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Fraude na eleição presidencial americana e a inação das Forças Armadas dos EUA

Fraude na eleição presidencial americana e a inação das Forças Armadas dos EUA
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Julio Severo

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Os Estados Unidos são uma nação que não hesita em condenar fraudes nas eleições de outros países. E essa condenação muitas vezes envolve críticas fortes, sanções comerciais e até intervenções militares indiretas e diretas.

Basta que o governo dos EUA identifique um governo estrangeiro como ideologicamente ameaçador ou eleito com suspeitas de fraudes e imposturas, que a força dos EUA se impõe de diversas maneiras, inclusive militares.

Os EUA têm condições para intervir em quase todas as nações. Afinal, os EUA têm hoje 800 bases militares espalhadas pelo mundo. É um império a olhos vistos, com poder para levantar e derrubar governos.

Por fatalidade do destino, com Joe Biden os EUA terão um governo ideologicamente ameaçador e eleito com suspeitas de fraudes e imposturas.

Se Joe Biden, com esse mesmo radicalismo e suspeitas de fraudes e imposturas, tivesse sido eleito presidente de um país estrangeiro menor, os EUA não hesitariam em aplicar sanções e adotar intervenções indiretas e diretas.

O caso Joe Biden merece das forças armadas americanas intervenções. Não havendo nelas hombridade e coragem para combater o radicalismo ideológico e as suspeitas de fraudes e imposturas, caberia ao povo patriótico americano lutar contra essas ameaças.

Caso não haja resistência, o Império Americano sob Joe Biden será o Império do Mal, exportando em grande escala todos os tipos de ideologias destrutivas, desde o aborto até o homossexualismo e islamismo.

Como sempre, o motor desse Império do Mal são os neocons (neoconservadores), que são falsos conservadores, pois a preocupação principal deles é manter os EUA envolvidos em guerras eternas para sustentar o poderoso complexo industrial militar americano, que emprega milhões de americanos.

Aliás, o complexo industrial militar americano é uma das principais colunas da economia americana.

Os neocons não parecem estar preocupados com Biden e seu radicalismo e suspeitas de fraudes, contanto que ele mantenha os EUA ocupados em guerras.

Mas talvez a guerra mais necessária seja contra os neocons e contra o radicalismo crivado de fraudes que ameaça controlar a Casa Branca.

Tenho certeza de que se George Washington estivesse vivo hoje, ele rejeitaria essas ameaças e convocaria o povo americano a lutar. Mas onde estão os Georges Washingtons desta geração?

Cada americano patriota tem o dever de lutar para impedir que Biden e os neocons mantenham os EUA como Império do Mal. Eles deveriam transformar os EUA novamente numa nação cristã ocupada com suas próprias questãos, não em ideologizar radicalmente o mundo à força no aborto, feminismo, homossexualismo, ocultismo, islamismo e marxismo.

Fonte: www.juliosevero.com

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