na revista BioScience em 5 de novembro de 2019 e foi assinado por 11.258 cientistas de 153 países.

Na declaração, os signatários listaram o crescimento econômico e o aumento da população global como “um dos fatores mais importantes para o aumento das emissões de CO2 da combustão de combustíveis fósseis.”

A declaração foi publicada depois que o governo Trump declarou formalmente que os EUA estavam se retirando do Acordo Climático de Paris, um acordo internacional que entrará em vigor em 2020 sob o qual muitos países membros da ONU se comprometeram a reduzir suas emissões de carbono.

O Vaticano, sob o Papa Francisco, apoiou o acordo de Paris, e esse apoio está alinhado com as declarações de João Paulo II e do Papa Bento XVI condenando o aquecimento global, uma farsa ideológica promovida por esquerdistas. Francisco até teve com Obama, em 2015, uma aliança contra o aquecimento global. Mas, diferente dos golpistas de esquerda, os papas não adotam o controle populacional.

Os esquerdistas não gostam quando eu exponho a farsa do aquecimento global. Em 2017, o site americano “Die Hard Democrat” (Socialista Obstinado) me condenou por dizer que o furacão Harvey no Texas poderia ser uma conseqüência do pecado, não do aquecimento global.

Em sua declaração, os cientistas, conhecidos como Aliança dos Cientistas Mundiais, disseram: “A população mundial precisa ser estabilizada.”

Contudo, a população dos EUA não está “estabilizada” o suficiente? A população europeia não está “estabilizada” o suficiente? A realidade é que as populações dos EUA e da Europa estão tão “estabilizadas” que a Europa e os EUA precisam receber milhões de imigrantes, e quem está se aproveitando são invasores islâmicos, que estão tomando o lugar de bebês europeus e americanos que nunca tiveram permissão de nascer por causa do controle de natalidade.

De acordo com os Centros de Controle de Doenças dos EUA (CDC), a taxa de natalidade nos Estados Unidos atingiu o nível mais baixo em 2018, com a taxa de fertilidade total em 1,7 — bem abaixo da taxa de substituição de 2,1. De acordo com as perspectivas demográficas da Revisão de Perspectivas da População Mundial de 2019, para os anos de 2015-2020, a estimativa para a Europa Ocidental foi de 1,68 nascidos vivos por mulher. A América Latina e o Caribe caíram um pouco abaixo do nível de substituição em 2,05 nascidos vivos por mulher.

As políticas bem-sucedidas de controle populacional, observou o relatório, “tornam os serviços de planejamento familiar disponíveis para todas as pessoas, removem barreiras ao seu acesso e alcançam a equidade total de gênero, inclusive a educação primária e secundária como norma global para todos, especialmente meninas e moças.”

Trump não abandonou o Acordo Climático de Paris por causa do “planejamento familiar,” também conhecido como controle da natalidade. Ele deixou porque o acordo diz que o consumo excessivo e a produção excessiva colocam em risco o sistema ecológico. Nenhuma nação na terra produz mais e consome mais do que os Estados Unidos.

O feitiço virou contra o feiticeiro. O documento de controle populacional mais destrutivo foi o NSSM 200, produzido não por esquerdistas ou democratas. Foi produzido por um governo republicano direitista nos EUA em 1974. Esse documento defende duas estratégias principais para reduzir a população mundial: integração do planejamento familiar nos serviços médicos e promoção de educação extensiva para meninas e mulheres, com o objetivo real não de ajudá-las, mas de mantê-las afastadas do casamento.

Enquanto na década de 1970 a União Soviética era o principal promotor do comunismo, os EUA eram, nas sombras, o principal promotor do controle populacional.

O NSSM 200 foi elaborado pela CIA, USAID e Departamento de Estado e seu objetivo secreto era reduzir a população mundial para os interesses dos EUA. Algumas grandes nações, inclusive o Brasil, foram alvos de medidas de controle populacional da CIA para impedir que sua própria população usasse seus próprios recursos naturais, que seriam guardados para os EUA.

Portanto, o NSSM 200 promove o controle populacional para proteger o consumo excessivo e a produção excessiva dos EUA.

Enquanto a ONU, que foi fundada pelos EUA, promove o controle populacional para reduzir o consumo excessivo e a produção excessiva, o NSSM 200 promove o controle populacional exatamente para proteger o consumo excessivo e a produção excessiva dos EUA.

Ninguém promove o mal sem ser prejudicado por ele. Os EUA estão sendo prejudicados pelo NSSM 200, que prejudicou muito outras nações, inclusive o Brasil, doutrinando autoridades e populações a usar o controle de natalidade sem informar que o objetivo real era economizar seus recursos naturais para os interesses dos EUA, inclusive o consumismo excessivo e a produção excessiva dos EUA.

Os EUA estão sendo prejudicados pelo NSSM 200, que prejudicou muito outras nações, inclusive o Brasil, doutrinando autoridades e populações que a educação excessiva para meninas e moças era para empoderá-las sem informar que o verdadeiro objetivo era mantê-las longe do casamento, não para o bem-estar real delas, mas para os interesses dos EUA, inclusive o consumismo excessivo e a produção excessiva dos EUA.

Cumprindo os objetivos do NSSM 200, hoje o Brasil tem uma população totalmente engajada no controle de natalidade e meninas e moças que não sonham em casar e ter filhos, mas em estudar excessivamente para se tornar algum tipo de profissional. O casamento é uma opção distante nesses planos educacionais e profissionais, enquanto a atividade sexual e o controle da natalidade estão sempre próximos.

Na década de 1970, a fome era usada como desculpa para o controle da população, e escritores alarmistas, como Paul Ehrlich, usavam a fome como um exemplo de como a população sem medidas de controle da natalidade produzia fome. Hoje, porém, sabe-se que as grandes fomes que devastaram principalmente a África nas décadas de 1970 e 1980 foram produzidas pelo comunismo.

Fomes generalizadas na África eram usadas no esquema de controle populacional para esconder as conseqüências do comunismo.

Agora, o golpe ideológico é o aquecimento global ou as mudanças climáticas. Esse golpe é o verdadeiro problema, porque a população no Ocidente está abaixo da taxa de substituição e haverá sérias conseqüências econômicas nas próximas décadas, à medida que um número cada vez menor de bebês nasce na Europa e nos EUA. Falar sobre um problema populacional no Ocidente não faz sentido. O Ocidente precisa desesperadamente de crescimento populacional. O Ocidente precisa desesperadamente de mais e mais bebês.

Embora Trump tenha abandonado o Acordo Climático de Paris, é improvável que ele tenha abandonado a farsa do controle populacional. Seu governo financia fortemente o controle da natalidade para a população americana. Seu governo está pressionando pela normalização da homossexualidade em todo o mundo. A homossexualidade é uma maneira forte de reduzir a população mundial.

O crescimento da população com a ética cristã e de trabalho tradicional, como mostra o exemplo dos EUA, produz criatividade, desenvolvimento e progresso. O crescimento populacional sem ética cristã, como mostra o exemplo das nações islâmicas e comunistas, não produz criatividade, desenvolvimento e progresso.

O crescimento da população com a ética de trabalho protestante produziu progresso e desenvolvimento incomparáveis para os EUA. O crescimento da população sem essa ética produz inquietação e violência, e as nações islâmicas estão cheias de inquietação, violência e tirania sórdida.

Os controladores da população precisam pregar e implementar o controle populacional nas nações islâmicas, onde é mais necessário. Pregar e implementar o controle populacional no Ocidente, onde sua população está morrendo, é eutanásia demográfica.

O Ocidente tem feito um controle populacional excessivo, adotando a mentalidade contraceptiva, que inclui o aborto. Não é necessário ser um cientista para saber que o Ocidente está em uma grave crise demográfica, com multidões muçulmanas prontas para assumir o controle.

É hora de rejeitar as farças ideológicas de cientistas. É hora de rejeitar a mentalidade contraceptiva, inclusive a homossexualidade, que é um comportamento efetivo de controle populacional.

Trump deveria ser elogiado por deixar o Acordo Climático de Paris. Mas ele precisa de nossas orações para entender que o controle da natalidade e a agenda homossexual são ferramentas essenciais da agenda de controle populacional por trás do golpe de emergência climático.

Com informações de DailyMail, Catholic News Agency e New American.

Fonte: www.juliosevero.com

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