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Estadão divulga evangélicos ultra-esquerdistas como se representassem a população evangélica do Brasil

Estadão divulga evangélicos ultra-esquerdistas como se representassem a população evangélica do Brasil
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Julio Severo

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Em reportagem de 12 de outubro de 2020 intitulada “Evangélicos se candidatam por partidos de esquerda e expõem polarização nas igrejas,” o jornal Estado de S. Paulo (mais conhecido como Estadão) fez propaganda de evangélicos ultra-esquerdistas que supostamente representam a população evangélica brasileira.

O problema é que o Estadão ou interpretou muito mal as credenciais dos evangélicos ultra-esquerdistas ou fez propaganda gratuita para eles a fim de avançar o radicalismo deles.

A reportagem do Estadão começa falando sobre polarização entre esses evangélicos ultra-esquerdistas e a Igreja Universal do Reino de Deus (IURD). Por que não citar muitas outras denominações evangélicas que são mais conservadoras?

Haveria polarização se metade da população evangélica fosse conservadora e metade esquerdista. Mas isso não é verdade. Mais de 70 por cento dos evangélicos são conservadores. Então, não existe polarização, mas uma maioria conservadora e uma minoria esquerdista birrenta.

A única discordância entre evangélicos ultra-esquerdistas e a IURD é Jair Bolsonaro. Tanto os evangélicos ultra-esquerdistas quanto a IURD apoiam o aborto, mas enquanto os evangélicos esquerdistas repudiam Bolsonaro, a IURD o apoia por interesse político.

A reportagem do Estadão citou o grupo Cristãos Contra o Fascismo, com 22 mil seguidores no Facebook, que promove candidatos “cristãos” da Assembleia de Deus, Igreja Presbiteriana, Igreja Batista e Igreja Católica que são membros do PT, PDT, PSOL, PCdoB, Cidadania, Rede e UP.

Outros grupos mencionados incluem: Movimento pela Bancada Evangélica Popular, Frente Evangélica pelo Estado de Direito, Evangélicas pela Igualdade de Gênero e Evangélicos pela Diversidade.

A reportagem disse que PT, PSOL, PCdoB, PDT, PSB e Rede estão adotando ações para atrair a população evangélica:

“‘Sempre tivemos bom diálogo, inclusive no governo Lula. Em 2014 Dilma (Rousseff) e Aécio (Neves, do PSDB) dividiram este eleitorado meio a meio. Só não tivemos sucesso em 2018, quando o Bolsonaro teve 70% entre os evangélicos e o Fernando Haddad, 30%. Desde então a gente vem tentando organizar esse diálogo,’ disse Geter Borges, da coordenação nacional do Núcleo Evangélico do PT.”

Geter é um dos mais antigos ativistas “evangélicos” do PT no Congresso Nacional. Ele atuou como secretário-geral do antigo Movimento Evangélico Progressista (MEP), fundado pelo bispo vermelho Robinson Cavalcanti. Mais tarde, o MEP, depois que o nome “progressista” começou a cheirar mal entre os evangélicos, recebeu um novo nome: Evangélicos pela Justiça.

Graças à atuação de Cavalcanti, auxiliado por Geter, o MEP se tornou o movimento esquerdista mais atuante no Congresso Nacional e entre igrejas, ajudando o PT em cada eleição.

Pode-se dizer então que cada movimento evangélico esquerdista hoje é, direta ou indiretamente, consequência ou filhote do MEP.

O mal esquerdista poderia ter sido cortado pela raíz umas duas ou três décadas atrás, mas infelizmente personalidades gospel importantes, como Augustus Nicodemus, tinham contatos com Cavalcanti sem repreendê-lo ou expor suas obras das trevas. Até hoje Nicodemus e outros calvinistas que tinham encontros com Cavalcanti não o denunciam.

Dando a aparência de que os evangélicos ultra-esquerdistas têm muito mais poder do que realmente têm, o Estadão citou o pastor José Barbosa Júnior, da Comunidade Cristã da Lapa, que disse:

“Silas Malafaia, Edir Macedo e outros tinham um discurso hegemônico, sempre falando em nome de todos os evangélicos, e estão reagindo depois que a gente se levantou.”

A realidade é bem diferente do que o Estadão mostrou. Barbosa, que participa de eventos não-evangélicos e anti-evangélicos, não tem entre evangélicos nem de longe a influência que Malafaia tem. Mas a grande mídia esquerdista o adora por ele ter uma mentalidade esquerdista longe do Evangelho.

Barbosa participou da Parada Gay de São Paulo em 2017, onde ele disse que o pecado homossexual é “amor” e abençoado por Deus. Ele disse o que nenhum evangélico verdadeiro jamais diria. Então, obviamente, ele não representa a população evangélica, mas apenas um punhado de extremistas ultra-esquerdistas que usam e abusam do Evangelho, colocando-o a serviço da ideologia marxista.

Barbosa é o que a Bíblia chama de falso mestre ou lobo.

O Estadão também citou “pesquisa” da Fundação Perseu Abramo, do PT, que inventou uma conclusão de que a população evangélica é menos conservadora do que se imagina. A “pesquisa” acha que o conservadorismo dos evangélicos é devido a uma suposta “má” influência dos pastores e seus discursos.

Contudo, com ou sem pastores e seu discurso, evangélicos sabem que a Bíblia é sua única fonte totalmente confiável de orientação espiritual. Na Bíblia, esses evangélicos veem que Deus condena o homossexualismo e muitas outras coisas que a esquerda defende.

Então, o conservadorismo da população evangélica não depende dos pastores e seus discursos. Depende exclusivamente da Bíblia, que é conservadora.

Quando um pastor como Barbosa diz que o pecado homossexual é “amor” abençoado por Deus, ele está assumindo o papel de falso mestre que a Bíblia tanto condena. Ele é um anti-modelo do que deve ser um cristão.

Concluindo, a reportagem do Estadão citou, representando os evangélicos, a “Primeira reverenda transsexual da América Latina, Alexya Salvador será candidata a vereadora em São Paulo pelo PSOL,” acrescentando: “Alexya frequenta a Igreja da Comunidade Metropolitana (ICM), uma denominação internacional fundada em 1968 nos Estados Unidos com a intenção de ser aberta à comunidade LGBT.”

A Igreja da Comunidade Metropolitana é uma denominação homossexual e não é aceita entre evangélicos. Portanto, o Estadão colocar para representar os evangélicos uma igreja gay que não tem nenhuma afinidade e ligação com as igrejas evangélicas é no mínimo desonestidade. O Brasil tem conselhos e associações de pastores que aceitam pastores e igrejas legítimos. Nenhum conselho e associação legítima de pastores aceita pastores e igrejas ilegítimos.

Um “pastor” batista que diz que o pecado homossexual é “amor” abençoado por Deus não representa nem os evangélicos nem a Bíblia.

Uma “reverenda” transsexual de uma denominação homossexual não representa nem os evangélicos nem a Bíblia.

Geter Borges, atuando há décadas para promover o PT entre evangélicos, não representa nem os evangélicos nem a Bíblia.

PT, PSOL, PCdoB, PDT, PSB e Rede não representam nem os evangélicos nem a Bíblia.

Claro que, mesmo apoiando Bolsonaro, Edir Macedo também não representa nem os evangélicos nem a Bíblia, pois tanto Macedo quanto os evangélicos ultra-esquerdistas apoiam o sacrifício de bebês em gestação ao deus Moloque do aborto.

Portanto, Macedo, que apoia Bolsonaro, e os evangélicos ultra-esquerdistas, que repudiam Bolsonaro, se prostram diante de Moloque, e sua briga é apenas política, nada tendo a ver com a Bíblia. São dois grupos opostos de falsos mestres servindo ao mesmo deus Moloque.

Fonte: www.juliosevero.com

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